quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
Mandou-os se afastarem ou se afastar?
O juiz mandou-os se afastarem do cargo.

Analisemos sintaticamente esse período. O princípio da análise sintática é o verbo. Procura-se, portanto, o verbo. Há dois: "mandar" e "afastar-se".

Pergunta-se ao primeiro verbo: Quem é que mandou? (Essa é a pergunta que se faz para encontrar o sujeito de uma oração)
Resposta: O juiz.

O sujeito da primeira oração é, portanto, O juiz. Como há apenas um núcleo (juiz), o sujeito é determinado simples (estude mais sobre isso clicando aqui).

Pergunta-se, agora, ao segundo verbo: Quem é que se afastará?
Resposta: Os vereadores.

O sujeito da segunda oração é, portanto, os vereadores. Observe que "os vereadores" é um sujeito agente sob a influência de outro sujeito (o juiz), que pratica a ação de um verbo causativo* (mandar - o juiz mandou).

Qual a causa do afastamento dos vereadores? A ordem do juiz. O sujeito é, portanto, acusativo*. Não deixa de ser simples também, já que está claro na oração e possui apenas um núcleo. A oração pode ter o substantivo "vereadores" substituído por um pronome.

Os substantivos que funcionam como sujeito acusativo não podem ser substituídos por eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas, como acontece com qualquer substantivo que funcione como sujeito simples ou composto. Eles têm de ser substituídos por me, te, se, o, a, nos, vos, os, as. A frase apresentada fica assim, então:

O juiz mandou-os se afastarem do cargo.

Agora o sujeito acusativo é o pronome oblíquo átono "os". Muito bem. Vejamos, agora, como fica a concordância do verbo:

Quando o sujeito acusativo for representado por um substantivo, o verbo que declara algo sobre o sujeito acusativo concordará com este (com o sujeito acusativo) ou ficará na terceira pessoa do singular. Há, portanto, duas possibilidades de concordância na frase apresentada:

O juiz mandou os vereadores se afastarem de seus cargos. (O verbo concorda com o sujeito acusativo "os vereadores", que está no plural)

O juiz mandou os vereadores se afastar de seus cargos. (O verbo fica na terceira pessoa do singular)

Veja outros exemplos:
Mandaram aqueles rapazes trazerem estes documentos até aqui.
Mandaram aqueles rapazes trazer estes documentos até aqui.

Deixei as meninas entrarem atrasadas.
Deixei as meninas entrar atrasadas.

Ouvimos os pássaros cantarem alegremente.
Ouvimos os pássaros cantar alegremente.

Quando o sujeito acusativo for representado por um pronome oblíquo átono, o verbo que declara algo sobre o sujeito acusativo ficará somente no singular, seja o pronome singular ou plural. Por isso, a frase O juiz mandou-os se afastarem do cargo está inadequada. A frase adequada ao português padrão é a seguinte:

O juiz mandou-os se afastar do cargo.

Veja outros exemplos:
Mandaram-nos trazer estes documentos até aqui.

Deixei-as entrar atrasadas.

Ouvimo-los cantar alegremente.

Nomenclatura gramatical usada no texto:
Sujeito acusativo é um tipo especial de sujeito. É um sujeito agente sob a influência de outro sujeito. Isso só é possível quando este sujeito se ligar a verbos causativos ou sensitivos.

Causativos são os verbos que exprimem uma relação de causa ("fazer", "mandar" e "deixar").

Sensitivos são os verbos que indicam a existência de um dos sentidos ("ver", "sentir" e "ouvir").

O sujeito acusativo será representado por um substantivo ou por um pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, nos, vos, os, as). É o único caso de sujeito em que não se podem usar os pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas). Por exemplo:

O juiz mandou os vereadores se afastarem dos cargos.
http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/mandou-os-se-afastarem-ou-se-afastar.jhtm

História...


A I Guerra Mundial (1914-1918)
Você sabe a origem da expressão guerra de trincheira? Ela surgiu da forma de combate desenvolvida pelos exércitos envolvidos na I Guerra Mundial (1914-1918), a partir da segunda fase do conflito, ocorrida a partir de 1915. Mas antes de falarmos o que foi a guerra de trincheiras, é necessário apresentar o que foi a I Guerra Mundial.
O fato que deu início à Primeira Guerra foi o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, em 28 de junho de 1914, na capital da Bósnia, Sarajevo. Francisco Ferdinando era herdeiro do trono do Império Austro-húngaro e foi assassinado pelo militante da organização secreta sérvia Mão Negra, Gavrilo Princip. Francisco Ferdinando queria elevar a Bósnia e a Herzegovina ao nível de importância da Áustria, formando uma monarquia tríplice, composta por austríacos, húngaros e eslavos. Os grupos nacionalistas sérvios, como a Mão Negra, não queriam que essa aliança ocorresse, orientando Gavrilo Princip a efetuar o atentado.
Quanta confusão! Foi justamente essa infinidade de conflitos nacionais que originou o primeiro grande conflito de escala mundial. Mas o foco dos combates ocorreu mesmo no continente europeu. Em 1º de agosto de 1914, o Império Austro-húngaro declarou guerra à Sérvia, por conta do atentado ao herdeiro de seu trono. Imediatamente a Rússia se colocou ao lado da Sérvia, ativando um sistema de alianças que vinha se desenhando desde 1870.
De um lado havia se formado a Tríplice Aliança, composta pelo Império Alemão, pelo Império Austro-húngaro e pela Itália. De outro lado, já havia se formado a Tríplice Entente, constituída por França, Inglaterra e Rússia.
Com o apoio da Rússia à Sérvia, a Alemanha se colocou ao lado do Império Austro-húngaro contra a Rússia, obrigando França e Inglaterra a entrarem no conflito. A Itália se declarou neutra no início da guerra pela rivalidade com os austro-húngaros por territórios na fronteira entre os dois países. Além disso, a guerra se entendeu para o norte da África e para o Oriente Médio, palco de disputa entre os países pelas colônias.
A primeira fase da Guerra ficou conhecida como guerra de movimento por causa do deslocamento das tropas alemãs para o oeste, atacando a França e depois para o leste, buscando atacar a Rússia. Mas os impasses e a resistências das tropas da Entente levaram a uma paralização dos avanços do exército Alemão, ocasionando o que ficou conhecido como guerra de trincheiras ou guerra de posições, com as tropas nas trincheiras em pequenos corredores cavados no solo, colocando frente a frente os postos avançados dos exércitos inimigos. Para além dos combates, essa situação acabou criando um estreitamento de contato entre os soldados, envolvidos na mesma situação de mortes e luta por causas que, aos poucos, perceberam que não eram as deles.  O resultado foi que em muitos locais de batalhas houve confraternização entre soldados de exércitos diferentes, o que deixou em alerta os comandantes e oficiais, pois havia soldados que se recusavam a guerrear contra os novos companheiros.
Outros fatos contribuíram para o fim da guerra. O primeiro foi a entrada dos EUA no conflito em 1917, auxiliando a Entente com sua poderosa produção industrial e bélica. O motivo da entrada dos EUA na guerra foi a derrubada de dois navios estadunidenses pela marinha alemã. Outro fator foi a saída da Rússia em 1918, após a Revolução Bolchevique, consolidada no tratado de Brest-Litovski.
A saída da Rússia ocasionou o deslocamento de tropas alemãs para o ocidente, com o objetivo de enfrentar os EUA e a aliança anglo-francesa. Nesse momento teve início as derrotas dos países próximos à Tríplice Aliança, o que foi agravado por problemas internos do Império Alemão, como rebeliões operárias e de soldados nas principais cidades, com a formação dos conselhos operários e greves, em um processo conhecido como Revolução Alemã de 1918-1919, o que acabou resultando na eclosão de um conflito social que enfraqueceu internamente o país.
Em Novembro de 1918, houve o fim da Guerra com a fuga do Kaiser Guilherme II da Alemanha para a Holanda. O novo governo ocupou o poder e assinou o armistício de Compiegne, pondo fim à Primeira Guerra Mundial, que resultou em 13 milhões de mortos. Mas o Tratado de Versalhes, que ficou responsável por impor as condições do fim do conflito, criou mais problemas, o que levou os mesmos países a entrarem novamente em conflito, iniciando a II Guerra Mundial.
http://www.escolakids.com/a-i-guerra-mundial-1914-1918.htm

Viva a sabedoria...

Thomas Kuhn

Epistemólogo e historiador das ciências americano (n. 1922), famoso pelo seu conceito de paradigma, que permitiria conceber a história das ciências como um processo a dois tempos: a ciência normal, período em que a evolução da ciência seria guiada por um paradigma definido, e ciência extraordinária, quando o paradigma vigente seria posto em causa, dando lugar eventualmente a um novo paradigma. Algumas obras: A estrutura das revoluções científicas, A revolução copernicana.

Cultura viva...


Cosplay
Cosplay é uma atividade que consiste em fantasiar de forma correta, com acessórios e outros artigos, representando um determinado personagem. Esta atividade se originou nos Estados Unidos, em 1970, quando uma determinada convenção promoveu a entrada gratuita de pessoas fantasiadas de super-heróis.
Normalmente os cosplayers se fantasiam a partir de personagens japoneses contidos em animes, mangás e videogames, produzindo sua própria fantasia (réplica), sua apresentação e até mesmo o desenvolvimento do cenário. Essa atividade permite que adultos, adolescentes e crianças participem juntas deste processo, criando vínculos entre diferentes idades.
Existem pessoas que por algum motivo específico e particular não conseguem terminar suas fantasias e estes com muito humor criaram o toscosplay, que consiste na participação do cosplay de uma forma tosca e engraçada. O toscosplay, diferente do cosplay, não prioriza a caracterização e sim sua intenção e irreverência.
No Brasil, o cosplay começou a ser usado na década de 80 de forma tímida e pequena, mas na década de 90 tornou-se uma mania popular e ousada. Já existem concursos e competições no país acerca do cosplay, o que deu aos brasileiros, em 2006, o título de melhores cosplayers do mundo. Estes concursos avaliam a caracterização como um todo (figurino, maquiagem, cabelo, interpretação e cenário) e escolhem ao final o que melhor se empenhou e destacou entre as exigências. Os principais concursos, no Brasil, de cosplay são produzidos por uma empresa especializada em animações japonesas, o que dá mais credibilidade aos vencedores.
http://www.brasilescola.com/artes/cosplay.htm

Entendendo...


As últimas manifestações políticas no Brasil: vamos conseguir?
Manifestações são necessárias para a construção da vida política de um povo. As manifestações políticas no Brasil desprezam a participação dos partidos políticos, uma vez que estes estão diretamente envolvidos na maior parte dos escândalos que gera manifestação pública.
Alguns acontecimentos têm mobilizado a sociedade para revelar seu descontentamento através de manifestações
O poder de mobilização viabilizado pelas redes sociais na internet é uma tendência mundial. Apenas como exemplo, temos as manifestações políticas articuladas desde o final de 2010 – então chamadas de Primavera Árabe. Como se sabe, a organização e a manifestação da sociedade civil são fundamentais para a construção de uma vida política ativa de um país, de um povo, e dessa forma, têm promovido transformações consideráveis como a queda de ditadores. No Brasil, atualmente, a despeito de não vivermos as mesmas condições políticas que esses países do Oriente, deparamo-nos constantemente com casos de corrupção e de má gestão da coisa pública. Tais acontecimentos também têm mobilizado a sociedade para revelar seu descontentamento através de manifestações.
Mas qual a diferença entre as manifestações da Primavera Árabe e as que ocorrem na sociedade brasileira? A intensidade. A exemplo do que ocorreu no Egito, o que se tem é um movimento que ganha as ruas de forma intensa, dias a fio, até mesmo com enfrentamentos contra o Estado, representado em suas forças policiais. No Brasil, porém, muito se limita ao âmbito da internet e das manifestações com dia e hora marcada, como se viu no último feriado de 07 de Setembro, dia de comemoração da Independência Nacional.
Além disso, outra questão muito curiosa pode suscitar um debate acerca da natureza dessas manifestações brasileiras. Seus organizadores expressam claramente o repúdio à participação de partidos políticos, admitindo apenas – como se viu em setembro de 2011 – organizações e instituições como a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a ABI (Associação Brasileira de Imprensa). Mas seria possível promover mudanças na política nacional sem os próprios mecanismos inerentes à democracia? Logo, tomando como base a fala dos que diziam que os partidos políticos deveriam ficar fora dessa manifestação, não estaríamos diante de uma contradição? Até que ponto essas manifestações – como as que ocorreram no Brasil em 2011 – efetivamente surtem resultado? Maurice Duverge, em seu livro Os Partidos Políticos (1980), já fazia esta mesma indagação aqui colocada: “Seria, no entanto, satisfatório um regime sem partidos? Eis a verdadeira questão [...]. Seria a liberdade melhor preservada se o Governo tivesse ante si, apenas, indivíduos esparsos, não coligados em formações políticas?” (DUVERGER, 1980, p.456).
Na verdade, tal autor colocava essa pergunta para reafirmar seu argumento a favor da existência dos partidos. Tomando os preceitos clássicos da Ciência Política, sabemos que partidos políticos seriam os responsáveis pela viabilização dessa participação social, servindo como canais entre o Estado constituído e a Sociedade Civil. Também segundo esse autor (1980, p. 459), “historicamente, os partidos nasceram quando as massas populares começaram a entrar, realmente, na vida política [...]. Os partidos são sempre mais desenvolvidos à esquerda que à direita. Suprimi-los seria, para a direita, um meio admirável de paralisar a esquerda”. Em linhas gerais, o autor sugere que a supressão dos partidos poderia fortalecer os interesses das elites (segundo a citação, a direita), de uma oligarquia, uma vez que os partidos garantiriam minimamente – pelo menos em tese – um equilíbrio no pleito político entre classes e grupos que compõem a sociedade. Considerando que vivemos numa democracia indireta (na qual elegemos nossos representantes para assumirem os cargos públicos e assim não participamos diretamente da discussão sobre as leis, por exemplo), os partidos tornam-se fundamentais.
Mas, no Brasil, a descrença e a falta de confiança nas instituições democráticas seriam a base do argumento que rechaça a participação de partidos políticos em manifestações mais recentes na história nacional. Ainda conforme Duverger, “a democracia não está ameaçada pelo regime dos partidos, mas pelo rumo contemporâneo das suas estruturas internas” (ibidem, p. 459), as quais muitas vezes estão comprometidas com interesses alheios aos dos militantes ou da própria população. Tais estruturas estão comprometidas apenas com aquilo que diz respeito aos planos de uma elite dirigente desses mesmos partidos. Diante dessa constatação, embora o livro citado seja uma obra da década de 1950, ainda guarda certa atualidade. Portanto, esse desvirtuamento das funções dos partidos e das funções de seus representantes que ocupam cargos públicos (deputados, senadores, entre outros) seria o motivo pelo qual o brasileiro e a sociedade em geral teriam perdido sua confiança.
Contudo, tentando-se aqui promover um olhar mais crítico acerca dessas manifestações, se por um lado é inegável a importância da mobilização da sociedade, por outro, sua permanência, intensidade e articulação (para que por meio de partidos suas reivindicações sejam discutidas em plenário) são aspectos fundamentais. Mesmo uma situação de revolução social requer um grau de maior organização e militância política que vai além de rompantes de indignação e revolta, isto é, mesmo a mudança radical de um regime só pode ser fruto de um processo articulado, coeso, efetivo, como se viu em países como o Egito e a Líbia. Não se pode negar a importância das redes sociais para a finalidade política, nem tão pouco da realidade de reprovação da sociedade brasileira com tantos escândalos nas mais diferentes esferas e instituições do Poder Público. Porém, daí a pensar que tais manifestações esporádicas possuem peso para promover mudanças radicais na política talvez seja um pouco arriscado, ainda mais quando se esvaziam da possibilidade da participação de partidos políticos. Se por um lado esses são sinais de mudança em relação ao comportamento político do cidadão brasileiro, pelo outro, infelizmente, ainda prevalece o cenário de apatia política generalizada.
É preciso dizer que a opinião pública e as organizações por meio de novos veículos de comunicação têm sim um peso fundamental em uma democracia, mas deve-se lançar mão das instituições democráticas para se alcançar mudanças legítimas e eficazes. Basta pensar na forma como a lei da “Ficha limpa” teve origem por meio da reivindicação de uma organização não governamental, mas apenas ganhou efetividade após ser adotada e defendida como proposta por representantes legítimos no regime democrático. Assim, dizer que os partidos políticos não servem para a política é algo tão problemático quanto propor o fim do congresso ou do senado brasileiros por conta de seus históricos marcados por casos de corrupção.
Não se trata de jogar no lixo conquistas históricas para a sociedade brasileira, mas sim repensar o seu comportamento e engajamento políticos quando das eleições. Analisar o candidato, o partido, assim como acompanhar seu trabalho frente ao cargo ao qual foi designado é fundamental; acompanhamento que, ao comprovar a incompetência do parlamentar, certamente contribuirá para que ele não seja novamente eleito. Logo, algumas dessas conquistas, como a possibilidade da existência dos partidos e do parlamento, foram o resultado da luta organizada de outras gerações. A liberdade política e a possibilidade da organização em partidos são frutos de muita luta e reivindicação sociais, encabeçados por personagens (até mesmo anônimos) que enfrentaram a ditadura, a tortura, a prisão e o exílio. Assim, não poder (ou não querer) contar com os partidos como mecanismos de discussão e mudança política é algo negativo para a própria democracia em nossos tempos, uma vez que esses instrumentos são partes integrantes do regime democrático. Da mesma forma, qualquer manifestação não articulada e sem a intensidade necessária, que possa se diluir no meio do caminho, apenas cria expectativas que talvez estejam mais próximas da frustração do que da realidade.
http://www.brasilescola.com/sociologia/as-ultimas-manifestacoes-politicas-no-brasil-vamos-conseguir.htm

Curioso...


Como Conciliar o Estudo com as baladas
Afinal, será que é possível conciliar estudo e balada?
Pensando que a fase adolescente e jovem é um momento de grandes transformações e mudanças, reconhecemos que estes têm necessidade de identificação, uma vez que estão passando da fase infantil para a adulta e ganhando independência em relação à família.
Buscam estas identificações também em seus círculos de amizades e na mídia, pois esta exerce uma grande influência, estimula-os através do movimento, das cores, da música, da beleza das imagens, como por exemplo, as festas, popularmente conhecidas por “baladas”, que no universo jovem os atrai cada vez mais como forma de lazer frente a tantos desafios e transições enfrentados pelo jovem.
E quando esta juventude pós-moderna se vê diante de uma situação complexa como estudo x balada? Afinal, será que é possível conciliar esses dois fatores tão presentes na vida deles?
Como foi citado anteriormente, esta é uma fase de desafios, conseqüentemente também de escolhas, o adolescente e o jovem necessitam estabelecer prioridades, ou seja, dar maior importância aquilo que repercute em resultados positivos, como o estudo, pois é algo que precisa de bastante investimento, não que o lazer, as festas não sejam importantes, pois fazem parte da vida deles, mas podem ser vivenciadas dentro do equilíbrio.
O equilíbrio entre fazer aquilo que gosta, freqüentar as “baladas”, e aquilo que precisa, os estudos, pode ser obtido através da administração do tempo e o estabelecimento de alguns limites; reservando dias específicos para a “balada”, de preferência finais de semana, e se estas saídas coincidirem com os dias de aula, de estudo, fixar os horários para a chegada, pois uma noite mal dormida reflete em resultados negativos no aproveitamento das aulas e o álcool em excesso, segundo cientistas, destrói as células cerebrais que governam o aprendizado e a memória.

Piada...


Um casal estava se preparando para ir a uma festa, à noite.
A mulher, então, deu ao Gaudêncio, mordomo gaúcho, a noite de folga, dizendo que eles voltariam muito tarde.
Como a esposa não estava se divertindo na festa, resolveu voltar para casa, sozinha.
Quando a mulher entrou em casa, encontrou o Gaudêncio sozinho na sala de jantar.
Ela o chamou até o quarto e virou para ele, usando um tom que ele sabia que deveria obedecer:
- Gaudêncio, eu quero que você tire meu vestido.
Ele tirou, suas mãos tremiam, e colocou o vestido cuidadosamente sobre a cadeira.
- Gaudêncio, agora tire minhas meias e minha cinta-liga.
Mais uma vez, ele silenciosamente obedeceu.
- Agora, Gaudêncio, eu quero que você tire meu sutiã e minha calcinha...
Olhar cabisbaixo, Gaudêncio obedeceu. Ambos respiravam profundamente, a tensão entre os dois aumentava. Ela então olhou com severidade para ele e disse:
- Gaudêncio, se eu pegar você mais uma vez usando minhas roupas, você está despedido!!! Entendeu? DES - PE - DI - DO.
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=4

Mais uma etapa superada...