domingo, 17 de julho de 2016

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“Não há que ser forte. Há que ser flexível.”
(Provérbio Chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/

Língua afiada...

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Pegadinha gramatical
DICAS DE GRAMÁTICA
20 erros mais comuns de português e dicas para escrever corretamente.
Português

Dica 1- Uso de “A” ou “HÁ”.
O HÁ indica tempo que já passou, como no exemplo: “Eu parei de fumar há algum tempo”.
O A indica o tempo que ainda vai passar, como no exemplo: “Daqui a alguns anos, eu morrerei”.
Dica 2 – Uso de “A CERCA DE”, “HÁ CERCA DE” ou “ACERCA DE”
A CERCA DE indica distância, como na frase “Trabalho a cerca de 10 quilômetros da minha casa”;
HÁ CERCA DE indica tempo aproximado, como no exemplo “Te conheço há cerca de 20 anos”
ACERCA DE é o mesmo que A RESPEITO DE, como no exemplo “Na reunião falamos acerca de seu desempenho”.
Dica 3 – Uso de AO ENCONTRO DE ou DE ENCONTRO A:
AO ENCONTRO DE é utilizado em uma situação favorável, como na frase “Sua oferta vai ao encontro de minhas expectativas. Aceito!”
DE ENCONTRO A indica uma situação de oposição, como no exemplo “Seus interesses vão de encontro aos meus. Não dá certo!”
Dica 4 – Uso de “AFIM” ou “A FIM”
AFIM é um adjetivo que passa a idéia de igualdade, semelhança, afinidade. Exemplo: “Somos amigos pois temos idéias afins”
A FIM é o mesmo que “para”, e indica finalidade. Exemplo: “Saí na balada a fim de diversão”
Dica 5 – Uso de “AO INVÉS DE” ou “EM VEZ DE”.
EM VEZ DE indica substituição, como no exemplo: “Coma verduras e legumes em vez de frituras para ter uma boa saúde”.
AO INVÉS DE apresenta ideia contrária, uma oposição. Por exemplo: “Você deve falar ao invés de só escutar”
Dica: se estiver em dúvida, use a expressão EM VEZ DE, já que pode ser utilizada em qualquer situação, em qualquer sentido.
Dica 6 – Uso de “AO NÍVEL DE” ou “EM NÍVEL DE”
AO NÍVEL DE significa “à mesma altura”, como no exemplo “A cidade do Rio de Janeiro fica ao nível do mar, enquanto Brasília é mais alto”
EM NÍVEL DE é o mesmo que “no âmbito de” e indica escopo. Exemplo: “A decisão foi tomada em nível de direção, não cabe recurso”
Dica: por favor, aprenda que não existe a expressão “a nível de” como muitos gostam de falar por aí.
Dica 7 – Uso de “AONDE” ou “ONDE”
AONDE é utilizado com verbos que indicam movimento, como na frase “Aonde estamos indo?”
ONDE é utilizado com verbos estáticos, como em “Onde está a minha carteira?”
Dica: o termo “onde” é utilizado para se referir a espaços físicos, como em “A sala onde ficará a equipe”. NUNCA utilize frases do tipo “O item da proposta onde é tratado o assunto…”. O correto seria “O item da proposta em que é tratado este assunto…”
Dica 8 – Uso de “A PRINCÍPIO” ou “EM PRINCÍPIO”
EM PRINCÍPIO é o mesmo que “em tese”, “de um modo geral”, como na frase “Em princípio, achei você uma pessoa muito legal”
A PRINCÍPIO significa “começo”, “início”, como na frase “A princípio, achei você uma pessoa muito legal. Mas depois percebi que me enganei.”
Dica 9 – Uso de “DEMAIS” ou “DE MAIS”
DEMAIS pode ser usado como advérbio de intensidade no sentido de “muito”, e também como pronome indefinido no sentido de “outros”. Como na frase “A situação deixou os demais candidatos chateados demais!”
DE MAIS é o oposto de “de menos” e são sempre referidos a um substantivo ou pronome. Exemplo: “Existem candidatos de mais para eleitores de menos“.
Dica 10 – Uso de “EM FACE DE” ou “FACE A”
Não existe a expressão “FACE A” na língua portuguesa. Dessa forma, apenas é permitido utilizar a expressão EM FACE A. Exemplo: “Em face do aumento do dólar, não vou viajar para o exterior”
Dica 11 – Uso de “DENTRE” ou “ENTRE”
ENTRE é utilizado nos casos em que o verbo não exige a preposição de, como no exemplo: “Entre as pessoas desta sala, tenho mais chance.”
DENTRE já tem o uso mais limitado. Significa “no meio de” e é fruto da união das preposições de + entre. Mas para que esta união ocorra, o verbo precisa exigir a preposição de. Veja exemplos:
Ex 1 – “Ele ressurgiu dentre as pessoas” – quem ressurge, ressurge de algum lugar. Neste caso, de onde? De entre as pessoas, ou do meio das pessoas.
Ex 2 – “Os músicos saíram dentre as primeiras filas” – quem sai, sai de algum lugar. De onde? Do meio das primeiras filas
Dica 12 – Uso de “ESTE”, “ESSE” ou “AQUELE”
Os pronomes demonstrativos ESTE, ESSE e AQUELE precisam de um pouco de atenção no seu uso, cujas diferenças recorrem ao espaço em relação às três pessoas do discurso, o tempo verbal e a proximidade com os termos da oração.
- Pronome ESTE
Espaço: Indica o que está próximo da pessoa que fala – “Esta proposta é excelente!”
Tempo: atual – “Esta semana ligarei para você.”
Proximidade com Termos: refere-se ao termo mais próximo – “Joana e Angélica estiveram aqui. Esta (Angélica) é mais inteligente.”
- Pronome ESSE
Espaço: indica o que está próximo da pessoa com quem se fala – “Esse desafio vai mexer com você!”
Tempo: passado próximo – “Casei em 2006. Nesse ano meu filho nasceu.”
Proximidade com Termos: refere-se à idéia mais mencionada – “Leia o Minha Gestão. Esse site é fantástico.”
- Pronome AQUELE
Espaço: indica o que mais distante da pessoa que fala e da pessoa com quem se fala – “Aquela proposta que perdeu era muito ruim!”
Tempo: passado distante – “Os carros daquela época eram muito melhores.”
Proximidade com Termos: refere-se ao termo mais distante – “Me formei em duas faculdades, medicina e direito. Aquela (medicina) foi muito mais difícil.”
Dica: o pronome este também pode indicar uma idéia que ainda vamos mencionar, como no exemplo: “Vamos debater este assunto: ganhar dinheiro.”
Dica 13 – Uso de “HAJA VISTA” ou “HAJA VISTO”
HAJA VISTA é a única expressão correta, pois neste contexto a palavra “vista” é invariável. Mas o verbo “haver” admite concordância com o substantivo a que se refere.
- Ex 1: “Haja vista o ocorrido, não irei trabalhar”
- Ex 2: “Hajam vista os acontecimentos, não irei trabalhar”
Dica: como a expressão “Haja Visto” não existe, deve-se dar a preferência ao uso da forma invariável HAJA VISTA.
Dica 14 – Uso de “MAIS”, “MAS” ou “MÁS”
MAIS é utilizado tanto como advérbio de intensidade – “Eu sou mais bonito que você” – como pronome indefinido – “Eu quero mais amor”.
MAS é uma conjunção adversativa e indica oposição, como no exemplo: “Eu saí, mas não cheguei lá”
MÁS é um adjetivo, e utilizado como antônimo de “boas”: “As más ações levam você para o inferno”.
Dica 15 – Uso de “MAU” ou “MAL”
MAU é o oposto de “bom”, como no exemplo: “Eu sou mau. Vou para o inferno”
MAL é o oposto de “bem”, como no exemplo: “Ele fala muito mal“
Dica 16 – Uso de “POR” ou “PÔR”
POR é preposição: “Por favor, reze por mim”
PÔR é verbo, o mesmo que “colocar”: “Vou pôr o livro sobre a estante”.
Dica 17 – Uso de “POR QUE”, “PORQUE”, “POR QUÊ” ou “PORQUÊ”
O uso dos porquês não é tão simples, precisa de um pouco de atenção. Para facilitar o seu entendimento, podemos usar o eficiente mecanismo de substituição:
Usa-se o POR QUÊ se puder substituir por “por qual motivo”, como no final da frase “Você me odeia tanto por quê?”
Usa-se o PORQUÊ se puder substituir por “o motivo”, como na frase “Não sei porquê tenho que estudar tanto!”
Usa-se o POR QUE se puder substituir por “por que motivo”, como na frase “Eu sei por que você não me liga mais!”
Usa-se o PORQUE se puder substituir por “porquanto”, como na frase “Não vi porque sou cego.”
Dica 18 – Uso de “SE NÃO” ou “SENÃO”
SE NÃO é o mesmo que “caso não”, como na frase “Se não dormir mais cedo, vou acordar mais tarde”
SENÃO é o mesmo que “do contrário”, como na frase “Eu estava dormindo, senão atenderia”; ou o mesmo que “a não ser”, como na frase “Não faço outra coisa senão amar você”
Dica 19 – Uso de “TÃO POUCO” ou “TAMPOUCO”
TÃO POUCO é o mesmo que “muito pouco”, como no exemplo “Ganho tão pouco que não dá nem pro cafezinho”
TAMPOUCO é o mesmo que “também não”, como no exemplo “Não comi a salada tampouco a sobremesa”
Dica 20 – Uso de “TODO” ou “TODO O”
TODO indica “qualquer”, como na frase “Todo homem gosta de futebol”; ou é o mesmo que “muito”, como no exemplo “Fiquei todo molhando andando na chuva”
TODO O significa “inteiro” ou “total”, e pode ser observado no exemplo “Todo o jantar foi servido e consumido”
Boa sorte é ótimo estudo!

http://concurseirosdeplantao.com.br/material/ver_prova_comentada/16/dicas-de-gramatica-20-erros-mais-comuns-de-portugues-e-dicas-para-escrever-corretamente.html

Interessante...


O que atos terroristas e violência doméstica têm em comum?

Homens que praticam atos terroristas também têm chances de bater na mulher, dizem pesquisas

Desejo de controle, instabilidade psicológica e sede de violência: dá para descrever um terrorista com essas palavras. Mas, se a gente parar para pensar, essas são as mesmas características de um outro tipo de criminoso: o marido violento. Nos Estados Unidos, é comum os dois sejam a mesma pessoa.

É o caso de  Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, o principal suspeito de ter atropelado dezenas de pessoas durante as comemorações do Dia da Bastilha, em Nice, na França. Em 2012, a esposa o denunciou por agressão física, o que rendeu uma ordem restritiva que o proibia de chegar perto da mulher. 

Omar Mateen, o atirador que matou 49 pessoas em uma boate em Orlando, teve um passado parecido: logo depois do ataque, sua ex-esposa, Sitora Yusufiy, deu uma entrevista ao New York Times, revelando a violência doméstica que sofreu nos poucos meses de casamento. Segundo ela, Mateen a espancava constantemente - às vezes enquanto ela dormia -, confiscava seu salário e proibia que ela entrasse em contato com a própria família. "Ele ficava bravo e se tornava violento do nada", diz Sitora, no vídeo.


Em inglês, a violência doméstica é considerada uma forma de terrorismo: ela é chamada também de "intimate partner terrorism" (IPV), ou "terrorismo de parceiros íntimos", em português. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o IPV pode ser definido como "qualquer comportamento de controle em uma relação íntima que envolva abuso físico, psicológico ou sexual para os envolvidos nessa relação". O tipo de terrorismo que Mateen cometeu, por sua vez, é descrito pela Constituição dos EUA como "atos violentos ou perigosos à vida humana", que "intimidem ou coajam a população ou o governo".

Do mesmo jeito que o terrorista, "o parceiro abusador tem um padrão de tentar controle a vítima" (segundo a OMS), e tenta perpetuar esse controle usando a violência - seja ela física, sexual ou moral. O abuso doméstico, assim como os grandes assassinatos em massa, são uma forma de manter o status quo; um grito de quem está tentando tomar ou retomar o controle.

Exemplos atuais não faltam. Em fevereiro, o americano Cedric Ford atirou em 17 pessoas em seu trabalho, no Kansas, pouco depois de ser denunciado pela ex-namorada por violência doméstica - e de ter ganhado uma ordem judicial para ficar bem longe dela. Em 2014, o australiano Man Haron Monis manteve um grupo de pessoas reféns durante 17 horas em Sidney, matando duas e ferindo quatro - e sua ex-mulher também mencionou ter sofrido violência, e ter sido ameaçada e forçada a ficar com Monis. E em 2011, O americano Scott E. DeKraai matou 8 pessoas em Seal Beach, Califórnia; entre as vítimas, estava sua esposa, Michelle Fournier.

Nos 133 assassinatos em massa que aconteceram nos EUA entre 2009 e 2015, 85% dos atiradores eram homens; 57% deles eram casados - e pelo menos 16% já haviam sido acusados de violência doméstica. "Pelo menos" porque a violência doméstica um dos crimes mais subnotificados, junto com o estupro, já que a vítima tem uma ligação com o agressor e pode se sentir culpada, com vergonha ou com medo de denunciar.

A proporção se repete nos casos denunciados de violência doméstica: nos EUA, 94% dos agressores são homens. Eles também são a maioria dos stalkers, dos assassinos, dos estupradores - e dos atiradores de massacres como o que aconteceu em Orlando. Enquanto isso, só 8% de todos os homicídios com armas de fogo no país, em massa ou não, são arquitetados por mulheres.


http://super.abril.com.br/cotidiano/o-que-atos-terroristas-e-violencia-domestica-tem-em-comum

História...


06 de Janeiro - Dia de Reis

Os reis magos são personagens importantes do início dos Evangelhos.

Passadas as festas de fim de ano, alguns personagens são sempre mencionados – quer entre seus familiares, quer na escola ou em sua comunidade religiosa –, mas, por vezes, não sabemos ao certo a história a respeito deles. Esse é o caso dos chamados Reis Magos.

O dia de Reis (ou dia de Santos Reis) é festejado, nos países de tradição cristã, em 06 de janeiro. Em cada país há uma forma específica de se homenagear os Santos Reis. No interior do Brasil, a forma mais comum é a folia (folia de Reis), que consiste em uma festa com cantos acompanhados do som da viola, da sanfona e do triângulo. Mas quem são esses Reis? Por que são santos e magos?

Os Reis Magos aparecem no início de alguns dos Evangelhos Cristãos ao se mencionar o nascimento de Jesus Cristo. Segundo os evangelistas, esses reis eram sábios do Oriente que foram guiados pela Estrela D'Alva (Estrela do Oriente) até o local onde Cristo havia nascido, em Belém, na Galileia. Os nomes dos três reis eram Baltasar, Belquior e Gaspar. O seu objetivo era levar ao Filho de Deus presentes simbólicos em honra ao seu nascimento, como pode ser lido em Mateus 2, 1-12:

“Herodes, então, chamou secretamente os magos e perguntou-lhes sobre a época exata em que o astro lhes tinha aparecido. E, enviando-os a Belém, disse: ‘Ide e informai-vos bem a respeito do Menino. Quando O tiverdes encontrado, comunicai-me, para que eu também vá adorá-Lo'. 

Tendo eles ouvido as palavras do rei, partiram. E eis que a estrela, que tinham visto no Oriente, os foi precedendo até chegar sobre o lugar onde estava o Menino, e ali parou. A aparição daquela estrela os encheu de profunda alegria. Entrando na casa, acharam o Menino com Maria, Sua mãe. Prostrando-se diante dEle, 

O adoraram. Depois, abrindo seus tesouros, ofereceram-Lhe como presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonhos de não tornarem a Herodes, voltaram para sua terra por outro caminho".

Esses presentes consistiam em ouro, mirra e incenso (esses três elementos fariam parte da simbologia dos templos católicos e da missa católica). Há quem diga que o ouro simboliza a característica do reinado celeste de Cristo; a mirra, a necessidade do sofrimento e morte de Cristo para a remissão dos pecados; o incenso, por fim, simboliza as honras ao corpo morto, que, após a Ressurreição, ascendeu em direção aos céus.

A figura dos Reis Magos tornou-se mais emblemática quando, na Baixa Idade Média, São Francisco de Assis elaborou o primeiro modelo de presépio, no qual foram representados, além de Jesus, Maria, José e os camponeses próximos da manjedoura, os Santos Reis, cada um com o presente trazido ao Deus Menino.


http://escolakids.uol.com.br/06-janeiro-dia-reis.htm

Viva a sabedoria...

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A ESTÉTICA NA FILOSOFIA DE PLATÃO E ARISTÓTELES

Filosofia

A “Teoria das Ideias” platônica surgiu para explicar primeiramente o problema colocado por Sócrates sobre definições. Em seu desenvolvimento foi necessário estabelecer as ideias como unificadoras dos múltiplos objetos dados nas sensações (representações do olfato, paladar, visão, audição e tato), que sozinhos não são suficientes para explicar as representações desses objetos e sua essência.

Platão divide, assim, a realidade em dois universos distintos: o inteligível e o sensível. O primeiro contém as formas puras, as essências e o fundamento da existência dos seres do segundo. Assim, tanto os seres da natureza quanto os homens são cópias sensíveis de modelos originais inteligíveis.

É a partir disso que Platão faz sua crítica à arte. Cada ser particular participa das ideias (a participação é a relação entre o todo e as partes) sem se confundir com elas, que são, pois, absolutas. O mundo é uma cópia do real e esse afastamento do verdadeiro já é uma Dessemelhança, ainda que natural. Entretanto, Platão julga a arte como imitação, capaz de enganar, uma vez que a realidade sensível já é uma imitação do inteligível. A arte afasta ainda mais do real, pois imita a cópia. A imitação da cópia é o que Platão chama de Simulacro, que introduz uma desmedida maior do que a própria existência do mundo natural. Por isso Platão rejeita a arte em seu estado ideal, querendo, com isso, substituir a Poesia pela Filosofia.

Já para Aristóteles, esse modelo platônico é inútil e insustentável. Para ele, a realidade é o sensível e “o ser se diz de várias maneiras”. Quer dizer que se denominam os seres sempre em relação a uma categoria e a um gênero universal abstraído dos seres particulares. A imitação, pois, torna-se até benéfica porque representa uma composição de narrativas que mostram experiências possíveis. A imitação tem um caráter pedagógico, pois que seu efeito (catarse) promove uma identificação com o personagem, criando ou despertando sentimentos que purificam e educam, caracterizando normas de ações.

Nesse sentido, diz-se que a experiência artística se apoia em situações que possuem uma Verossimilhança, não com fatos ou atos reais, mas também com os que são possíveis de acontecer, ou seja, que estão em potência. Aristóteles utiliza a tragédia acima das outras formas de arte, porque ela trata dos dramas humanos em que só os melhores conseguem ser felizes resolvendo tais dramas.

Portanto, enquanto a dessemelhança, ou melhor, a sua produção, afasta cada vez mais do real, a verossimilhança (embora ontologicamente diferente) é a possibilidade de se tornar uma realidade. A primeira deseduca, enquanto a segunda prepara para a vida em comunidade, despertando sentimentos comuns e universais.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-estetica-na-filosofia-platao-aristoteles.htm

Entendendo...



BODY MODIFICATION (MODIFICAÇÕES NO CORPO)
Sociologia
É toda e qualquer modificação feita no corpo, sendo irreversível ou não, realizada por uma razão não-médica. Normalmente, é feita por motivos estéticos, culturais ou espirituais. A maioria das modificações é considerada uma arte, pois os adeptos da Body Modification acham que essas transformações os tornam mais bonitos com um estilo próprio. Os profissionais que realizam a Body Modification são chamados de Body Moder.

Há vários de tipos de transformações corporais, entre elas se destacam sete:

1) Branding – é a aplicação de ferro quente na pele de pessoa com uma chapa de aço esquentada por um maçarico. Após a queima desta pele, forma-se uma cicatriz com o desenho desejado por quem faz a transformação.
 


2) Escarificação – Cortes de bisturis com o intuito de formar uma cicatriz de acordo com o desenho desejado pela pessoa.
 


3) Bifurcação da língua (Tong Split) – Cirurgia que divide a língua em duas partes.
 


4) Pocket – é como se fosse um piercing. No entanto, a diferença é que a haste fica para fora, e as pontas ficam dentro da pele. Podendo ser feito no braço, na nuca, no tórax e no umbigo, etc.
 


5) Implantes subcutâneos – é o implante de um objeto (de silicone, osso, de aço, etc.) sob a pele, formando um alto-relevo.
 


6) Surface – O objeto implantado é como se fosse uma "trave ao contrário", cujas pontas ficam para fora da pele e a haste fica dentro.
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7) Implante transdermal – Implante de aço cirúrgico (pode ser implante de bolinhas também) entre a gordura da pele e o músculo, onde metade do objeto fica exposto e metade fica para dentro da pele.

http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/body-modification.htm

Cultura...

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Diferença entre cultura popular e cultura erudita
A principal diferença entre a cultura popular e a cultura erudita é que a primeira se baseia nos costumes e tradições do povo, enquanto que a última está relacionada com um pensamento mais crítico, elaborado e elitizado da sociedade.

 A cultura popular é direcionada e consumida principalmente pelas chamadas “grandes massas”. Normalmente, consiste em conteúdos e temas presentes no imaginário e cotidiano do povo, no senso comum e nas heranças culturais de determinada região.

O samba e o funk Carioca são alguns dos principais exemplos de “produto” da cultura popular no Brasil. No entanto, é normal que cada região apresente as suas particularidades, que caracterizam diferentes personalidades da cultura popular brasileira.

Já a cultura erudita pode ser classificada como o oposto da cultura popular, pois não se dedica ao grande público, mas sim aos indivíduos com um certo nível de instrução, estudo e formação específica em determinados conhecimentos.

Por norma, a cultura popular é descrita como espontânea, simples e acessível, enquanto que a erudita está restrita a uma elite intelectualizada, devido ao fato de requerer maior criticidade e elaboração técnica.

Outra grande diferença entre a cultura popular e a erudita é a acessibilidade. A cultura erudita costuma estar relacionada com as camadas sociais economicamente mais elevadas, pois são os indivíduos que conseguem ter acesso aos ambientes onde a erudição predomina.

O oposto ocorre com a cultura popular que, por ser a transmissão dos valores e costumes do povo, está presente e acessível de modo mais fácil para todos os interessados.

É importante lembrar que as definições das manifestações classificadas como cultura popular e cultura erudita são mutáveis, variando de acordo com o local e o tempo.

Por exemplo, determinadas manifestações culturais que eram consideradas populares no passado, podem ser apreciadas como parte da cultura erudita no futuro. E vice-versa.


http://www.significados.com.br/diferenca-entre-cultura-popular-e-cultura-erudita/

Mais uma etapa superada...