sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Entendendo...


 
Crescimento urbano desordenado e chuvas de verão: combinação perigosa
O crescimento urbano desordenado e as chuvas de verão geram consequências graves para a situação de moradia no Brasil, tais como enchentes, desmoronamentos, mortes, etc.
O crescimento urbano desordenado e as chuvas de verão geram consequências graves
No Brasil, infelizmente, tornaram-se comuns vários problemas consequentes das chuvas ao longo dos primeiros meses do ano em várias regiões do país. Enchentes, desmoronamentos, destruição e vidas ceifadas em consequência dos fortes temporais permeiam os noticiários nessa época, mas as causas dessas tragédias não se revelam apenas pela compreensão da lógica dos fenômenos naturais. As explicações são mais complexas e um olhar mais atento ao processo de conformação dos aglomerados urbanos se faz necessário para se esboçar uma compreensão mais ampla.
A partir da segunda metade do século XX, o Brasil passou por uma aceleração de seu processo de industrialização e, consequentemente, de urbanização, momento no qual a população deixou de ser majoritariamente rural para tornar-se urbana. Nesse sentido, os centros urbanos nos quais se concentravam as indústrias e o comércio passaram a receber um enorme contingente de pessoas vindas das mais diferentes regiões do país em busca de melhores condições de emprego, de renda e de qualidade de vida. Exemplo claro desse processo de migração e de êxodo rural é o que se deu na região Sudeste do país, principalmente na cidade de São Paulo e em sua região metropolitana, nas quais indivíduos vindos do Norte e do Nordeste do país chegaram para o trabalho como operários das indústrias ou como mão de obra na construção civil. Surgia, dessa forma, uma demanda social por moradias, equipamentos e infraestrutura urbanos. No entanto, restavam apenas as regiões periféricas que ao longo das décadas formariam os chamados subúrbios, a grande maioria com deficiências de infraestrutura fundamentais como água encanada, rede de esgotos, energia elétrica, transporte público, além de terrenos nem sempre com condições topográficas favoráveis à construção de casas.
Porém, nem mesmo imóveis em loteamentos com toda essa precariedade (a despeito dos baixos preços) poderiam ser adquiridos por todos. Restava como opção a ocupação de morros, encostas, margens de rios e córregos, ora invadindo-se áreas públicas e privadas, dando-se origem às favelas (hoje classificadas por aglomerados sunormais por instituições como o IBGE), ora adquirindo-se terrenos em loteamentos irregulares ou clandestinos.
Em um estudo realizado pelo CEBRAP – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, em 1975, a pedido da Pontifícia Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, no qual nomes como Cândido Procópio F. de Camargo, Fernando Henrique Cardoso e José Álvaro Moisés fizeram parte, já se demonstravam dados e análises alarmantes quanto ao tipo de crescimento desordenado que ocorria na região metropolitana da capital paulista. Segundo o estudo, “o vertiginoso crescimento demográfico da Região, que entre 1960-1970 foi de 5,5% ao ano, junto com o processo de retenção dos terrenos à espera de valorização, levou ao surgimento de bairros cada vez mais distantes. Amontoam-se populações em áreas longínquas, afastadas dos locais de trabalho, impondo-se distâncias de deslocamento cada vez maiores. Acentua-se o processo de criação de ‘cidades-dormitórios’, verdadeiros acampamentos desprovidos de infra-estrutura” (CAMARGO, 1975, p. 29).
Obviamente, o processo de ocupação do solo e de fixação de residência condicionava-se à classe social das famílias (e ainda hoje assim o é, a despeito das importantes transformações do quadro social e econômico do Brasil nas últimas décadas) o que explicava a alta concentração de pessoas em locais de condições precárias de moradia e infraestrutura. “A distribuição espacial da população na cidade acompanha, assim, a condição social dos habitantes, reforçando as desigualdades existentes [...]; Hoje [1975] em dia, a expressão ‘periferia’, que serve para designar os bairros mais afastados do centro, tornou-se sinônima, em certos meios, da noção de marginalização ou de exclusão social” (ibidem, p. 23). Embora a pesquisa citada tenha quase quarenta anos, muito de suas avaliações ainda é válido atualmente em pleno século XXI, pois, segundo a Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo, havia na cidade mais de 1600 favelas em 2008, o que sugere que as habitações e moradias precárias ainda são um fenômeno recente. A Câmara Municipal da capital paulista publicou ao final de 2011 em seu site que o déficit habitacional real para famílias que saem de áreas de risco que estão em urbanização é hoje de 130 mil unidades. Além disso, a projeção do crescimento populacional para 2024 aponta para um déficit de 610 mil novas residências para famílias que surgirão até 2024 e cuja renda deverá ser inferior a três salários mínimos.
 Contudo, esse quadro não é uma exclusividade de São Paulo, mas se repete em tantas outras regiões metropolitanas em todo o Brasil. Dessa maneira, não de forma gratuita, chama-se atenção para esse problema da ocupação irregular ou desordenada do solo nos grandes centros urbanos, uma vez que esse fenômeno cria condições de risco, expondo milhares de famílias à possibilidade de tragédias causadas pelas chuvas. Deve-se considerar que a impermeabilização exacerbada do solo, o desmatamento de encostas e regiões próximas ao que se considera como leito natural dos rios e as constantes movimentações de terra que contribuem para o assoreamento destes são outras consequências diretas do crescimento urbano, e ao mesmo tempo complicadoras dos problemas advindos do período de chuvas. Logo, é importante uma reflexão quanto aos fatores que efetivamente acabam por problematizar esse quadro. É fundamental que, na avaliação de mecanismos para o enfretamento de problemas dessa ordem, considere-se em boa medida as consequências e influências diretas resultantes da ação humana, principalmente do ponto de vista do uso e da ocupação do solo de forma desordenada.
Há uma relação direta entre o crescimento demográfico da população urbana e o uso e a ocupação do solo de forma desordenada, com falta ou ineficácia de planejamentos eficazes. Logo, é preciso considerar a responsabilidade do Estado em todas as instâncias (municipal, estadual e federal) no que diz respeito não apenas à simples fiscalização para impedir a formação de moradias em locais de risco. Trata-se da necessidade da formulação de políticas públicas mais amplas que deem conta do déficit habitacional existente nas grandes capitais, regiões metropolitanas e centros urbanos de maneira geral.
 A mera conscientização dos indivíduos quanto aos perigos iminentes que existem em determinados locais como encostas, áreas de aterro e margens de rios e córregos não é suficiente diante da condição de exclusão social, fator limitante das possibilidades de escolha e de acesso a uma moradia digna e segura. Sabe-se que o processo de regularização dessas áreas não é nada simples, mas sim algo difícil por envolver muitos interesses conflituosos. Contudo, as dificuldades existentes não redimem ou diminuem a necessidade de ações efetivas por parte do Poder Público. Logo, não são apenas as questões naturais que tanto castigam a sociedade brasileira, mas, fundamentalmente, outras de caráter político e social.

Curioso...


Curiosidades sobre as bananas
A maioria das bananeiras cultivadas se reproduz de forma assexuada, por propagação vegetativa, a partir de seu rizoma, que é um tipo de caule subterrâneo, de crescimento horizontal, e que geralmente desenvolve folhas. O conjunto de várias dessas folhas forma o que popularmente, à primeira vista, chamamos de caule da bananeira.
Cada “caule” é capaz de formar ramos de flores que, sem que haja fecundação de seus ovários, formam bananas, reunidas em um cacho. Assim, esse fruto é classificado como partenocárpico; e aqueles pontinhos pretos que encontramos em seu interior são óvulos não fecundados, e não sementes, como algumas pessoas acreditam.
A vantagem de essas plantas se desenvolverem assim, além da ausência de sementes nas bananas, consiste no fato de que as mesmas crescem e dão frutos mais rapidamente. A desvantagem é que, por serem idênticas à planta-mãe, se a mesma possuir alguma anomalia, elas também a terão...
Agora que você já conhece algumas particularidades dessa planta, vamos para mais uma curiosidade: você sabe o porquê desse fruto amadurecer tão rapidamente?
A resposta é a seguinte: a banana libera um hormônio vegetal chamado etileno. Esse gás é responsável por acelerar a maturação do fruto. Assim, se deixamos muitas bananas reunidas, ou colocarmos esse fruto, ainda verde, em recipiente fechado; os mesmos amadurecerão rapidamente, em virtude da ação do etileno. Quanto a isso, uma curiosidade é que a banana-prata é a que fica madura com mais facilidade, justamente pela alta liberação desse hormônio vegetal, após a sua colheita.
A banana é rica em carboidratos, sais minerais e vitaminas; e possui poucos lipídios. Sua composição faz com que seja um alimento muito saudável, capaz de:
- Prevenir a depressão, já que possui triptofano, capaz de estimular a produção de serotonina;
- Regular a glicose sanguínea, graças à vitamina B6;
- Prevenir a anemia, porque contém ferro;
- Reduzir os riscos de derrame, e a pressão alta, por conter potássio;
- Regular o intestino, graças às suas fibras e lipídios.
- Aliviar azias e enjoo, agindo como antiácido natural.
Além disso, para muitos adeptos da medicina alternativa, sua casca pode ser aplicada diretamente na pele, para acelerar a cicatrização de machucados, picadas de mosquitos, e para a eliminação de verrugas. Essa parte da banana também pode ser utilizada na culinária, para a fabricação de doces, bolos, pães e alimentos salgados.
Interessante, não?
http://www.brasilescola.com/curiosidades/onde-fica-a-semente-da-banana.htm

Piada...


Filho - Pai, a mãe mandou chamar, que você tá bêbado.
Pai - Que bêbado? Olha lá na porta do bar, o cachorro entrando; se estivesse bêbado, veria quatro olhos. Estou vendo os dois olhos!
Filho - Pai, o cachorro não tá entrando, tá saindo.

Devanear...


Noturno -Antero de Quental

Espírito que passas, quando o vento
Adormece no mar e surge a Lua,
Filho esquivo da noite que flutua,
Tu só entendes bem o meu tormento...
Como um canto longínquo - triste e lento-
Que voga e sutilmente se insinua,
Sobre o meu coração que tumultua,
Tu vestes pouco a pouco o esquecimento...
A ti confio o sonho em que me leva
Um instinto de luz, rompendo a treva,
Buscando. entre visões, o eterno Bem.
E tu entendes o meu mal sem nome,
A febre de Ideal, que me consome,
Tu só, Gênio da Noite, e mais ninguém!

Sem regras, nem pudores, nem nada ( tô nem aí, tô nem aí...)


Casal fez sexo na frente de multidão em Rio das Ostras
Casal que fez sexo na praia em Rio das Ostras tinha acabado de se conhecer

O casal flagrado enquanto fazia sexo embaixo d'água na Praia do Centro, em Rio das Ostras, Região dos Lagos do Rio, havia se conhecido horas antes de protagonizarem as cenas quentes que causaram frisson na internet. A mulher, de 41 anos, e natural de Duque de Caxias, estava com os filhos gêmeos de 9 anos quando conheceu um rapaz de 27, com quem manteve relações sexuais na praia. Ambos confirmaram esta informação em depoimento à Polícia.
Eles se conheceram enquanto um trio elétrico tocava no local, na tarde de 8 de fevereiro, sexta-feira de carnaval. Após serem flagrados por banhistas, o casal foi levado por guardas municipais à 128ª DP (Rio das Ostras), onde foi registrada ocorrência por ato obsceno. Eles foram liberados em seguida.

O flagrante do casal movimentou a praia, que estava lotada de turistas e crianças.
- Estava no quiosque quando vi que o casal estava inconveniente. Aí, as pessoas que estavam na orla começaram a aplaudir. Só depois, as pessoas se deram conta que a coisa era séria. Eles estavam fazendo sexo explícito ao lado das crianças, com a praia lotada! Foi uma coisa escandalosa. Moro aqui há 26 anos e nunca tinha visto isso - conta a aposentada Sandra Maria da Silva, de 69 anos.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/casal-que-fez-sexo-na-praia-em-rio-das-ostras-tinha-acabado-de-se-conhecer-7648881.html#ixzz2LfJ7yVRp

"Maria chuteira arrependida, pudica e ofendida"...


Fred beija mulher no trânsito
Motoqueira que deu selinho em Fred vai processar o jogador por divulgação do vídeo

O vídeo do atacante Fred dando um selinho em uma motoqueira, que virou sucesso na internet, pode causar problemas ao jogador. Izabela Araújo, de 23 anos, contratou um advogado que está preparando uma ação contra o camisa 9 do Fluminense, devido a uma exposição indevida da jovem. As informações são do jornal "O Estado de Minas".
– O que posso adiantar é que ela está disposta a mover as medidas judiciais cabíveis, em face da violenta exposição que vem sofrendo na mídia. Não está descartada a hipótese de acionarmos o jogador Fred na Justiça para que ele venha a reparar os danos pessoais e profissionais sofridos por nossa cliente – afirmou o advogado Marcos Padilha em entrevista ao jornal mineiro.
Conforme Padilha, Izabela ficou muito abalada com a repercussão que o vídeo, postado na segunda-feira, teve.
– Ela está bem abalada com a repercussão que esse vídeo teve. Não está querendo falar com ninguém. É um vídeo do ano passado... – falou o advogado.
Ao Extra, Marcos Padilha, que está em Varginha, no sul de Minas, afirmou que vai conversar com a Izabela para saber se irá processar somente Fred ou também o autor da publicação do vídeo no Youtube - o responsável foi Zezinho Silva, amigo do atacante.
A mineira, que é estudante de radiologia e faz estágio em um hospital de Belo Horizonte, conheceu o jogador no ano passado, em uma casa de shows no Bairro Buritis. Mas o vídeo foi gravado meses depois, em plena Avenida Tereza Cristina, região oeste da capital mineira. Em entrevista ao jornal, a Izabela se recusou a falar sobre o assunto, mas confirmou que acionou um advogado.
– Não quero falar sobre o assunto, pois me causou muitos problemas. Por isso, acionei um advogado e apenas ele está autorizado a falar em meu nome – disse a jovem ao "O Estado de Minas"
Fred desconversou sobre jovem
Um dia após o vídeo ser divulgado, Fred concedeu entrevista nas Laranjeiras para dar um fim ao assunto. O artilheiro do Fluminense preferiu desconversar sobre o vazamento e lamentou que as imagens fossem a público. No entanto, ele já havia revelado que conhecia a menina.
— Foi a última vez que vi a menina. Infelizmente, porque é muito bonita — lamentou Fred, que condenou o responsável pela divulgação do vídeo: — Achei muito desnecessário, irresponsável, até porque fica chato, foi uma coisa antiga.
Nesta sexta-feira, após saber do risco de ser processado, Fred confidenciou a amigos que está tranquilo, à espera da notificação judicial. O craque disse ainda que não fez nada demais e que aparece ainda nas imagens pedindo para que não filmasse.


Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/retratos-da-bola/motoqueira-que-deu-selinho-em-fred-vai-processar-jogador-por-divulgacao-do-video-7646410.html#ixzz2LfIavzeV

Mais uma etapa superada...