terça-feira, 23 de agosto de 2016

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MITOS E VERDADE SOBRE A CARTEIRA DE HABILITAÇÃO  
O uso da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ainda gera dúvidas por parte dos brasileiros. Muitos não sabem, por exemplo, que têm até 30 dias após a data de validade para renovar o documento. Ou que não é permitido dirigir portando o Boletim de Ocorrência em caso de roubo ou furto. Pensando nisso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) elaborou uma lista com os mitos e verdades que envolvem a carteira de motorista.    
O condutor pode dirigir com a CNH vencida por até 30 dias.  
VERDADE.  
A legislação federal de trânsito permite que o motorista conduza normalmente por até 30 dias corridos após o seu vencimento, sem o risco de ser multado por portar documento fora da validade.  

A renovação da Carteira Nacional de Habilitação é obrigatória mesmo que o cidadão não dirija.  
MITO.  
Só quem faz uso da habilitação para conduzir veículo precisa renová-la.  

Se a habilitação não for renovada logo após o vencimento o documento será cancelado e o motorista terá de refazer o processo do zero, como aulas e provas, além de receber multa.  
MITO.  

Não existe prazo limite para renovar a habilitação. Depois de vencida, a carteira de motorista pode ser renovada a qualquer momento. Mesmo que fique anos semrenová-la, o cidadão não perde o direito a uma nova habilitação. Só é multado quem conduz com o documento vencido há mais de 30 dias. Nesse caso, a multa é de R$ 191,54, pois é infração gravíssima.    
A partir dos 65 anos de idade o motorista fica impedido de dirigir.  
MITO.  
 Não há limite máximo de idade para que uma pessoa dirija. Um médico credenciado aoDetran.SPé quem avalia se o condutor ainda tem condições de continuar dirigindo e por qual período. A diferença é que, a partir dos 65 anos, a validade da CNH passa a ser de três anos e não mais de cinco anos.  

A CNH pode ser renovada 30 dias antes de vencer.  
VERDADE.  

Não precisa esperar vencer para regularizar a situação. É possível antecipar a renovação em até 30 dias. Caso o condutor vá viajar, por exemplo, pode solicitar a antecipação da renovação em mais de um mês. Basta apresentar documentação (passagem, contrato de curso, reserva de hotel,etc) comprovando que estará ausente.  

Se o motorista for parado em blitz da Lei Seca e se recusar a fazer o teste do “bafômetro” será liberado sem receber qualquer penalidade.  
 MITO.   
Quem se recusa a fazer o teste é penalizado com multa de R$ 1.915,40 e suspensão do direito de dirigir por um ano. Se forem constatados sinais de embriaguez ou alteração da capacidade psicomotora, o condutor também responderá criminalmente. O argumento de que ninguém é obrigado a produzir provas contra si não se aplica nessasituação porque o Código de Trânsito Brasileiro (Lei Federal nº 9.503/97), no artigo 277, prevê essas penalidades pelo simples fato da recusa.  

Não é permitido dirigir apenas com o boletim de ocorrência enquanto aguarda a emissão de uma nova CNH, mesmo em casos de furto ou roubo.  
 VERDADE. 
 Nenhum documento substitui a habilitação, nem mesmo o protocolo do pedido de 2ª via emitido peloDetran.SPou o Boletim de Ocorrência emitido pela Polícia Civil. Conduzir sem portar a CNH é infração leve e o motorista é penalizado com multa de R$ 53,20 e três pontos no prontuário.  

É permitido dirigir com a cópia autenticada da habilitação.  
 MITO.  
 A CNH é documento de porte obrigatório e só a via original tem validade para a condução do veículo, como determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).  
 Se o adolescente for emancipado poderá tirar a CNH antes dos 18 anos.  
MITO. 
 O Código de Trânsito Brasileiro (Lei Federal nº 9.503/97) exige que o cidadão seja penalmente imputável. Isso significa ter maioridade penal, que se atinge apenas aos 18 anos de idade. Tanto a Constituição Federal quanto o Código Penal estabelecem que menores de 18 anos são penalmente inimputáveis.  

O motorista que é flagrado dirigindo ou recebe multas e pontos enquanto cumpre suspensão do direito de dirigir é cassado e fica impedido de dirigir por dois anos.  
 VERDADE. 
 O condutor que recebe a suspensão como penalidade, seja por exceder 20 pontos dentro de 12 meses ou cometer infração gravíssima que por si só elimina o direito de dirigir por um período, só pode voltar ao volante depois de cumprir a penalidade, fazer o curso de reciclagem e ter a habilitação restituída peloDetran.SP. Se tiver a CNH cassada, o motorista terá de refazer os exames médico e psicotécnico, teórico e prático, além do curso de reciclagem.  
 Condutores recém-habilitados, durante o 1º ano do porte da Permissão para Dirigir, não podem dirigir em rodovias.  
 MITO. 

Não existe qualquer restrição para condutores com carteira provisória. Os permissionários podem dirigir em qualquer tipo de via pública aberta à circulação, incluindo as rodovias e vias de trânsito rápido, por exemplo. 

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Até a próxima...

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Vamos em frente...

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Só rindo...

PERSA


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BOLSA



SALTO


OLHAOPOKE2



TV1
TV2

Refletindo...

“Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores que o silêncio”.
(Provérbio indiano)
http://pensador.uol.com.br/proverbio_indiano/


Língua afiada...

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Pegadinha gramatical

Interessante...

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Sexo, sangue, bebedeira e doping: a vida louca das Olimpíadas da Antiguidade
Não era só esporte. Olimpíada era uma festa regada a sexo, álcool e torcedores vomitando

O esporte não era a única atração das Olimpíadas da Antiguidade. Ele fazia parte de um festival religioso que, além de rituais, incluía muita arte, com exibições de pintores, escritores e escultures. Mas não só. Prostitutas, engolidores de fogo, videntes e outras atrações mantinham o público entretido.

A vida louca dos Jogos era uma mistura de sexo, violência, sacrifícios animais e zero higiene. Um “Woodstock da Antiguidade”, na definição de Tony Perrottet, autor de The Naked Olympics: The True Story of the Ancient Games.

As Olimpíadas da Antiguidade duraram de 776 a.C. a 394, uma impressionante longevidade para um evento realizado a cada quatro anos (os Jogos modernos têm só 120 anos e a humanidade já furou o calendário três vezes, durante as guerras mundiais). 

O que era um megafestival pagão acabou justamente por isso mesmo, proibido em um mundo que se cristianizava. Nesses mais de mil anos de história, Olímpia se revestia de tradição e santidade – mas de um jeito diferente do que imaginamos.

Para começar, a imagem de nobres esportistas, cavalheiros asseados e competidores honrados lutando para superar os próprios limites foi difundida só no século 19 e não é lá muito verdadeira. Até mesmo a trégua olímpica, a fim de repelir e evitar conflitos bélicos, é relativa. 

Os gregos não queriam a paz universal, apenas uma paz pontual e temporária, que não atrapalhasse a logística dos Jogos nem a migração de atletas e espectadores. 

Ou seja, quer pilhar uma vilazinha, saquear uma cidade ou massacrar uma tribo? Tudo bem, mas desde que seja longe de Olímpia – o que não era tão difícil, porque a cidade ficava no meio do nada para os padrões da época. E chegar lá era um perrengue só.

Pausa para uma suposição anacrônica. Se você tivesse garantido um ingresso para assistir à cerimônia de abertura e desembarcasse em Atenas, teria que ir andando os 340 km que separam as cidades. 

Ao chegar lá, teria que se virar e dormir em qualquer buraco. Claro, isso se você não fosse rico, caso contrário poderia armar uma tenda para os seus servos trabalharem razoavelmente protegidos do calor de rachar. No auge do verão, os dois rios de Olímpia secavam, ninguém conseguia tomar banho direito, quase não havia água potável e, por isso mesmo, muita gente acaba colapsando de calor (ainda mais porque no estádio não havia assentos).

Mesmo assim, um público de estimadas 40 mil pessoas comparecia ao evento e ficava em êxtase em um local sagrado, para ver de perto atletas que se tornariam famosos por gerações. Lá está Platão vendo uma luta! 

Olhe, Sófocles torcendo em um jogo de bola! Os grandes pensadores e autores eram celebridades garantidas nessas arquibancadas sem camarote. Tudo sem precisar pagar para entrar, já que os organizadores eram aristocratas que participavam pelo orgulho de fazer parte do maior acontecimento da Grécia antiga, e não, necessariamente, para fazer dinheiro. 

Não que eles precisassem lidar com uma organização monumental. Basicamente, bastava pastorear ovelhas e vacas e tirá-las das pistas e dos templos. A estrutura estava toda montada, não era preciso construir novas vilas olímpicas, estádios e outras espécies de elefantes brancos.

Um balde de água fria na corrupção? Nem tanto assim. No século 4 a.C., o lutador Eupolus foi flagrado subornando adversários. Episódios do tipo eram mais ou menos frequentes. Isso sem contar a incrível façanha de Nero. Quando Roma conquistou a Grécia, o imperador decidiu competir na corrida de bigas e venceu – mesmo caindo do veículo!

A primeira cidade olímpica da história

A cada cerimônia de abertura, os jogos ganhavam o banho de honra divina que servia de repelente à corrupção e revigorante de tradição, relegando os casos sujos a segundo plano. Tudo graças à imagem impactante dos atletas preenchendo o templo para, em frente à monumental estátua que Fídias concebeu em honra a Zeus (e que se tornaria uma das Sete Maravilhas da Antiguidade), fazer juras sobre pedaços sangrentos de carne de javali em prol do espírito esportivo e das regras do jogo.

Isso era necessário. Os juízes se preocupavam com atletas que usavam substâncias que aprimoravam a performance, como cogumelos secos, misturas de ervas exóticas, testículos e coração de animais e coquetéis à base de ópio. Mais popular que o doping, só as pragas que se jogavam sobre oponentes. A magia negra tinha muito espaço no espírito olímpico.

Mais popular que ambos, só a insanidade do lado de fora dos estádios. Os gregos já tinham o conceito de bar de esportes e, apesar de não serem lá muito beberrões, eles tiravam o atraso nessa época. Além disso, tinha o sexo. 

Prostitutas de vários cantos do Mediterrâneo chegavam à cidade para levantar em cinco dias mais dinheiro do que no resto do ano. As Olimpíadas eram uma farra concentrada de bebedeira pesada, pouco sono e orgias alcoolizadas promovidas por estudantes. 

Sob esse ponto de vista, elas chegaram ao Brasil bem antes dos Jogos do Rio. Afinal, já estavam presentes nas competições universitárias nacionais, cuja tradição é muito mais forte em destruir neurônios do que em construir atletas de ponta.

Da mesma forma que em muitos momentos do século passado, as Olimpíadas daqueles tempos também viraram um caldeirão político – tão descontrolado quanto os torcedores bêbados caindo pelas tabelas. 

Em 364 a.C., o “COI” tradicional, de raiz, a turma que sempre realizava os Jogos, partiu para a agressividade com o novo “COI”, que organizara a edição de então. 

No meio de uma competição de luta, eles invadiram o santuário, com direito a arqueiros no alto dos templos. Para o público, foi espetáculo em dobro. 

Todo mundo parou de ver os lutadores para acompanhar a briga campal dos aristocratas, torcendo e vaiando como se fosse um esporte para valer. 

Em um tempo em que o pancrácio – luta em que ossos quebrados era comum e que só bania em caso de apertar os olhos – era um esporte olímpico, assistir a uma batalha na arquibancada podia ser bem interessante.

As Olimpíadas voltaram a ser uma realidade quadrienal em 1896. Em 1932, em Los Angeles, ganharam a cara de drama moderno que lhe dariam um absurdo espaço na TV e na internet nas décadas seguintes. 

Segundo o autor especializado em história do esporte David Goldblatt no seu recente livro, The Games: A Global History of The Olympics, o espírito de Hollywood deu aos Jogos boa parte da cara que eles têm hoje: o pódio de três lugares, a pira olímpica e os hinos nacionais.

Quatro anos depois, nas Olimpíadas que seriam de Hitler, mas foram de Jesse Owens, os nazistas criaram outra tradição, a viagem da tocha olímpica. 

Mesmo que aos trancos e barrancos, com condutores que escorregam, caem ou são atropelados ao longo do percurso, ela parte de onde tudo começou, Olímpia, e termina na cidade-sede. Nesta sexta-feira, 5 de agosto de 2016, no Rio de Janeiro.
http://super.abril.com.br/blogs/contaoutra/2016/08/03/sexo-sangue-bebedeira-e-doping-a-vida-louca-das-olimpiadas-da-antiguidade/

Mais uma etapa superada...