sábado, 15 de setembro de 2012

Aproveitem...

FDS: 8

Só rindo...



Pensamentos...

Viva a sabedoria...

O Regresso ao Existencialismo
Como outras correntes da Filosofia, o existencialismo marca o seu tempo. Compreende-se que o século vinte tenha produzido esta forma de pensamento. Pensamento traduzido numa filosofia que melhor responde ao tempo vivido, a partir da Primeira Grande Guerra Mundial. Começa, nesta altura, a estar em causa a preservação da existência humana, como se veio a verificar com a Segunda Guerra Mundial, e outras ocorrências ulteriores, outras Guerras. Desta forma, o existencialismo não é uma filosofia que, prioritariamente, se contraponha a quaisquer outras correntes de pensamento, mas sim uma forma de dar resposta àqueles para quem a vida humana mais não é do que um simples instrumento, que pode ser útil em determinado momento mas que, depois, se ostracisa ou destrói, quando deixa de ter utilidade; para quem, o cidadão, que perde esta qualidade, às mãos de energúmenos, não passa de simples número estatístico.
É tal a força deste novo modo de pensar, que influenciará todas as formas de expressão do pensamento, no decurso do século XX. Nenhuma manifestação humanista ficou incólume: da filosofia à literatura, do ensaio ao teatro, do cinema à telenovela. Em sentido positivo, o existencialismo passa a ser uma filosofia em moda, da qual é impossível estar ausente.
Dadas as circunstâncias em que emerge, o existencialismo é uma corrente de pensamento muito diferente das correntes racionalistas que a antecederam, com relevância para o cartesianismo. Como diriam os seus cultores, é uma filosofia que se preocupa, não com as formas abstractas de pensamento, não com os encadeamentos lógicos, não com os sistemas em que é preciso enquadrar o ser humano, mas com o homem concreto, o homem em situação, o homem que vive, que ama e sofre. E, nesta medida, é uma filosofia que recusa a redução do homem ao plano conceptual das «lógicas» que imperavam. Uma vez que, o que caracteriza o homem, no seu pensamento emergente, não é a objectividade, mas sim a sua subjectividade. A subjectividade é que é o ponto de partida do ser consciente. É a partir da subjectividade que o homem pode alcançar a objectividade, e não o contrário. É com o meu pensamento que inicio o meu percurso consciente. E não metido em espartilhos saídos de estereótipos por outros elaborados e impostos.
Partindo do primado da pessoa humana, afirmar-se-á que o existencialismo não é uma filosofia que se compare aos sistemas tradicionais, que procuram formas de unificação do pensamento, em torno de ideias chave, com vista a um todo organizado e constituído em sistema. Ao invés do que está dito, o existencialismo preocupa-se e ocupa-se com a vida concreta do homem, com o mistério da vida, com o que se passa consigo no dia-a-dia. Isto é, os problemas que a vida traz, os fracassos e as vitórias, a angústia e o desespero, o absurdo da vida e da morte e, também, a esperança. Simplesmente, é uma reflexão cujo fundamento autêntico e essencial é a vida concreta. É, por isso, uma filosofia do homem concreto.
Este tempo que vivemos, hoje, levou-nos a revisitar esta corrente de pensamento, que continua a fazer sentido no século XXI. As Guerras que teimam em não parar; as agressões contínuas, de toda a ordem, à pessoa humana; a insegurança em todas as suas dimensões; os falsos democratas que por aí pululam, arrogando-se perigosamente de luz que ilumina as trevas; a moda das não ideologias, que nos deixa desarmados, porque ficamos saber quem é quem... Etc mais que justifica o regresso ao existencialismo e à reflexão continuada sobre os valores que defende. Sem deixar de agir, é necessário pensar. Pensar o Homem concreto. (António Pinela, Reflexões, Setembro de 2003).

http://www.eurosophia.com/filosofia/acesso_livre/filosofia/regresso_ao_existencialismo.htm

Curioso...

China
Um chinês aficcionado pela internet reclamou com o governo porque o cartório de Zhengzhou não quis registrar seu filho com o nome de "@". Segundo o pai internauta, a escolha do símbolo para batizar o garoto não se deve apenas pelo fato dele ser usado na rede. Ele também soa parecido com a expressão chinesa "te amo". O cartório justificou a recusa alegando que a lei do país proíbe símbolos ou cifras nos nomes dos cidadãos.
 
Em outubro de 2004, a empresa Fufang, que produz roupas, brinquedos, sapatos e chapéus, registrou a expressão "Happy Birthday" ("Feliz Aniversário") como marca exclusiva. Assim, a frase não poderá mais ser usada em produtos dos Estados Unidos, Japão ou países da União Europeia.
 
Aos 107 anos, a chinesa Wang Guiying decidiu se casar pela primeira vez. No entanto, ela não havia encontrado o marido. Em janeiro de 2009, Wang anunciou que estava a procura do par perfeito.
http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/3488/1/china.html

Piada...


SWING NO FUTURO
No meio da noite o casal é acordado por um disco voador que pousa em seu quintal. Um casal de marcianos desce da nave e, passado o susto, inicial, os quatro começam a conversar amigavelmente e logo estão sentados no sofá tomando um uísque.
Uma dose aqui, outra ali, daqui a pouco todo mundo estava muito alto e eles resolvem fazer uma troca de casais.
Ansiosa por uma aventura extra-conjugal, a mulher se tranca no quarto e rapidamente tira a roupa do seu parceiro. Mas qual não foi a sua decepção ao ver o órgão sexual do marciano, devia ter no máximo uns cinco centímetros.
Ao perceber o tom de decepção no rosto da parceira, imediatamente o marciano torceu uma de suas orelhas e seu orgão dobrou de tamanho, uma nova torcida, e o negócio ficou enorme.
Na manhã seguinte, não cabendo em si de tanta satisfação, a mulher vira-se para o marido e pergunta:
- E então, querido, como foi a sua noite com a marciana?
- Horrível! Esta mulher é completamente maluca! Passou a noite inteira torcendo as minhas orelhas!
http://www.mundodaspiadas.net/

Devanear...


 
Primavera – OLAVO BILAC

Ah! Quem nos dera que isto, como outrora,
Inda nos comovesse! Ah! Quem nos dera
Que inda juntos pudéssemos agora
Ver o desabrochar da primavera!

Saíamos com os pássaros e a aurora.
E, no chão, sobre os troncos cheios de hera,
Sentavas-te sorrindo, de hora em hora:
"Beijemo-nos ! amemo-nos ! espera !"

E esse corpo de rosa recendia,
E aos meus beijos de fogo palpitava,
Alquebrando de amor e de cansaço...

A alma da terra gorjeava e ria...
Nascia a primavera... E eu te levava,
Primavera de carne, pelo braço!

Mais uma etapa superada...