terça-feira, 17 de julho de 2012

Refletir...


“O amor é um jogo cooperativo. Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.”  Roberto Shinyashiki
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Viva a sabedoria...


 
A VIDA DO ESPÍRITO - Hannah Arendt
Por onde estamos quando pensamos? O que significa ausência de pensamentos? Essa atividade do pensar sem som, mas nunca silenciosa, pode nos fazer companhia? O que é o pensar, a possibilidade de ver, ou ver é a possibilidade de pensar? O que nos quer dizer, a filósofa Hannah Arendt, esse sentido de afinidade com a morte que tem os filósofos não vem da atividade do pensar e das experiências do próprio pensante? O que é pensar? O que nos faz pensar? Pensar e Querer são faculdades incapazes de coexistir? Então surge a questão: quais os padrões da operação reflexão quando a faculdade de Julgar é baseada no sentido do gosto? O ato de pensar poderia levar o ser humano a abster-se da prática do mal?

A filósofa Hannah Arendt em 1972 foi convidada a participar como conferencista das Gifford lectures, na Universidade de Aberdeen, e foi durante a primavera de 1973 que deu início esta série de palestras, titulada A vida do espírito. Porém, a filósofa somente proferiu a primeira parte de suas conferências em 1973, sobre O Pensar. Porém foi impedida de continuar, morreu subitamente em 4 de dezembro de 1975, noite de quinta-feira, entre amigos em casa. A filósofa nos deixava um legado intelectual, humanista e amoroso. A dignidade humana deixada por Hannah Arendt é aquela que ela mesma exerceu durante toda a sua vida, a sua existência, a sua historicidade, durante todo o tempo que foi a pessoa Hannah Arendt.

A Vida do Espírito nos traz um universo de indagações e possibilidades de conclusões em torno do Pensar, do Querer e do Julgar. A filósofa começa o tema apresentando as duas fontes que deram origem as conferências, o julgamento de Eichmann em Jerusalém em que o fenômeno do mal foi analisado como algo da irreflexão, ausência de pensamento. Outra questão que despertou seu interesse foram as questões morais que têm origem na experiência real e se chocam com a sabedoria de todas as épocas. Sua reflexão dialoga com a metafísica de Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, e se detém em Kant, filósofo que segundo ela, faz a distinção entre o interesse da razão pelo incognoscível e o interesse do intelecto pelo cognição. Aborda os filósofos Hegel e Heidegger. Nossas dificuldades com as questões metafísicas, diz a filósofa, são produzidas nem tanto por aqueles para quem essas são questões sem sentido, mas acima de tudo, pela própria parte atacada, os próprios filósofos quando começaram a declarar o fim da filosofia e da metafísica. Hoje, conclui Hannah Arendt, é uma velha história. Ao contrário de toda a metafísica dos filósofos pesquisados pela filósofa Hannah Arendt, sua atenção volta-se ao pensamento como uma atividade e ainda às experiências do ego pensante. É importante observar que a filósofa tem como cenografia de sua reflexão a tensão entre filosofia e política.

O resultado da obra é uma análise ponderada e desafiadora da atividade do espírito humano que deve se apreciada como um legado para esta e para as futuras gerações. 

Curioso...


Cosméticos
A palavra cosmético vem do grego kosmetikós, que significa "o que serve para ornamentar". Os cosméticos surgiram no Oriente na Antiguidade e se espalharam pelo resto do mundo. Usavam-se óleos, essências de rosa e de jasmim e tinturas para os cabelos. A alta sociedade de Roma tomava banhos com leite de jumenta para embelezar a pele. Na Idade Média, o açafrão servia para colorir os lábios; o negro da fuligem, para escurecer os cílios; a sálvia, para esbranquecer os dentes; a clara de ovo e o vinagre, para aveludar a pele.

Mas os cosméticos enfrentaram vários obstáculos ao longo da história. Uma lei grega do século II proibia que as mulheres escondessem sua verdadeira aparência com maquiagem antes do casamento. A legislação draconiana, adotada pelo Parlamento britânico em 1770, permitia a anulação do casamento se a noiva estivesse de maquiagem, dentadura ou cabelo falso. Nos anos seguintes, no entanto, a maquiagem pesada tomou conta da Inglaterra e da França. Até que a febre passou após a Revolução Francesa. Só se admitia que pessoas mais velhas e artistas de teatro usassem. Em 1880, a maquiagem reconquistou as mulheres e nascia a moderna indústria de cosméticos.

Os pós faciais, que surgiram em 4 000 a.C. na antiga Grécia, eram perigosos porque tinham uma grande quantidade de chumbo em sua composição e chegaram a causar várias mortes prematuras. O rouge era um pouco mais seguro. Embora fosse feito com amoras e algas marinhas, substâncias naturais, sua cor era extraída do cinabre (sulfeto de mercúrio), um mineral vermelho. O mesmo rouge era usado nos lábios, como batom, onde era mais facilmente ingerido e também causava envenenamento.

O costume de pintar as unhas nasceu na China, no século III a.C. As cores do esmalte indicavam a classe social do indivíduo. Os primeiros eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha. Os reis pintavam as unhas com as cores preta e vermelha, depois substituídas pelo dourado e pelo prateado. No Egito antigo, a tradição se repetiu. 
http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/3809/1/beleza.html

Piadas...


O poço dos desejos
O casal em férias vai visitar o melhor ponto turístico da cidade:
O Poço dos Desejos.
Ao aproximar-se do local o marido saca uma moeda do bolso, faz um desejo e atira-a sobre as suas costas.
A mulher decide fazer o mesmo. Pega uma moeda da bolsa, mas ao inclinar-se sobre a mureta, perde o equilíbrio e cai dentro do poço.
- E não é que funciona mesmo? - conclui o marido.
http://www.humorbabaca.com/piadas/machistas/o-poco-dos-desejos1

Devanear...


A Alavanca de Ouro - Dom Aquino Correia
Dizem que outrora, numa lavra funda,
Viu-se aqui, toda de ouro, uma alavanca:
todos a querem, mas ninguém a arranca,
e mais se cava, tanto mais se afunda.

Contudo, cavam sempre...E a ganga imunda,
que nessa escavação se desbarranca,
vai dando ouro, muito ouro, e não se estanca,
té que o arraial feliz de ouro se inunda.

Quanta sabedoria não encerra
esta lenda gentil de minha terra,
que ao trabalho e à constância nos convida!

Trabalha! Que o trabalho é o teu tesouro,
e será ele essa "alavanca de ouro ",
que há de elevar-te e enriquecer-te a vida!

Recompensa pela dedicação e força de vontade...


Dona de casa perdeu 76 quilos sem remédio nem cirurgia
Maria perdeu 76 kg com reeducação alimentar e atividade física.
Quem olha a fotomontagem acima não acredita que as duas mulheres são a mesma pessoa. Nem mesmo a dona de casa Maria Ponzetta (1,76 m de altura), 45 anos, se reconhece nas fotos antigas, quando ela chegou a 145 kg. Hoje, com 69 kg, ela comemora não só a vitória em relação à balança, mas também as conquistas que essa mudança proporcionou na vida dela. Maria não recorreu a nenhum tipo de cirurgia nem remédios. Ela garante que reeducação alimentar, prática de atividade física e bom senso são o casamento perfeito para o emagrecimento saudável.

Mas foi preciso chegar ao fundo do poço para que a dona do blog Emagrecer é Possível criasse coragem para iniciar essa árdua luta. Diagnosticada com lúpus eritematoso sistêmico, uma doença inflamatória autoimune que pode ser fatal e é complicada com a obesidade, Maria ainda recebeu a notícia de que o marido havia sido demitido após 22 anos de emprego.

“Eu vivia no hospital, perdi o rim esquerdo e 5 centímetros do pulmão. Além disso, meu marido ficou desempregado e meus filhos sofriam muito preconceito por ter uma mãe gorda. Depois que emagreci, nunca mais tive atividade lúpica e ainda devolvi a confiança à minha família”, conta. “Antes do pacote trágico, eu estava decidida a ficar gorda, mas foi uma questão de sobrevivência. Senti que se eu fizesse algo importante por mim resgataria todos os outros”.

A gota d’água, segundo Maria Ponzetta, foi o dia em que ela ficou presa em uma cadeira, na sala de espera de um consultório médico. “Nesse dia, eu prometi a mim mesma que iria mudar. Não contei nada para ninguém, até porque todo mundo já tinha desacreditado de mim. Diziam que era só eu ver uma fatia de torta que a dieta acabaria”, lembra. 
Não foram poucas as situações constrangedoras que ela viveu. “Uma vendedora me barrou na entrada da loja, alegando que não tinha roupa para meu tamanho. Viajar de avião era um tormento porque a bandeja de refeição não descia completamente. Isso sem contar que eu era uma pessoa triste, fazia palhaçadas e virava uma personagem para mascarar essa infelicidade”, confessa.

Mudança de hábitos. Perder 76 quilos em quatro anos, sem ajuda de remédios ou cirurgia, não foi fácil. A primeira providência foi ir ao supermercado comprar comidas saudáveis, desde carnes magras até vegetais e legumes. “Diminuí os carboidratos [consumia apenas os de qualidade, como arroz integral, frutas e leguminosas], comia lanchinhos nos intervalos das refeições, fazia sopa com carnes magras, gelatina e consumia frutas com bastante água, como melancia e melão”, diz. “No início, emagreci bastante. Mas quando vi que dava uma pausa da redução de peso, eu modificava a estratégia para acelerar o metabolismo”, completa.

Matricular-se na aula de natação foi outro passo importante. Depois de dois anos, Maria combinou a atividade aquática com caminhada, depois incluiu a musculação ao seu dia a dia e há pouco tempo começou a fazer corridas leves. “O mais importante é confiar no bom senso, nunca acreditei em milagres. Temos que nos contentar em fazer a coisa certa hoje, daí a balança é só um detalhe”, aconselha.Hoje, Maria está satisfeita com seu peso: 69 kg. (Foto: Viridiana Brandão)

Autocontrole. Há dez anos Maria não se permite comer qualquer tipo de sobremesa. Ela é compulsiva por doces e sabe muito bem qual os resultados de uma panela de brigadeiro ou uma fatia grande de bolo de chocolate. “Não posso me dar a chance de comer algo pelo qual não tenho controle. Hoje em dia, posso ficar numa festa sem comer doces sem problema algum, só não devo comer o primeiro brigadeiro porque aí, se bobear, viro um monstro”, admite.

Para Ponzetta, o importante é o autoconhecimento. “O que o paladar não sente, a memória gustativa não pede”.

O casamento. Maria sempre gostou de comer, mas mantinha a linha para arrumar um noivo e casar. “Nossa primeira providência na noite de núpcias, antes mesmo do sexo, foi ir ao supermercado e encher o carrinho de guloseimas. Meu marido nunca reclamou do meu peso, sempre foi maravilhoso comigo, mas é evidente que nossa relação melhorou muito. Posso dizer que sou uma atleta agora, se é que vocês me entendem”, brinca, ao falar sobre os benefícios que o emagrecimento trouxe para sua vida sexual.

A vaidade também aumentou e isso ajudou bastante o casal. “Fico horas escolhendo uma roupa, fazendo maquiagem, arrumando o cabelo. Gosto daquilo que fiz por mim mesma, tenho muito orgulho disso”.

Festinhas privadas perigosas...


email PM vale Santos (Foto: Reprodução)
E-mail com montagens de orgia foi enviado por vírus, diz PM
Investigação analisa se e-mail saiu de dentro ou de fora do batalhão.
Em nota, Polícia Militar afirma que fotos são montagens.
Montagem mostra e-mail e fotos supostamente enviadas pela PM
O Departamento Técnico do 6º Batalhão da Polícia Militar do Interior já está investigando o vazamento de uma mensagem contendo 13 montagens eróticas de uma policial militar participando de orgias. De acordo com o comandante interino do policiamento da Baixada Santista e Vale do Ribeira, Pedro Akui, uma investigação está sendo feita para identificar se houve ou não a participação de policiais militares na divulgação das fotos.
Segundo Akui, a mensagem realmente saiu dos computadores do batalhão de Santos, no litoral de São Paulo, O coronel explica, porém, que uma das máquinas poderia ter sido infectada por um vírus que acabou disparando o e-mail. "Estamos verificando o que aconteceu. O e-mail utilizado para o envio das fotos realmente é o nosso, porém não partiu de ninguém de Santos. A mensagem foi retransmitida pelos nossos computadores, por causa de um vírus. Não sabemos se foi intencional", explica.
O coronel afirma que a punição para o infrator será rígida. "Se for um policial que fez isso, ele vai responder um processo administrativo e criminalmente, podendo chegar a ser demitido da corporação e preso. Nossos técnicos estão verificando o que aconteceu para sabermos exatamente qual a origem desse e-mail", conta.
O e-mail com as fotos causou constrangimento na corporação. Akui acredita que as investigações revelarão a identidade do autor do crime. "Não há nem como julgar alguém que utiliza o anonimato para denegrir uma corporação que presta serviços para a comunidade. Além da corporação, o que está em jogo é o ser humano, a policial. Não tem como julgar isso", fala.
Entenda o caso
No último sábado (16), o e-mail do 6º Batalhão da Polícia Militar do Interior divulgou uma mensagem contendo fotos eróticas de uma policial militar. Nas imagens, a mulher aparece em em orgias utilizando a farda da Polícia Militar e portando uma arma. De acordo com informações da mensagem, algumas fotos teriam sido tiradas dentro do Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo. Em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Militar afirmou que as fotos são montagens e que o autor do e-mail utilizou máscaras oficiais para 'propagar mentiras'.
Confira as notas na íntegra
"A Polícia Militar informa que este e-mail vem sendo repassado continuamente por uma pessoa que, maldosamente, tenta macular a imagem desta policial militar. As fotos são montagens e denotam a clara intenção de seu autor em difamar esta PM. O e-mail mencionado também é parte desta farsa, na qual ele usa "máscaras oficiais" para propagar suas mentiras. A Polícia Militar investigará a autoria deste e-mail."
"A policial militar existe e trabalha normalmente nas fileiras da instituição. A Polícia Militar trabalhar com algumas linhas de investigação que, em virtude de informações vitais, não passaremos para não atrapalhar os feitos. Este e-mail utilizado para envio é da seção de comunicação social do Batalhão de Santos (6º BPM/I). Esta tem sido uma das formas que o autor do e-mail tem agido para propagar seu veneno: mascarar e-mails como se fosse da Polícia Militar e assim dar credibilidade ao conteúdo."

Mais uma etapa superada...