Textos Filosóficos 35
O poder da mente...
O que vocês vão ler agora é um trecho retirado da revista
super interessante de Julho 2002 ... A mente humana grava e executa tudo que
lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de
terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação
sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para
você. Um cientista de Phoenix - Arizona queria provar essa teoria. Precisava
de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciária.
Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no
estado de Missouri, onde existe pena de morte executada em cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na
qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o
seu sangue até a ultima gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso
o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso
contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem
sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer
na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver. O condenado foi
colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram seu corpo para que
não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi
colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o
gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu
nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso
fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro
com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco
para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha
de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10 em 10
minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula
do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue
que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando
cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula, o
condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota
de sangue. O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao
pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja
positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na
parte orgânica ou psíquica. Essa história é um alerta para filtrarmos o que
enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo
do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de
tentar". Somos o que pensamos e acreditamos ser.
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