sexta-feira, 13 de julho de 2012

Refletir...


Não diga que a vitória..

Não diga que a vitória está perdida se é de batalhas que se vive a vida…” (Raul Seixas)

Viva a sabedoria...


Frase de um Filósofo
Leia frases tiradas diretamente de palestras, livros, entrevistas com os principais filósofos.
Responsável - Equipe de ensino do Instituto Packter.


Normalmente, a ausência de dor é apenas a condição física necessária para que o indivíduo sinta o mundo; somente quando o corpo não está irritado, e devido à irritação voltado para dentro de si mesmo, podem os sentidos do corpo funcionar normalmente e receber o que lhes é oferecido. A ausência de dor geralmente só é «sentida» no breve intervalo entre a dor e a não-dor; mas a sensação que corresponde ao conceito de felicidade do sensualista é a libertação da dor, e não a sua ausência. A intensidade de tal sensação é indubitável; na verdade, só a sensação da própria dor pode igualá-la.
Hannah Arendt

...nenhum pensamento é imune à sua comunicação, e basta já expressá-lo num falso lugar e num falso acordo para minar a sua verdade. A própria sociabilidade é participação na injustiça, porquanto dá a um mundo frio a aparência de um mundo em que ainda se pode dialogar, e a palavra solta, cortês, contribui para perpetuar o silêncio, pois, pelas concessões feitas ao endereçado, este é ainda humilhado (na idéia) do falante.
Adorno

Na declaração dos direitos do homem esqueceram-se de incluir o direito a contradizer-se.
Baudelaire

Se tivesses ficado calado, terias continuado filósofo.
Boécio

O casamento é a causa número 1 para o divórcio. Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento.
Luis Fernando Veríssimo

A partir do momento em que tenhamos a preocupação de respeitar esta simples regra de convivência humana, não vale a pena perdermo-nos em grandes filosofias sobre o bem e sobre o mal. "Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti" parece um ponto de vista egoísta, mas é o único do gênero por onde se chega não ao egoísmo mas à relação humana.
José Saramago

Não existe nada mais estranho e espinhoso do que a relação entre pessoas que só se conhecem de vista - que diariamente, mesmo hora a hora, se encontram, se observam e que têm assim de manter, sem saudações e sem palavras, a aparência de desconhecimento indiferente, devido ao rigor dos costumes ou a caprichos pessoais.
Thomas Mann

Normalmente, a ausência de dor é apenas a condição física necessária para que o indivíduo sinta o mundo; somente quando o corpo não está irritado, e devido à irritação voltado para dentro de si mesmo, podem os sentidos do corpo funcionar normalmente e receber o que lhes é oferecido. A ausência de dor geralmente só é «sentida» no breve intervalo entre a dor e a não-dor; mas a sensação que corresponde ao conceito de felicidade do sensualista é a libertação da dor, e não a sua ausência. A intensidade de tal sensação é indubitável; na verdade, só a sensação da própria dor pode igualá-la.
Hannah Arendt
http://www.filosofia.com.br/frase_hist.php

Curioso...


Para que servem os moinhos?
Essas máquinas servem, principalmente, para a moagem de grãos vegetais e de tubérculos, que produzem farinhas. Podem ser movidos por força do vento, da água, tração animal e eletricidade. A invenção do moinho está ligada à fabricação do pão, um dos alimentos mais antigos produzido pelo homem. O moinho de água, criado há mais de 2 mil anos, ao ser difundido pela Europa durante a Idade Média, provocou uma verdadeira revolução industrial.

Por que a organização Cruz Vermelha escolheu este símbolo como seu emblema?
A Cruz Vermelha foi fundada por Henry Dunant, um negociante que se sensibilizou com o abandono dos feridos no campo de batalha de Solferino. Ele instigou a formação de um Comitê para a Assistência aos Feridos, que depois acabou ganhando adesão de outros países. Contudo, como os fundadores eram da Suíça, foi escolhido como emblema do grupo a cruz vermelha em fundo branco, que na verdade é o inverso das cores presentes na bandeira do país.

Por que as páginas amarelas são amarelas?
Impressas em papel de baixa qualidade, as listas comerciais rapidamente adquiriam coloração amarelada e envelhecida. Em vez de fazer grandes investimentos para corrigir o problema, os editores optaram por imprimi-las em papéis realmente amarelos, que inclusive geram uma boa leitura. Curiosidade: a China é um dos poucos países onde as "páginas amarelas" são brancas!

Por que devemos pegar os CDs pelas bordas, sem tocar o miolo?
Os CD são bastante resistentes e mesmo alguns arranhões não alteram a qualidade de som. No entanto, certos cuidados ajudam mais a preservar a constituição física do seu equipamento de som do que o CD propriamente dito. Tocar na parte debaixo do CD, que é lida pelo aparelho, propicia o acúmulo de pó e gordura, o que pode prejudicar o leitor a laser e o motor do equipamento.

Por que é comum os cofres serem retratados na forma de porco?
No século XVIII, as pessoas guardavam moedas em potes feitos com uma argila chamada pygg. Certa vez, um ceramista não muito familiarizado com o assunto recebeu uma encomenda de algumas peças deste material e imaginou que o cliente queria compartimentos com aparência de pig(porco, em inglês). Assim nasceram os cofres em forma de porquinhos, hoje tradicionais em todo o mundo.

Por que o número 1 tem esse formato, e os números 2 , 3 ,4 ,5 ,6 , 7, 8 e 9?
Embora sejam denominados arábicos, os algarismos que hoje utilizamos foram criados pelos hindus. Eles ficaram conhecidos como arábicos, pois foram os árabes que os trouxeram para o Ocidente, por volta do ano 770 d.C.. O formato deles foi traçado de modo que cada símbolo tenha uma quantidade de ângulos correspondente ao número que designa.

Por que o piano tem as teclas pretas e brancas?
Originalmente, as teclas pretas do piano eram feitas a partir de uma madeira escura e muito resistente, o ébano. As brancas eram de marfim, retirado das garras de elefantes. Hoje, embora os pianos sejam feitos de materiais sintéticos, a aparência das matérias-primas originais foi mantida. O instrumento tem sua forma atual graças ao italiano Bartolomeu Crisofori, que em 1709, batizou-o de "Pianoeforte". O nome era uma referência ao tipo de som que produzia: em italiano, piano significa suave, e forte quer dizer alto. A palavra pianoforte era muito longa e, com o tempo, evoluiu para a forma atual, mais curta.

Por que o prazo de validade dos refrigerantes é maior nas latinhas do que nas outras embalagens?
O prazo de validade dos refrigerantes é maior nas latinhas e nas garrafas de vidro porque esses dois tipos de embalagem conservam o gás das bebidas por mais tempo. As garrafas "pet", por sua vez, liberam gás mais facilmente e, por isso, têm tempo de validade menor.

Por que o quadro-negro é verde?
No passado, os quadros-negros eram usados apenas em escolas. Eles levaram este nome porque eram fabricados a partir de uma pedra preta. Assim, ficava fácil de escrever e apagar com o giz. Com o tempo, surgiram novos materiais, mais baratos, claros, fáceis de manusear e menos frágeis. Os quadros poderiam ser fabricados de qualquer cor, mas o verde foi uma escolha popular. Além de ser mais confortável para os olhos, destacava melhor as cores dos gizes. Hoje, a palavra quadro-negro, apesar de ainda ser utilizada, está sendo substituída por lousa.

Por que os aviões a jato deixam marcas no céu?
Por causa do rápido resfriamento dos gases provenientes da combustão de seus motores. O vapor de água desses gases se transforma rapidamente em cristais de gelo, deixando as trilhas de condensação.


Piadas...


Frases feministas
Sabe quais são os quatro maiores desejos de um homem?
1-Ser tão bonito quanto a mãe dele acha que ele é.
2-Ter tanta mulher quanto a mulher dele acha que ele tem.
3-Ter tanto dinheiro quanto os amigos dele acham que ele tem.
4-Ser tão bom de cama quanto ele acha que é.
http://www.humorbabaca.com/piadas/feministas/frases-feministas

Devanear...


A FELÍCIO DOS SANTOS – MACHADO DE ASIS

Felício amigo, se eu disser que os anos 
Passam correndo ou passam vagarosos, 
Segundo são alegres ou penosos, 
Tecidos de afeições ou desenganos, 

"Filosofia é esta de rançosos!" 
Dirás. Mas não há outra entre os humanos. 
Não se contam sorrisos pelos danos, 
Nem das tristezas desabrocham gozos. 

Banal, confesso. O precioso e o raro 
É, seja o céu nublado ou seja claro, 
Tragam os tempos amargura ou gosto, 

Não desdizer do mesmo velho amigo, 
Ser com os teus o que eles são contigo, 
Ter um só coração, ter um só rosto. 

Nada justifica deixar os filhos sem algum responsável...


Três crianças e adolescente morrem em incêndio na zona sul de SP

Três crianças e um adolescente morreram nesta sexta-feira após um incêndio em cinco barracos na avenida Yervant Kissajikian, altura do número 500, em Vila Constança (zona sul de SP).
O fogo teve início por volta das 13h15. Os nomes e idades das vítimas não foram informados.
Dez caminhões da corporação foram acionados para combater as chamas. Às 15h, o fogo já tinha sido controlado.
A Polícia Científica ainda deve investigar a causa do incêndio.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1119723-tres-criancas-e-adolescente-morrem-em-incendio-na-zona-sul-de-sp.shtml

Saiu um ruim, entrou outro pior...


Cai um amigo, sobe outro

O que menos interessa na história do empresário goiano Wilder Morais, que ocupará a cadeira do senador cassado Demóstenes Torres, como seu primeiro suplente, é a circunstância destacada no noticiário de ser ele ex-marido de Andressa Mendonça, a companheira do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. São de outra natureza os envolvimentos que importam - e que autorizam dizer que a queda de Demóstenes não privou o bicheiro de um amigo no Senado.
O político destituído, que recebeu de Wilder R$ 700 mil na campanha de 2010, fazia praça da sua amizade com Cachoeira, até para negar que passassem disso os vínculos entre ambos. O seu substituto, sócio-proprietário de 24 empresas (das quais 9 omitidas à Justiça Eleitoral) e que ocupava a Secretaria de Infraestrutura do governo Marconi Perillo, é também, além de amigo, devedor confesso e agradecido do batoteiro, a quem chamava de "vossa excelência". Este, que o chamava de "senador", talvez com fino senso premonitório, jamais apostou em amizades desinteressadas.
Nas sete conversas entre eles interceptadas pela Polícia Federal, trechos das quais foram divulgados pela Folha de S.Paulo, ouve-se Cachoeira dizer em dado momento: "Eu não vou expor você, cara. Fui eu que te pus na suplência, nessa Secretaria, você sabe muito bem disso. Então, para que eu vou te expor?". No que consistiria a exposição ainda é segredo deles. Mas a resposta do agora senador da República é um reconhecimento que chega à abjeção. "Carlinhos", começa ele, "pensa um cara que nunca teria encontrado um governo, que nunca teria sido b... nenhuma. Você está falando com esse cara."
O tempo dirá, talvez, se Wilder já teve ocasião de retribuir de alguma forma os imensuráveis benefícios recebidos. Declarar a um delinquente que deve tudo a ele pode dizer muito do caráter do favorecido, mas é pouco para que seja levado ao mesmo pelourinho de Demóstenes. E, dada a conjuntura que o alçou ao seu assento, é improvável que Wilder venha a ser o novo "despachante de luxo" de Cachoeira, como se disse do então senador. Isso em nada reduz a excrescência política e moral do sistema de suplências no Senado. Dos seus 81 membros, 15 - ou 18% do total - estão atualmente aboletados na Casa sem ter recebido um único voto, graças a espúrios arranjos financeiros, partidários e familiares.
Treze Estados estão representados - se é que esse é o termo - por um ou dois suplentes, todos eles gozando das mesmas mordomias dos titulares, entre as quais o acesso ao plano de previdência dos congressistas, ainda que estejam de passagem pela chamada Câmara Alta. Pode ser o caso do maranhense Lobão Filho, se o pai, Edison Lobão, deixar de ser ministro de Minas e Energia. O exemplo mais escabroso é o da família Cassol, de Rondônia. No ano passado, Ivo Cassol, o titular, se licenciou, alegando motivos particulares. Foi substituído durante quatro meses pelo suplente Reditário Cassol, seu pai. O bastante para ele ganhar acesso à previdência parlamentar.
Desde março está pronto para ir a plenário um projeto de emenda constitucional que reduz o número de suplentes a um, proíbe que seja parente do titular e restringe a ascensão do "vice" a situações temporárias. Se a proposta vingar, Wilder, por exemplo, ficará com a vaga de Demóstenes até a eleição de 2014 (porque já não daria tempo para fazer a disputa pela cadeira juntamente com o pleito municipal de outubro). Visto que nunca alguém perdeu dinheiro sendo cético em relação ao desejo dos políticos de mexer nas regras que os beneficiam, convém esperar até o Senado incluir o projeto na sua pauta de votações.
Ou melhor, convém a sociedade pressionar para que o faça já na volta do recesso de meio de ano, na esteira do clima de opinião que tornou possível - mesmo em escrutínio secreto - a cassação de Demóstenes por 56 votos a 19, com 5 abstenções e 1 ausência. Uma exuberante maioria, portanto, votou com o País, quando poderia votar contra, impunemente. Que o fato animador não sirva, porém, de pretexto para o Congresso manter o sistema de votações sigilosas que lesa o direito do eleitor de saber como agem, sempre, os seus representantes.
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,cai-um-amigo-sobe-outro-,899657,0.htm

Mais uma etapa superada...