segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Viva a sabedoria...


Para que serve a Filosofia

Não raro, é colocada a questão: «Para que serve a Filosofia?» A resposta parece não ser fácil. E porquê? Porque se nos for colocada uma questão de índole mais prática, como, por exemplo, «para que serve a matemática?», a resposta emerge de pronto: «para aprender a fazer contas e aplicá-la no nosso dia-a-dia.»

A Filosofia, porque também é uma concepção do mundo e da vida, parece mais complicada que a matemática e muito distante do quotidiano, sendo apanágio de uma minoria intelectual que se dedica ao pensamento e à reflexão. No entanto, «A Filosofia é (...) a actividade mais natural do homem e o inquérito filosófico o mais caracteristicamente humano» (Rafael Gambra).

Ora, o que, aparentemente, remete a Filosofia para fora do senso comum é a sua natureza, dado que a Filosofia é uma disciplina muito exigente consigo mesma. Com efeito ela é pensamento crítico que se auto-examina permanentemente, que questiona os seus próprios fundamentos, que interroga todo o outro saber que a humanidade já produziu, ele próprio vindo da Filosofia. 

Aliás, a Filosofia está na origem de todas as ciências, tal como se desenvolveram a partir dos filósofos pré-socráticos, de Sócrates, Platão e Aristóteles, na Grécia Antiga, cuja actividade corresponde a um novo paradigma, diferentemente do pensamento mítico e religioso. Agora, a vida, os fenómenos da natureza e o saber já não obedecem aos caprichos dos deuses. Os primeiros filósofos desenvolvem um enorme esforço de reflexão sistemática para entenderem a realidade, que começando pela apreensão do mundo natural atêm-se na dimensão humana, mas também na dimensão abstracta como a metafísica. É a liberdade racional em acção, ou seja, o poder da razão.

Sem ignorar o seu campo privilegiado de reflexão, como a Metafísica, a Lógica, a Ética, a Estética, a Teoria do Conhecimento, a Hermenêutica, etc., a Filosofia, na época Antiga e adentro nos séculos da era cristã, englobava todos os ramos do conhecimento puro [diferentemente das artes e ofícios]. Só muito lentamente, alguns ramos do conhecimento foram conquistando a sua autonomia, como a matemática, a astronomia, a medicina, a história, a biologia, a física, de entre outras. Só a partir do século XVI, e mais proficuamente, no século XVIII, é que se advoga e acentua mais a distinção entre Filosofia e Ciência. A ideia de demonstração faz o seu caminho, exige-se a prova do que é dito ou teorizado. Emerge o racionalismo.

Na sua origem, estas características são comuns à Filosofia e à Ciência. Tudo pode ser dito, qualquer hipótese pode ser formulada, mas para que se revista de credibilidade deve ser argumentada, justificada, demonstrada.

Assim, o saber que a Filosofia proporciona, enquanto saber crítico, faz com que cada um de nós possa tomar decisões com mais acerto, mesmo na vida quotidiana. Torna-nos mais conscientes relativamente às nossas posições perante as coisas da vida. Liberta-nos da tirania da ingenuidade e do «ouvi dizer que…», do «diz-se que…», torna-nos mais atentos e menos manipuláveis. Como alcançar tal desiderato? Através do pensamento crítico, da reflexão, da atitude interrogativa, mas também argumentativa, da dialéctica, aceitando o pensamento divergente, para o pôr em causa, se for caso disso.

Pode agora dizer-se que a Filosofia sempre serve para alguma coisa, uma vez que, como diz Gramsci «Todos somos filósofos, no entanto, temos que distinguir o «filósofo» que todos somos, que ocasionalmente filosofa espontaneamente, do filósofo que sabe do ofício, o filósofo intencional, que concebe uma visão do mundo e da vida, que incessantemente está no encalce da verdade e na busca de fundamentos para as suas ideias, princípios e concepções.»
Aristóteles dizia que a filosofia começa com o espanto, ao verificar-se que, afinal, nem tudo o que parece é, e isso é susceptível de nos causar intranquilidade; enquanto que Bertrand Russell aconselha a que sejamos capazes de distinguir a aparência da realidade. Estas mensagens não deveriam ser ignoradas pelos seres pensantes.

Se, portanto, todos somos filósofos, desde que não olhemos a realidade de modo ingénuo e apático, talvez já possamos afirmar que, afinal, a Filosofia serva para alguma coisa. Este servir para alguma coisa está, obviamente, afastado do plano das necessidades materiais do quotidiano.

Assim, em primeiro lugar, poder-se-á afirmar que a Filosofia possibilita a clarificação dos princípios, métodos, objectos e implicações das Ciências e de outras disciplinas intelectuais, por forma a evitar fundamentos falsos e inseguros, falácias argumentativas, dogmas subreptícios. Em segundo lugar, ensina ou, pelo menos, estimula o homem a reflectir criticamente sobre a vida e o mundo em que permanentemente está envolvido. É coisa pouca?(António Pinela, Reflexões, Julho de 2006).

http://www.eurosophia.com/filosofia/acesso_livre/filosofia/para_que_serve_a_filosofia.htm

País do faz de conta...


Estudo aponta que consumo de maconha na adolescência até a idade adulta pode reduzir QI

Levantamento mostrou que deixar  usar maconha em certo ponto da vida não reverte os efeitos já causados, como problemas de memória e capacidade de concentração.

Um novo estudo publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS) mostra que pessoas que fumam maconha com frequência antes de completar 18 anos podem sofrer lesões permanentes na inteligência, além de afetar a memória e a capacidade de concentração. 

Dirigido por Terrie Moffitt e Avshalom Caspi, psicólogos da Universidade de Duke e do Instituto de Psiquiatria do Kings College de Londres, a pesquisa seguiu a evolução de um grupo de 1.037 crianças nascidas entre 1972 e 1973, em Dunedin (Nova Zelândia), até elas completarem 38 anos.

Durante o estudo, aqueles que começaram a fumar maconha na adolescência e continuaram consumindo na vida adulta tiveram uma diminuição no quociente intelectual (QI).

Ao comparar a capacidade intelectual de usuários e não usuários, a redução foi de oito pontos em uma escala de 100. Segundo Madeline Meier, da Universidade de Duke e uma das principais envolvidas na pesquisa, deixar de usar maconha em certo ponto da vida não reverte os efeitos já causados.

A chave do estudo está na idade em que se começa a consumir a droga com relação à etapa de desenvolvimento do cérebro. Segundo Meier, os que não consumiram maconha até a idade adulta, quando o cérebro já está totalmente formado, não demonstraram queda de rendimento nem de concentração.

A especialista explicou que antes dos 18 anos o cérebro está em fase de desenvolvimento, ficando mais vulnerável aos danos que as drogas provocam, por isso que a maconha, neste caso, também afeta os jovens. "A maconha não é inofensiva, especialmente para os adolescentes", ressaltou Meier.

Aproximadamente 5% dos participantes foram considerados dependentes ou consumiram a droga mais de uma vez por semana antes dos 18 anos. Vale lembrar que os pesquisadores consideram dependentes aqueles que continuam fumando maconha apesar de saber dos problemas de saúde e sociais que a droga pode causar.

Ao completarem 38 anos, todos os participantes do estudo foram submetidos a testes psicológicos de memória, rapidez mental, raciocínio e poder de concentração. Os piores resultados, segundo os especialistas, foram entre aqueles que utilizaram a maconha de forma habitual na adolescência.

http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/noticia/2012/08/estudo-aponta-que-consumo-de-maconha-na-adolescencia-ate-idade-adulta-pode-reduzir-qi.html

Algum dia a sociedade haverá de acordar...


Brasil é o maior mercado consumidor de crack do mundo, diz estudo.

Cerca de seis milhões de brasileiros já experimentaram cocaína alguma vez na vida. País é o segundo maior mercado da droga no mundo

Os “noias”, como são conhecidos os usuários de crack, numa rua do bairro dos Campos Elíseos, na região central de São Paulo. 

O Brasil é o maior mercado mundial do crack e o segundo maior de cocaína, conforme pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os dados do estudo - que ouviu 4,6 mil pessoas com mais de 14 anos em 149 municípios do país – foram apresentados nesta quarta-feira (5) na capital paulista.

Os resultados do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) apontam ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do crack. A cocaína fumada (crack e oxi) já foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milhões de brasileiros, representando 1,4% dos adultos. Os adolescentes que já experimentaram esse tipo da droga foram 150 mil, o equivalente a 1%. Considerando o número absoluto de consumidores de cocaína, o Brasil só perde para os Estados Unidos no mundo. 

De acordo com o relatório, cerca de 4% da população adulta brasileira, 6 milhões de pessoas, já experimentaram cocaína alguma vez na vida. Entre os adolescentes, jovens de 14 a 18 anos, 44 mil admitiram já ter usado a droga, o equivalente a 3% desse público. Em 2011, 2,6 milhões de adultos e 244 mil adolescentes usaram cocaína.

O levantamento do Inpad revelou também que a cocaína usada via intranasal (cheirada) é a mais comum. Aproximadamente 5,6 milhões de pessoas já a experimentaram na vida e, somente no último ano, 2,3 milhões fizeram uso. Entre os adolescentes, o uso é menor, 316 mil experimentaram durante a vida e 226 mil usaram no último ano.

A pesquisa também comparou o consumo de cocaína nas regiões brasileiras em 2011. No Sudeste está concentrado o maior número de usuários, 46% deles. No Nordeste estão 27%, no Norte 10%, Centro-Oeste 10% e Sul 7%. Relatórios com resultado e metodologia estão na página do Inpad na internet. 

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/09/brasil-e-o-maior-mercado-consumidor-de-crack-do-mundo-diz-estudo.html

sábado, 8 de setembro de 2012

Só rindo...







Viva a sabedoria...

Quem tem medo da Filosofia (2)
Porque a Senhora Ministra da Educação pretende acabar com os exames de Filosofia, no 11.º ano, já no próximo ano lectivo e, com esta atitude, fará com que os alunos se desinteressem por esta disciplina, dado que não têm que fazer o exame, é adequado colocar as seguintes questões: 1. a) Não é verdade que, não havendo exames, não haverá tanto empenho por parte dos alunos pela aprendizagem das temáticas filosóficas, passando a Filosofia a disciplina residual? b) Os jovens não devem ocupar-se, com interesse, pelas “coisas” mais profundas da existência humana? c) Os alunos não têm o direito a exercitar o pensamento discursivo? d) Pretende-se criar mentes fechadas e não seres pensantes? e) Passaremos, assim, a ser apenas seres executantes? f) Deveremos, então, preocupar-nos somente com os planos tecnológicos e com a tecnocracia? g) Não é importante, para a formação crítica do aluno, ser capaz de descodificar as mensagens ardilosas que, todos os dias, assolam as mentes das nossas crianças e jovens, através da Televisão, da Internet, e de outros meios de comunicação? h) Os professores de Filosofia deverão passar, agora, a leccionar temáticas relacionadas com o luxo e a usura, as vaidades, vanidades e banalidades “VIPianas” veiculadas pelas revistas ditas cor-de-rosa e de telenovelas? i) Isto é, deverá a Filosofia, a partir deste momento, alinhar no apelo ao consumismo desenfreado, a que conduz a não reflexão sobre as coisas?
2. Noutra dimensão, não é importante analisar, reflectir e tomar posição, de modo apaixonado, esclarecido e interessado, sobre: a) A crise dos valores tradicionais? b) As crises religiosas? c) O aproveitamento da ignorância religiosa? d) Os fundamentalismos? e) O descrédito das ideologias e das políticas? f) As constantes mutações sociais? g) As ameaças generalizadas (e consumação terrorista) à integridade de pessoas e bens? h) Os novos problemas causados pelo fenómeno da globalização? i) Os novos fenómenos laborais? j) As leis – que são convenções elaboradas por alguns homens – serão para ser cumpridas por todos ou só quem não as fez deverão cumpri-las, ficando isentos do seu cumprimento o legislador e os poderosos? k) As regras do dever serão uma ilusão ou realidade, invenção dos homens ou expressão da vontade divina?
3. Finalmente, questionemos, ainda: a) Pretende-se, com esta “política educativa e cultural”, que ignoremos as raízes da nossa cultura, para que nos tornemos seres emergentes e acéfalos? b) Ou será que ensino da Filosofia é inquietante e inoportuno porque desenvolve o pensamento hipotético, a reflexão, o sentido crítico, a liberdade de opção, no verdadeiro sentido da palavra, espicaça as mentes adormecidas e, com esta prática, poder-se-á pôr em risco interesses instalados? Diz filósofo português Álvaro Ribeiro que «O pensamento humano só assume claridade pela reflexão filo­sófica.» Quem não entende isto?
A Filosofia, de facto, não ensina como pregar um prego numa tábua, como fazer um plano contabilístico, como descobrir a cura para a doença que atormenta um nosso familiar ou amigo, não respondendo às nossas angústias, consequências da vida. Mas «A Filosofia, se não pode responder a tantos enigmas como desejáramos que respondesse, tem o poder, pelo menos, de fazer perguntas e de levantar problemas, que tornam o mundo muito mais interessante e que mostram o estranho, o maravilhoso, logo por baixo da flor da pele das vulgaríssimas coisas do comum.» (Bertrand Russell).
Sabemos que existem pessoas que não gostam nem acreditam na Filosofia. Estão no seu pleno direito, mas tais, quando ocasionalmente têm o poder efémero (o poder é sempre efémero) de legislar sobre o assunto, pensem reflexivamente antes de aplicar o golpe fatal sobre qualquer disciplina, porque não têm o direito de privar, no caso em análise, os outros da vivência sentida da Filosofia! Porque se há quem não credite, «Eu acredito na Filosofia, tenho a certeza de que de hoje em diante não há futuro senão nela. Ouçam, em tudo o resto, a morna repetição…» (Michel Serres, Diário de Lisboa, 22.5.1981).
É preciso ter coragem para resistir aos ataques que a Filosofia tem sido alvo, particularmente, nas últimas duas décadas. Com efeito, «A coragem filosófica é a coragem da razão, porque a intenção filosófica, no fim de contas, não é mais do que a intenção racional do homem. A filosofia é a razão humana intencional, conduzindo corajosamente a sua acção e a sua obra até ao fim das suas capacidades.» (J. Vialatoux).
Para alguns espíritos tidos com práticos e mesmo cultos, pelo menos a seus olhos, a Filosofia não passa de assunto sem assunto para que lhe possam consagrar algum do seu tempo precioso. No entanto, ficam boquiabertos, muito espantados e até irritadiços, quando as suas certezas, ideias e evidências, que nunca lhe despertam dúvidas, são postas em causa quando são objecto de exame filosófico sério e sujeitas ao contraditório. Para os filósofos, os homens que se dedicam constantemente à procura da verdade, todas as certezas são transitórias. Como a experiência tem demonstrado, não há praticamente ideias, conceitos ou evidências que não estejam sujeitas ao escrutínio. Todos os problemas aparentemente resolvidos, como questões políticas, económicas, sociais ou epistemológicas são permanentemente objecto de reanálise
Não basta que o homem explique e classifique todos os factos e seres que conhece. Se só isto fizesse, o homem sentir-se-ia perdido, fragmentado. O homem sente necessidade de ligar, entre si, todos aqueles conhecimentos e seres que conhece, tem necessidade de organizar um saber mais englobante e este só pode acontecer se procurar as suas causas e princípios: estas são tarefas da Filosofia. Haverá tarefa mais apaixonante, para o homem, do que a abordagem, análise, reflexão e compreensão destes problemas? Nada há mais importante na vida das pessoas do que tratar de assuntos que mais directamente as implicam, como a sua vida e o que as espera. As ocorrências que mais afectam a humanidade são a pobreza, a indigência, a doença, a guerra e a morte. Mas a infelicidade maior, se o homem é dado à reflexão, advém-lhe do facto de ignorar para que nasce, sofre e morre! É preciso ganhar os alunos, os jovens, todos, para a prática da autonomia do pensamento. Esta prática exige motivação, trabalho organizado, sem facilidades. (António Pinela, Reflexões, Novembro de 2006).

Curioso...

Deu a louca no dinheiro
Alemanha
Uma pesquisa feita na Europa e divulgada no início de outubro de 2001 apontou que os alemães que guardavam dinheiro em casa preferiam mantê-lo dentro do congelador. Já os franceses e os holandeses escolhiam um local mais tradicional: o cofre fechado com chaves.
 
Um homem pediu uma xícara café e deu uma gorjeta de 25 mil marcos — 11 mil dólares, na época — ao garçom. Foram 250 notas de 100 marcos. Pensando que o dinheiro fosse roubado, o garçom chamou a polícia. Depois da investigação, descobriram que o dinheiro era da conta do próprio homem. Um tribunal decretou que ele sofre de alguma confusão mental e apreendeu o dinheiro.
 
Aos 56 anos, o alemão Christian Anders alugou sua mulher Jenna por um ano ao milionário Michael Leicher. O negócio foi fechado pelo equivalente a 650 mil reais, e celebrado com um brinde de champanhe entre os dois. A ideia surgiu depois que Leicher, com 34 anos, passou a assediar Jenna, 30 anos mais nova que o marido. O dinheiro seria usado para pagar suas dívidas.
Inglaterra
Em outubro de 2005, Ruby Dickens, de 79 anos, começou a distribuir notas de 5 libras (cerca de 20 reais) pelas ruas de Liverpool. A vovó inglesa disse que tinha recebido um dinheiro do qual não precisava e estava simplesmente "distribuindo alegria".
 
O inglês vendedor de móveis Michael Antonucci ganhou 2,8 milhões de libras (cerca de 11 milhões de reais) na loteria em 1995. Só que, em 2007, ele já havia perdido tudo, e teve que pedir seu antigo emprego de volta. O ex-milionário disse: "Você não quer morrer como um homem rico, quer? Você precisa gastar algum dinheiro e aproveitar". Entre os maiores gastos de Antonucci estão um casamento com uma modelo de 22 anos que durou 3 meses, e o lançamento de uma banda pop, que fracassou.
 Estados Unidos
A notícia saiu no jornal "Seattle Times": o americano Sylvester Neal passou 40 anos guardando moedas no porão de sua casa, escondido da mulher. Em outubro de 2001, levou tudo para ser contado. Ele tinha cem mil moedas de um centavo, num total de mil dólares.
 
Em Nova York, o preso Michael Mathie tinha em 1999 uma renda bruta estimada em quase 900 mil dólares, além de investimentos em um imóvel e vários carros. Como ele fez fortuna? Por telefone. Ele afirmava que tinha conseguido negociar 8 milhões de dólares em ações na bolsa de valores. Ele realizava as propostas telefonando a cobrar para seu pai de um telefone público — mais de 10 vezes por dia quando o mercado estava mais agitado. Então seu pai realizava as transações pela Internet.
Nova Zelândia
O site da "BBC" publicou em 7 de março de 2005 que a neozelandesa Julz Thomson, que estava grávida, leiloou sua barriga como espaço publicitário. Um empresário de Auckland cuja companhia tem como slogan "The mailman always delivers" ("O carteiro sempre entrega") comprou o direito de uso por 470 reais. A quantia garantiu que Julz usasse uma camiseta com o mote da companhia até que seu bebê nascesse.
Rússia
Cerca de 400 funcionários de hospital da cidade de Nizhni Novgorod, na Rússia, receberam estrume com pagamento. Na Rússia, o pagamento com mercadorias não é exatamente novidade, mas antes esses funcionários recebiam carne e manteiga. Em 1994, trabalhadores foram pagos com absorventes íntimos.
Tibete
A agência de seguros britânica High/Wild criou um seguro de 1,5 milhão de dólares contra ataques do abominável homem das neves. O dono da empresa surgiu com a ideia porque diz ter visto, em 1978, pegadas do bicho na montanha Himal Chuli, a 6.333 metros de altitude.
http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/3467/1/deu-a-louca-no-mundo.html

Piada...


Rapidinha no trem
O casal está viajando de trem em lua de mel e o sujeito doido pra dar uma rapidinha. A cada túnel que passa, vai passando a mão nos seios da moça. E ela, toda recatada:
— Não, querido! Aqui não!
Logo o túnel acaba e ele volta a ficar sossegado.
No próximo túnel, ele enfia a mão no meio das pernas da moça.
— Ai, querido! Aqui não!
O túnel acaba e ele volta a ficar sossegado.
Outro túnel, ele enfia a mão na calcinha da moça e começa a boliná-la.
— Ai, querido! Aqui não!
Logo o túnel acaba e ele sossega.
De repente, o trem pega um túnel que não acaba mais e fica tudo escuro por um tempão. Logo que o túnel acaba, ele cochicha no ouvido dela:
— Se eu soubesse que esse túnel era tão comprido, teria te comido aqui mesmo!
E a moça, apavorada:
— Quer dizer que não foi você?
http://www.mundodaspiadas.net/

Mais uma etapa superada...