quinta-feira, 26 de julho de 2012

Viva a sabedoria...


Filosofia Clínica: a filosofia no hospital e no consultório - Lúcio Packter 
Trata-se apenas de uma reedição de parte da obra Filosofia Clínica: propedêutica? Não. De fato, praticamente metade do livro reproduz parte da citada obra, o que já seria interessante visto ser um livro esgotado. Mas a essa parte, Lúcio Packter acrescentou vários artigos, muitos publicados anteriormente em sua coluna na revista Filosofia, Ciência & Vida, alguns publicados em outros veículos.
Na primeira parte, a reedição de Filosofia Clínica: propedêutica, apresenta, sinteticamente, o funcionamento da filosofia clínica, uma forma de aplicação dos métodos filosóficos a questões existenciais. Suas pesquisas, no hospital e no consultório, resultam em uma inovadora abordagem aos problemas, permitindo o respeito à singularidade, o olhar para a pessoa e não para a doença ou para o problema, ampliando o espectro de compreensão das questões e, consequentemente, das possibilidades para lidar com elas. Motivado pelo sofrimento observado nos hospitais, devido a dores e limitações enfrentadas pelas pessoas e seus acompanhantes, Packter buscou, na filosofia, uma forma de abordagem a tais situações, uma forma de cuidado já encontrada nas origens da filosofia: "conhecer para cuidar". Considerando que para atingir um grau de profundidade necessário ao filosofar recorremos, como método, à historicidade, pois um conceito sem o histórico de sua gênese é compreendido apenas superficialmente, Packter propõe a necessidade de conhecer o histórico do partilhante - pessoa que busca o atendimento em filosofia clínica - para que o filósofo possa situar o assunto trazido à clínica não somente no contexto de seu surgimento, mas, principalmente, no contexto de vida da pessoa, no universo no qual ela se insere. Neste livro ele apresenta, sucintamente, as três partes fundamentais do método: "Na primeira, os exames categoriais, na segunda, a pesquisa da estrutura de pensamento. E, na terceira, a questão é o que fazer clinicamente quanto aos problemas encontrados na EP (estrutura de pensamento) da pessoa...".
Na segunda parte do livro, Packter seleciona alguns de seus artigos publicados na coluna Feitos e Dilemas da Revista Filosofia, Ciência & Vida. Artigos que abordam dilemas, polêmicas, situações que encontramos em nosso cotidiano e, fazendo uso de uma abordagem filosófico-clínica, discute tais questões, nem sempre refletidas, nem sempre consideradas por um olhar que olha para sua própria estrutura, para suas próprias lentes, através das quais vê o mundo.
Em linguagem simples, direta, agradável, Packter apresenta um pequena parte de suas pesquisas, instigando o leitor a desejar mais elementos. 
http://www.filosofia.com.br/vi_res.php?id=11

Gostoso e caro, mas vale a pena...


Brasil tem quarto Big Mac mais caro do mundo

Índice baseado no preço do famoso sanduíche do McDonald's aponta real com 14% de sobrevalorização em relação ao dólar

Brasil tem Big Mac 14% mais caro que os EUA.
O Brasil tem o quarto Big Mac mais caro do mundo, segundo o mais recente índice divulgado nesta quinta-feira pela revista britânica "The Economist". O sanduíche feito no Brasil sai a US$ 4,94 e só é mais barato do que aquele feito na Venezuela (US$ 7,92), na Noruega (US$ 7,06) e na Suíça (US$ 6,56).
Esta é a mesma posição ocupada pelo Brasil no último levantamento divulgado em janeiro. A diferença, que era de 35% (US$ 5,68 contra US$ 4,20), despencou para 14% (US$ 4,94 contra US$ 4,33) com a recente desvalorização do real.
O índice Big Mac é calculado pela revista com base no preço do sanduíche nos Estados Unidos (US$ 4,33) em comparação com os outros países para calcular a sobrevalorização ou desvalorização de cada moeda.
Como o sanduíche leva os mesmos ingredientes em todos os lugares em que é vendido, a revista considera seu preço como uma boa medida para calcular o poder de compra de cada moeda.
Veja o ranking com preços de julho de 2012
1º - Venezuela - US$ 7,92
2º - Noruega - US$ 7,06
3º - Suíça - US$ 6,56
4º - Brasil - US$ 4,94
5º - Austrália - US$ 4,68
6º - Zona do Euro - US$ 4,34
7º - Reino Unido - US$ 4,16
8º - Argentina - US$ 4,16
9º - Japão - US$ 4,09
10º - Nova Zelândia - US$ 4
11º - Canada - US$ 3,82
12º - Hungria - US$ 3,48
13º - México - US$ 2,70
14º - Indonesia - US$ 2,55
15º - China - US$ 2,45
16º - África do Sul - US$ 2,36
17º - Russia - US$ 2,29
18º - Hong Kong - US$ 2,13

Toparia?


Troca de casais e as regras do swing

Você está preparado para participar de um swing? Sempre digo aqui que cada um sente prazer de uma forma, que desejos, tesão e fetiches são únicos e cada um os encara de uma maneira. E um dos grandes tabus atuais é o desejo que algumas pessoas têm em ver seu parceiro sentindo prazer com outro alguém. Esse é o swing.
E a relação, vai bem?
A primeira coisa que você precisa pensar quando sente vontade de praticar a troca de casais é como anda seu relacionamento. Se as coisas não estiverem bem é melhor procurar terapia, o swing não é o lugar para melhorar as coisas.
A confiança entre o casal deve ser imensa e não pode existir insegurança de nenhuma das partes, ou a experiência pode ser um veneno.
Combinado não sai caro.
Quando você tiver certeza que você e o parceiro estão seguros e preparados, é hora de conversar sobre as regras. Pois é, nada existe na nossa sociedade sem regras bem definidas e que deixam todo mundo sabendo qual o jogo.
É nessa hora que vocês entram em concordância sobre como vai ser, qual será o lugar e até que ponto vocês vão chegar. Muita gente acha que é genial fazer uma surpresa e levar o outro em um swing, mas isso pode destruir a noite, o relacionamento e a autoestima, então tome cuidado!
Você vem sempre aqui?
Ao chegar ao swing prepare-se para ser abordado e ver sua companhia sendo paquerada. Homens e mulheres estão lá exatamente para isso e a partir do momento que você entra no jogo, sabe as regras. Nada de ficar emburrada ou com ciuminho!
Ao começar a brincadeira mantenha todos seus sentidos em alerta, você não quer perder um olhar ou um toque que podem significar sua primeira experiência, quer? A sutileza está sempre presente na festa.
É claro que você não precisa fazer nada que não sinta vontade e quem prefere só ficar olhando é respeitado do mesmo jeito. Lembre-se de sempre ser educado e não tratar as pessoas como objetos. Todo mundo está ali para se divertir e quer ser respeitado.
Quais são seus limites?
Se tem uma coisa que é comum numa casa de swing é ouvir um não. Pode tirar da sua cabeça a ideia de que chegando lá ninguém é de ninguém e a sacanagem rola solta. Para dar certo você precisa saber dizer e ouvir um não. E não, sempre, quer dizer não.
Isso também - e principalmente - vale para você e seu parceiro. Se a outra pessoa não quiser participar, ela deverá ser respeitada. Não seja insistente, isso não é visto com bons olhos — nem no swing, nem no dia a dia.
Anonymous. Nem você, nem ninguém, quer ser apontado como o fulano do swing. Sua vida pessoal e todo mundo que frequenta essas festas deve continuar pessoal. Sabe a primeira e a segunda regras do Clube da Luta (aquele filme do Edward Norton e Brad Pitt)? Elas servem, adaptadas, para o clube de swing: (1) você não fala sobre o Clube de Swing e (2) você não fala sobre o Clube de Swing. E nem sobre as pessoas que o frequentam. Entendido?
Não fale seu nome, telefone, endereço, nome de amigos ou onde trabalha. Nesse momento o que importa é o que você curte, sexualmente falando. Você não vai ao clube de swing fazer amigos, você vai fazer sexo.
O par. Muitos homens têm a ideia genial de contratar uma garota de programa para acompanhá-lo ao swing. Isso não funciona e não é visto com bons olhos.
Muitas mulheres têm a ideia genial de ir com um cara com quem não tem a mínima intimidade para a casa de swing, para mostrar como é moderna e livre. Isso não funciona.
Na hora de escolher a companhia para esse momento, você deve pensar em alguém com quem tenha intimidade, carinho e respeito. Pode ser um amigo ou amiga, mas que seja seu cumplice, que entenda em um olhar o que você quer dizer.
A escolha errada pode acabar com a sua noite e do resto dos participantes também.
Antes, durante e depois. Antes de ir para o encontro, tome um bom banho e cuide de você. Sua higiene deve ser impecável, afinal seu corpo é tudo o que você tem em um momento como esse.
Existem comunidades de swing, casas de swing e casais que fazem a troca com conhecidos e desconhecidos. Para sua segurança, prefira sempre lugares públicos e de fácil acesso.
Ao chegar, sente em um canto, tome uma bebida e relaxe. Observe as pessoas, como elas se comportam e o que está acontecendo ao seu redor — isso é bom para qualquer situação da vida, saiba onde está pisando.
Mas tome cuidado, ficar bêbada não é uma boa ideia. Você pode perder noção do que realmente quer, de como agir e dar trabalho para todo mundo. Seja responsável.
Depois de um tempo assim, vá com seu acompanhante dar uma olhadinha nos lugares reservados para o sexo propriamente dito. Observe e permita-se aproveitar as sensações do momento.
Depois disso, volte ao bar e é hora de conhecer pessoas. Quando escolher um casal ou uma pessoa para se divertir com vocês, combine os mínimos detalhes, converse sobre o que vocês gostam ou não e deixe claro até onde vão chegar.
Duas modalidades de swing que você precisa conhecer para definir seus limites são o soft swing, em que são permitidas carícias, beijos e sexo oral, mas não há penetração; e o hard swing, em que a penetração também entra em jogo.
Você não está dirigindo um filme. A partir do momento que você resolve entrar numa brincadeira dessas é porque quer descobrir coisas novas, ter sensações diferentes e descobrir prazeres que você nem imaginava; então nada de ficar dizendo para a outra pessoa o que ela deve fazer ou como seu parceiro prefere ser tocado. Se você estiver apenas assistindo aproveite para aprender mais sobre seu companheiro.
Sexo, sexo; sentimentos à parte. Swing não é lugar para se apaixonar, arrumar namorado ou decidir mudar sua vida do dia para a noite. É claro que isso pode acontecer, mas saber separar sexo e sentimento.
Acessórios básicos. Tem coisas que sinto que nem deveria precisar dizer pra você, mas vamos lá: você tem que usar camisinha sempre. Pode parecer óbvio, mas tem muita gente que ainda acha que é imune às doenças.
Além de levar com você uma boa quantidade de camisinhas — boa mesmo -, é legal você ter no seu kit swing um par de toalhas, escova de dente, sabonete, roupa íntima, bom humor e muito tesão. ;)

http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/troca-casais-e-regras-swing-192324731.html

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Só rindo...






Refletir...


“Quem reconhece os próprios erros prova que hoje já tem mais sabedoria que ontem.” (Tomás de Kempis)
www.bilibio.com.br

Pensamentos...


"A solidão em si é muito relativa. Uma pessoa que tem hábitos intelectuais ou artísticos, que gosta de música, de ler, nunca está sozinha. Ela terá sempre uma companhia: a de todos os artistas, todos os escritores que ela ama, ao longo dos séculos". Carlos Drummond de Andrade, poeta, MG, 1902-1987

Quarta-feira, 25 de julho de 2012

Anjo do dia: Mebahiah.
Dia de São Cristóvão, padroeiro dos caminhoneiros.
Dia do Escritor.
Dia do Motorista.
Dia Nacional de Luta do Trabalhador na Agricultura.

1538 Fundação de Guayaquil, no Equador. (feriado local)
1567 Fundação da cidade de Santiago de León de Caracas, pelo explorador espanhol Diego de Losada, atual capital da Venezuela.
1610 Galileu Gallei vê pela 1ª vez o Anel de Saturno, através de um telescópio que havia construído.

1924 Nascimento: Nelson Sargento, compositor.
1979 Nascimento: Danielle Zangrando, atleta da Seleção Brasileira de Judô.
www.farmaciadepensamentos.com

Devanear...


Barcos de Papel - Guilherme de Almeida

Quando a chuva cessava e um vento fino
Franzia a tarde tímida e lavada,
Eu saía a brincar, pela calçada,
Nos meus tempos felizes de menino

Fazia, de papel, toda uma armada;
E, estendendo o meu braço pequenino,
Eu soltava os barquinhos, sem destino,
Ao longo das sarjetas, na enxurrada...

Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
Que não são barcos de ouro os meus ideais:
São feitos de papel, são como aqueles,

Perfeitamente, exatamente iguais...
- Que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltaram mais!
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm

Mais uma etapa superada...