segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Curioso...

Papel
Os egípcios inventaram o papiro, no início da era cristã, trançando fatias finíssimas de uma planta com o mesmo nome, retiradas das margens do rio Nilo. No século II, o papiro fazia tanto sucesso entre os gregos e os romanos, que os mandatários do Egito decidiram proibir sua exportação, temendo a escassez do produto. Isso disparou a corrida atrás de outros materiais. Na cidade de Pérgamo, na Antiga Grécia (hoje, Turquia), foi usado o pergaminho, obtido da parte interna da pele do carneiro. Grosso e resistente, ele era ideal para os pontiagudos instrumentos de escrita dos ocidentais que cavavam sulcos na superfície do suporte, os quais eram, depois, pacientemente preenchidos com tinta. O pergaminho, entretanto, não era liso e macio o suficiente para resolver o problema dos chineses, que praticavam a caligrafia com o delicado pincel de pêlo, inventado por eles ainda no ano 250 a.C. - só lhes restava, assim, a solução nem um pouco econômica de escrever em tecidos como a seda. E tecido, naqueles tempos antigos, podia sair tão caro quanto uma pedra preciosa.
Provavelmente, o papel já existia na China desde o século II a.C., como indicam os restos em uma tumba, na província de Shensi. Mas o fato é que somente no ano 105, o oficial da corte T’sai Lun anunciou ao imperador a sua invenção. Tratava-se, afinal, de um material muito mais barato do que a seda, preparado sobre uma tela de pano esticada por uma armação de bambu. Nessa superfície, vertia-se uma mistura aquosa de fibras maceradas de redes de pescar e cascas de árvores. No ano 750, dois artesãos da China foram aprisionados pelos árabes, na antiga cidade de Samarkanda, aos pés das montanhas do Turquestão. A liberdade só lhes seria devolvida com uma condição - se eles ensinassem a fabricar o papel, que assim iniciou sua viagem pelo mundo. No século X, foram construídos moinhos papeleiros em Córdoba, na Espanha.
Os italianos da cidade de Fabriano começaram a fabricar papel, em 1268, à base de fibras de algodão e de linho, além de cola - substância que, ao envolver as fibras, tornava-se mais resistentes às penas metálicas com que escreviam os europeus. Quanto ao preço, no entanto, papel e pergaminho empatavam, pois era muito difícil conseguir roupas velhas para extrair a celulose. Quando, na Renascença, o advento da imprensa fez o consumo de papel aumentar terrivelmente, os ingleses chegaram a determinar que as pessoas só poderiam ser enterradas com trajes de lã, a fim de poupar os trapos de algodão, deixados compulsoriamente de herança para os papeleiros.
Até hoje o papel-moeda, por exemplo, não dispensa esse nobre ingrediente, que por ter fibras longuíssimas faz um produto difícil de rasgar. O algodão demorou para ser substituído. Somente em 1719, o entomologista René de Réaumur (1683-1757) sugeriu trocá-lo pela madeira. Ele observou vespas construindo ninhos com uma pasta feita a partir da mastigação de minúsculos pedaços de troncos.

Piada...


OS LADRÕES
Dois ladroes invadiram o cemitério e começaram a distribuir as carcaças roubadas e começaram...
-2 pra min 2 pra vc 2 pra min 2 pra vc
depois bateu 2 carcaças na coxa e pulou o muro e foi pro outro lado, passando um bêbado no local escutou os ladroes falando 2 pra min 2 pra vc e saio correndo e bateu de cara com o segurança e o segurança perguntou:
-porque vc está correndo no cemitérios?
e o bêbado disse
-Deus e o Diabo estão dividindo as Almas
então os dois foram ver ai os dois escutando os ladrões 2 pra min 2 pra vc ai disseram:
- Agora acabo vamos pegar aqueles dois lá fora.
O segurança que tinha caído na historia do bêbado pensa que eles dois são as ultimas almas que não foram distribuídas e em seguida começam a correr !!
http://www.piadas.com.br/piadas/curtas/os-ladroes

Devanear...


Mãos que os lírios invejam... - Alphonsus de Guimarães

Mãos que os lírios invejam, mãos eleitas
Para aliviar de Cristo os sofrimentos,
Cujas veias azuis parecem feitas
Da mesma essência astral dos olhos bentos;

Mãos de sonho e de crença, mãos afeitas
A guiar do moribundo os passos lentos,
E em séculos de fé, rosas desfeitas
Em hinos sobre as torres dos conventos.

Mãos a bordar o santo Escapulário,
Que revelastes para quem padece
O inefável consolo do Rosário;

Mãos ungidas no sangue da Coroa,
Deixai tombar sobre a minha Alma em prece
A bênção que redime e que perdoa!
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav5.htm

Pensamentos...


"Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia". Adriana Falcão, roteirista e escritora

Segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Anjo do dia: Hariel.
Dia de Santa Mônica.
Dia da Limpeza Urbana.
Dia do Corretor de Imóveis.
Dia do Peão de Boiadeiro.
Dia Nacional do Psicólogo.

1955 Lançada a primeira edição do livro de recordes "Guiness Book".
1965 Beatles visitam Elvis Presley, em sua residência oficial, a mansão Graceland em Memphis.
1980 Bomba explode na sede da OAB-RJ, e mata Dona Lyda Monteiro, outra mutila José Ribamar de Freitas, funcionário do gabinete do vereador Antonio Carlos de Carvalho (RJ), e uma 3ª no jornal Tribuna Operária, por iniciativa dos contra a abertura política.
2006 Petrobras descobre o campo hoje batizado de Tupi, na área do pré-sal.

1934 Nascimento: Silvinha Teles, cantora.
1941 Nascimento: Cesária Évora, cantora de maior reconhecimento internacional de toda história da música popular de Cabo Verde.
www.farmaciadepensamentos.com

Refletir...


“Às vezes, vencer é saber esperar.” (Getúlio Vargas)

Tudo em nome do amor,,,


Outdoor pedindo para moça reatar relacionamento chama atenção no DF
Rapaz afirma que os olhos se enchem de lágrimas de saudade dela.
Painel fica na QNN 3, na Ceilândia; terapeuta diz que declaração faz bem.
Um outdoor instalado na Ceilândia Norte, no Distrito Federal, tem dado o que falar por quem passa pela QN3. Na mensagem, um jovem identificado por Wellisson pede que Pathy Morena volte para ele. O rapaz afirma sentir" um vazio" e diz que "os olhos se enchem de lágrimas de saudade". O texto é acompanhado de fotos dela e do casal.
O local é ponto de curiosos e de especulações. Há quem diga que foram casados e que ela frequenta um bar que funciona em frente ao outdoor. A dona de casa Adelícia de Oliveira está na torcida. “Ela tem que voltar para ele.”
O vendedor Rosinaldo do Santos diz que o outdoor virou assunto e afirma que Wellisson é corajoso. “Só se a mulher valesse muito a pena [para fazer isso]”, diz.
Ao lado, outro painel traz a foto de uma mulher e as perguntas em inglês: “Quem é você? Quem é essa garota?”. A esquina das declarações de amor divide opiniões. “Não faria, não. Ele deve amar ela”, diz o servente de pedreiro Edilson Viana. “Não é todo homem que faz isso. Achei lindo”, opina a comerciante Meire Lima.
O terapeuta de casais Alder Bonfim afirma que uma declaração dessa faz bem para a autoestima, mas, se o homenageado for tímido ou se o que motivou a separação tiver sido grave, diz que pode dar errado. “A gente deve arriscar. O amor é sempre importante a gente demonstrar, principalmente em público.”
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2012/08/outdoor-pedindo-para-moca-reatar-relacionamento-chama-atencao-no-df.html

Se a moda pegar...


Cada vez mais escassos banheiros públicos podem ser raridade em NY
Nova legislação prevê apenas um banheiro em restaurantes em vez de dois, enquanto mudanças em código permitem que locais com menos de 20 mesas não forneçam toaletes.
Eles são suavemente iluminados, espaçosos e revestidos de azulejos. Eles podem ser pequenos, grafitados e impregnados com o odor de urina. E podem ser encontrados atrás de portas de correr, embaixo de escadas, nos fundos de alguns restaurantes e, muitas vezes, em alguns lugares nem sequer existem.
São os banheiros de Nova York, um luxo que sob mudanças feitas recentemente no código da cidade, pode se tornar ainda mais difícil de encontrar.
Nos termos da legislação que o prefeito Michael Bloomberg assinou no dia 8 de agosto, pequenos restaurantes e cafés com capacidade para 30 pessoas ou menos, são autorizados a prestar aos clientes o serviço de um banheiro, em vez de dois, como era anteriormente exigido - um para cada sexo. As alterações também modificaram o código de encanamento da cidade, de acordo com uma regra do Departamento de Saúde que permite que locais com menos de 20 mesas não sejam obrigados a fornecer um banheiro para seus clientes.
Em suma, em uma cidade já carente de lugares para que seus cidadãos possam fazer suas necessidades, o futuro pode oferecer ainda menos opções.
As mudanças serviram tanto para esclarecer quanto para confundir, revelando critérios bizantinos que ajudam a determinar o número exato de banheiros que um restaurante ou café deve ter.
A resposta não depende apenas de quantas mesas o local tem, ou sua capacidade máxima de frequentadores, mas também de quando o prédio foi construído, quando o restaurante abriu, o que o seu certificado de ocupação diz e se passou por reformas e, em caso afirmativo, quanto sua estrutura foi reformada.
Um edifício fica sujeito à lei da época na qual foi construído, e se um restaurante se muda para um espaço de um antigo restaurante e não muda seu espaço para banheiros, os antigos requisitos são aplicáveis.
A cidade também não tem apenas um código de construção, há um código de 1938, um código de 1968 e um código de 2008, e todos têm requisitos diferentes em relação aos banheiros. De acordo com uma porta-voz do Departamento de Edifícios, o código de 1968 exigia um banheiro para cada sexo para um estabelecimento de até 100 pessoas. O código de 2008 exigia um para cada sexo, para um estabelecimento cuja capacidade seja de até 150 pessoas.
Legislação. Novas leis não são retroativas - elas se aplicam apenas a novas construções e para locais que alteram sua funcionalidade. Além de toda complexidade, restrições muitas vezes foram impostas a restaurantes menores, permitindo-lhes ter apenas um banheiro unissex quando de outra forma poderiam ter dois.
Visitas a quase uma dúzia de estabelecimentos de alimentos de pequeno porte e lojas de café em Manhattan - incluindo várias lojas Starbucks, um local muito popular pelo uso grátis de seu banheiro público - revelou que muitos estabelecimentos com 20 ou mais lugares, e vários com muito mais do que 30, tinham apenas um banheiro para os clientes, em vez de dois.
Será que esses estabelecimentos estavam infringindo uma lei? Será que o Starbucks e seu único banheiro em loja, na realidade, estava querendo utilizar a lei a seu favor?
A resposta: provavelmente não.
Recentemente, Nick Martin, 45 anos, artista gráfico, estava na fila para o banheiro em uma loja Starbucks na Nona Rua com a Segunda Avenida. Uma contagem rápida mostrou que a loja tinha cerca de 34 lugares, que, sob as leis da cidade, exige que tenha dois banheiros.
Martin disse que, embora ele desejava que a cidade tivesse mais banheiro, ele não tinha problemas com o único banheiro nas lojas Starbucks. O que o incomodou, no entanto, eram as pessoas que estavam tentando utilizar o banheiro. "O que me incomoda é o fato de que 90% das pessoas na fila para o banheiro não são clientes", disse ele. "Você compra um café por US$ 4 e há uma fila para usar o banheiro."
Um desses intrusos, Brett Calzada, 35 anos, um diretor de criação, disse que a escassez de banheiros públicos na cidade o deixou sem muita escolha. Ele acha que o Starbucks, e seus funcionários, estavam injustamente sofrendo as consequências: "É um dever cívico termos acesso a banheiros públicos". Dito isso, Calzada não acha que a prefeitura deveria poder dizer a um estabelecimento quantos banheiros ele precisa ter. "As pessoas deveriam poder colocar quantos banheiros quisessem em suas lojas".
A porta-voz do Departamento de Edifícios disse que as mudanças recentes foram destinadas a contribuir com o código de encanamento e de saúde de 2008, esclarecer os regulamentos e facilitar os requisitos sanitários para proprietários de pequenas empresas. A lei também proíbe que os clientes tenham acesso a banheiros que passam pelas cozinhas de restaurantes, uma prática que vários pequenos restaurantes e cafés permitem.
Mas Steve Salvesen, proprietário da Consultora de Construção R.I.P, uma empresa que ajuda bares e restaurantes a se adequar aos requisitos do código, disse que esses lugares geralmente tinham menos de 20 lugares de qualquer maneira, e que os estabelecimentos estavam permitindo acesso a seus banheiros como favores e raramente acabavam penalizados por isso.

Mais uma etapa superada...