sexta-feira, 22 de maio de 2015

Curiosidade...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Top 10 sobrenomes mais comuns no Brasil

Existem muitos sobrenomes tradicionais e muito conhecidos no Brasil. Aqui, a maior parte dos sobrenomes comuns tem origem portuguesa. Como já era esperado, o sobrenome mais comum no Brasil é o “Silva”, que também é comum em Portugal e foi dado a milhares de escravos que vieram para o Brasil durante o período colonial.
O primeiro "Silva" do Brasil foi o alfaiate Pedro da Silva. Apenas na cidade de São Paulo existem mais de 4,6 milhões de pessoas com o sobrenome Silva.

Confira o Top 10 dos sobrenomes mais comuns do Brasil:

1. SILVA – Origem em Portugal. Em latim, a palavra silva significa "selva".

2. CAVALCANTI – Origem na Itália. O primeiro Cavalcanti do Brasil foi dom Felipe, que deixou uma descendência numerosa em Pernambuco.

3. OLIVEIRA - Origem em Portugal. "Oliveira" é a árvore que dá azeitonas. O sobrenome é comum em Portugal.

4. SANTOS – Origem em Portugal. É a abreviatura de "Todos os Santos". Era um sobrenome dado às pessoas nascidas no dia 1º de Novembro, dia de Todos os Santos.

5. SOUZA – Origem em Portugal. O nome vem do latim e significa "rocha".

6. LIMA – Origem em Portugal. Em latim, lima significa corrigir, rever.

7. COSTA - Origem em Portugal. O sobrenome também é comum na Espanha e na Itália. Era o sobrenome de uma família da nobreza medieval portuguesa.

8. PEREIRA – Origem em Portugual. O sobrenome Pereira é uma referência a uma árvore de mesmo nome.

9. CARVALHO – Origem em Portugal. O sobrenome Carvalho vem do nome de uma árvore.

10. RODRIGUES – Origem em Portugal. Esse sobrenome foi inicialmente patronímico tendo sido usado na Espanha, na Áustria e em Portugal. Significa “Filho de Rodrigo”. 

http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/top-10-sobrenomes-mais-comuns-no-brasil.html

Piada...

  Garçom cínico

O garçom fala com o freguês:

- O prato da casa hoje é língua ao molho madeira. 

- Não, língua não! Tenho nojo de qualquer coisa que sai da boca de um animal. 
E o garçom cínico:
- Então que tal uma omelete?
Piadas: http://www.piadas.com.br/

Devanear...

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Repulsa total...




Pedófilo tem pena reduzida porque vítima, de 6 anos, 'era gay'

Um juiz argentino reduziu a pena de um pedófilo sob a alegação de que a vítima, de 6 anos, já tinha orientação homossexual e, como havia sido alvo de abuso de outro violador, esse segundo caso “não era tão ultrajante” e não justificaria uma agravante.

A decisão do magistrado de segunda instância Horacio Piombo o colocou sob ameaça de cassação de organizações jurídicas e associações LGBT. Ele defendeu, porém, a sentença. “A decisão é técnica.

O réu não merecia a agravante pedida, pois a vítima não tinha sido violada pela primeira vez”, disse à Rádio La Red. Em sua sentença, o juiz escreveu que o menino “estava habituado a situações de travestismo”. “Não pode ser ultrajado alguém cuja orientação sexual está definida.”

Juiz Horacio Piombo reduziu a pena de um pedófilo sob a alegação de que a vítima, de 6 anos, já tinha orientação homossexual.

Ao baixar a pena de 6 anos para 3 anos e 2 meses do condenado, Mario Tolosa, dirigente de um clube de futebol da região metropolitana de Buenos Aires, foi solto. Ele vive a quatro quarteirões da família da vítima, que hoje tem 11 anos. 

A aproximação ocorreu quando ele se ofereceu para dar carona ao menino, que treinava no clube Florida. Segundo a vítima, o homem deu à vítima 2 pesos (R$ 0,67). Haverá recurso da decisão na Suprema Corte da Província de Buenos Aires.

A outra rádio, a Vorterix, o juiz queixou-se de perseguição política por outras decisões. Em 2011, ele reduziu pela metade a pena de um pastor que havia violado duas adolescentes, a quem prometia salvação se tivessem relação sexual com ele. O juiz argumentou em sua decisão que as meninas viviam em lugar pobre, onde as relações sexuais começam mais cedo.

Piombo é alvo de um processo de cassação por isso. “É a ideologia dele, não é uma decisão causal. Há muita garantia para delinquente, pouca para as vítimas”, disse o advogado Julio Torrada ao Estado que trabalha na cassação do juiz e de outro magistrado ligado ao caso.

Prevenir sempre...



 



Força do punho ajuda a prever chance de ataque cardíaco e derrame, diz estudo

Quando a força de se pressionar algo com a mão cai muito rapidamente, esse é indicador de que essa pessoa tem um risco maior de se ter problemas

Descobrir a sua probabilidade de ter um ataque cardíaco ou um derrame é algo que pode estar escondido na palma da sua mão, segundo as conclusões de um estudo canadense.

Uma pesquisa com mais de 140 mil pessoas de 14 países, publicado na revista científica Lancet, sugere que a força do punho é um indicador melhor que a medição da pressão sanguínea para se prever o risco dessas doenças.

Segundo pesquisadores canadenses, esse seria um método "simples e barato" de ser implementado.

A força de se pressionar algo com a mão, naturalmente, vai sendo reduzida no decorrer dos anos. Mas aqueles cuja a força cai muito rapidamente têm um risco maior de se ter problemas de saúde.


As mulheres nos seus 20 anos, por exemplo, conseguem exercer uma força do punho equivalente a 34 quilos – algo que cai para 24 quilos quando elas atingem os 70 anos. Para homens nas mesmas faixas etárias, esse número cai de 54 quilos para 38 quilos.

O estudo mostrou que a cada 5 quilos de força reduzido na força do punho se aumenta em 17% em problemas de coração e 9% a de derrame.
Mais precisão?

Os médicos atualmente calculam a propensão a essas doenças a partir de informações fornecidas pelo paciente, como histórico familiar de doenças, se são fumantes, sedentários, além de dados como peso e níveis de colesterol e pressão.

No entanto, para os os pesquisadores, a força do punho é um indicador muito mais preciso do que a pressão sanguínea.

Para pesquisadores canadenses, médoto é simples, barato e mais eficiente que medir a pressão sanguínea

"A força do punho pode ser um teste fácil e barato para testar o risco de os pacientes de terem doenças cardiovasculares", afirma Darryl Leong, um dos pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, que conduziu o estudo.

"Mas ainda são necessárias mais pesquisas para se estabelecer se exercícios para melhorar a força muscular podem reduzir o risco desses problemas."

Doirean Maddock, da Fundação British Heart, disse que a pesquisa "é bastante interessante, mas que ainda é preciso se fazer mais estudos para se determinar a ligação entre a força do punho e as doenças cardiovasculares".

O que se sabe até o momento é que o endurecimento das artérias acabam reduzindo a força muscular.

Mais uma etapa superada...