quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Lições de vida...


Nos Trilhos da Vida – Parte 1
Quando eu era pequeno,
tinha pequenos problemas e os achavam enormes,
tinha pequenos sonhos e os achavam gigantes,
um dia o trem da vida passou e me levou,
começara minha jornada pelo conhecimento humano,
pelos trilhos da decepção,
pelas alegrias das curvas e
as surpresas dos campos verdes.
Não fazia parte dos meus planos conhecer e não entender,
poucos acertos e muitos enganos,
mas não tem volta,
uma vez dentro desse trem temos que crer,
temos que tentar entender os outros.
Fui crescendo e percebendo que não havia
ponto de parada.
Não havia estação e o sinal de emergência não funcionava.
Alguns passageiros desse trem me diziam:
"Fique calmo estamos ao seu lado vamos te ajudar!"
Mentiras e mais mentiras,
na quase totalidade das vezes cada qual se preocupa
com sua poltrona e com seu ponto de parada,
cada um quer seguir o seu próprio caminho,
não querem ajudar e finalmente descobri que estava sozinho.
Percebi que eu não tinha o conhecimento e que,
outras pessoas desenhavam a minha rota,
percebi que eles guiavam minha vida,
eu não tinha controle sobre mim.
Sem conhecer a estrada que vinha,
não tinha o que fazer depois,
não conhecia os trilhos,
não conhecia como a locomotiva funcionava,
e tão pouco como parar,
estava eu dentro dessa fornalha a vapor,
seguindo os trilhos da vida,
sem entender o sentido,
sem entender o porque isso acontecia,
como uma fruta que amadurece à força
eu estava sendo preparado para entender
como funcionam as coisas ....
http://www.adilsoncosta.com/2010/05/nos-trilhos-da-vida-parte-1/

Boas dicas...


Dê a volta por cima após o término do namoro
E então ele terminou com você. Um relacionamento promissor acabou e você não acredita que está solteira de novo. Talvez já faça algumas semanas, ou dois meses, e suas amigas estão encorajando você a voltar a namorar, só que você ainda pensa no seu ex. Como estar pronta para abrir o coração novamente?

Dar a volta por cima pode demorar, mas veja aqui algumas dicas para agilizar esse processo. Assim, quem sabe você não encontra um novo amor?

Passo 1: Pare de se enganar
O principal motivo para continuar presa ao ex-namorado é acreditar que perdeu a melhor chance da sua vida. É difícil esquecê-lo quando você está obcecada pelo quanto ele parecia ser perfeito para você. Entretanto, se ele realmente fosse seu par ideal, ele teria escolhido você e ainda estariam juntos. Logo, o fato de que ele não a escolheu significa que vocês não foram feitos um para o outro. Que alívio! Você não perdeu nada, exceto alguém que não era certo para você! Aceite isso e estará pronta para o próximo passo.

Passo 2: Seja grata
Uma vez que você admitiu para si mesma que a relação não tinha futuro, é saudável sentir gratidão por tudo de bom que ocorreu enquanto vocês estavam juntos. Ressentimento, raiva e negatividade impedem de começar de novo, então ache uma forma de ser grata pelas experiências que teve. Para entrar nesse clima, você pode escrever um bilhete de agradecimento relacionando seus motivos para agradecer o tempo juntos. Depois, você pode decidir se realmente quer enviar essa carta a ele!

Passo 3: Tire uma lição
Após agradecer o que houve de bom, agora é hora de refletir sobre o que não foi tão legal. Que lições você aprendeu sobre si mesma, os homens, e relacionamentos? Em outras palavras, o que você descobriu que poderia ajudá-la a fazer diferente e melhor na próxima vez? Mais uma vez, seja grata por essas lições, pois agora você é uma pessoa mais sábia e mais capaz de nutrir um amor feliz e saudável, que pode durar. Então, anote essas lições e, mais especificamente, o que fará de maneira diferente na próxima vez. Por exemplo, se fosse dar o melhor de si no próximo relacionamento, que tipo de homem você namoraria, que comportamentos esperaria, o que não toleraria, como lidaria com conflitos, em que momento estaria pronta para fazer sexo? Separe um tempo para pensar sobre isso.

Passo 4: Pratique o desapego como um ritual
Agora que você se dedicou a processar seu relacionamento, está pronta para se desprender simbolicamente de tudo que era bom e nem tão bom. Pense por um tempo para decidir que ritual seria construtivo para mostrar a você mesma e ao seu subconsciente que você está pronta para seguir em frente. Talvez você escreva as qualidades positivas e negativas em uma folha de papel e depois a queime, ou talvez você selecione pedras para as lições e as jogue em um rio… Seja criativa e escolha um ritual que seja significativo para você. Pode até convidar sua melhor amiga para ajudá-la a se liberar do velho e receber o novo.

Passo 5: Volte à ativa
Agora que cresceu após sua experiência amorosa, você está pronta para voltar à ativa. Então, junte-se a uma amiga solteira e elabore um plano para apoiar uma à outra durante os primeiros momentos da paquera. Compareça a eventos de solteiras ou encontros online juntas, para não ter que ir sozinha. Mas, acima de tudo, façam um pacto para se ajudarem a manter suas lições em mente e assim não cometer os mesmos erros de antes.

Ao se dedicar a extrair o melhor de cada relacionamento amoroso, você pode usar o positivo para transformar o negativo e se tornar uma pessoa melhor, pronta para atrair um novo e grande amor! 

Pau que nasce torto...


Nas mansões do Supremo e do Divino
Era uma manhã de sol na praia deserta de Geribá, em Búzios, bem cedo. Ano 2005. José Dirceu fazia exercícios na areia. Em forma, bronzeado. Acabara de cair da chefia da Casa Civil do governo Lula, acusado de mandante do mensalão. Perguntei, como uma banhista qualquer: “Como vai a vida, ministro?”. “Vai bem”, respondeu ele com um sorriso, “enquanto a imprensa não me descobrir aqui”.

Mesmo destituído do poder oficial, não temia cair em desgraça. Jamais suporia, em seu pior pesadelo, que sete anos depois teria de encarar a execração pública, condenado como um criminoso na mansão do Supremo. Dirceu virou Zé, um vilão do folhetim político brasileiro, o “mandante de um golpe contra a democracia”. Mas se considera uma vítima.

Na mansão do Divino, a vilã Carminha foi condenada e chamada de vagabunda. O capítulo em que a personagem de Adriana Esteves foi desmascarada coincidiu com um imenso salto de consumo de energia elétrica. Se o ápice do julgamento na mansão do Supremo era o destino de José Dirceu, na fictícia Avenida Brasil o clímax chegou antes do fim. O que acontecerá agora na novela é secundário, diante da catarse nos sofás brasileiros com a execração de Carminha, a vilã que manipulava todos, filhos, amantes, marido, parentes, empregadas, amigos e inimigos. Manipulava com propina e lábia. Comprava apoio, conspirava, iludia e dava a volta por cima. Foi quase linchada. Mas se considera uma vítima.

Tanto Dirceu quanto Carminha caíram sem abaixar a cabeça, atirando “contra a covardia moral e a hipocrisia”. O autor de Avenida Brasil, João Emanuel Carneiro, já disse que gosta de humanizar vilões, mostrar que ninguém nasce mau. Carminha repetiu mil vezes na trama: “Não sou vilã, sou vítima, vocês vão ver”. Quando percebeu que seu discurso de heroína não convencia mais, apontou o dedo para os malfeitos de toda a família. Dirceu, por enquanto, só apontou o dedo para a imprensa. Divulgou em seu blog uma carta “ao povo brasileiro”, numa clara alusão a Lula, que também escreveu, em junho de 2002, uma “carta ao povo brasileiro” como candidato do PT à Presidência da República.

No documento, Dirceu afirma que, desde 2005, “em ação orquestrada e dirigida pelos que se opõem ao PT e seu governo”, foi transformado pela mídia em “inimigo público número 1”. Na visão de Dirceu, o Supremo o condenou como corruptor e chefe de quadrilha “sob forte pressão da imprensa”. Não foi mais longe que isso. Mais uma vez, os interesses do PT e de Lula – nas eleições, e especialmente em São Paulo – se sobrepõem a seu drama pessoal, sua reputação. Internamente, no PT, não existe o vilão Dirceu. Ele é um herói das cores do Partido com letra maiúscula. Não é dedo-duro. Foi ovacionado pelos companheiros.

Oficialmente, Dirceu foi chefe da Casa Civil, mas essa era sua face palaciana e festiva. Na vida real, era muito mais – e continua sendo. O confidente-mor de Lula, seu companheiro mais querido, mais fogoso e poderoso. O guerrilheiro que mudou o rosto para não mudar as convicções. O que mentiu até para a família para continuar, clandestino, em seu país. Coisa de novela. No governo Lula, Dirceu era o braço direito do presidente, o homem forte, a eminência parda que falava grosso, o ideólogo do PT.

Agora, Dirceu foi condenado pelo Supremo como “o mandante de crimes cometidos na intimidade das organizações do governo”. Como o artífice de um projeto de poder que visava sufocar críticas e se perpetuar no Brasil. Um projeto totalitário, um golpe contra a democracia apoiado por políticos de outros partidos, “propinados e corrompidos”. É forte.
Em 2005, convencido de que suas relações e costas quentes o livrariam de um processo exemplar e épico como o de agora, José Dirceu disse textualmente sobre Lula: “Não faço nada que não seja de comum acordo e determinado por ele”.

Alguém duvida? Carlos Lessa, economista e ex-presidente do BNDES no governo Lula, afirmou ao jornal O Globo: “Lamento por Dirceu, o mais preparado e brilhante do PT. Foi onipotente, ignorou a ética na construção de apoio. O mensalão fere a democracia. Mas sou contra crucificá-lo. E Lula, claro, sabia de tudo”. Para Lula, é bom lembrar, tudo que está sendo julgado no Supremo não passa de “uma farsa”.

Na ficção de verdade, com atores pagos, os últimos capítulos deverão mostrar que a vilã Carminha teve um mestre, um modelo e um mentor: seu pai, Santiago, que posava de bonzinho na trama. A verdadeira face de Santiago é outra. Um ladrão de joias, um receptador. Bandidos entregam os objetos roubados dentro das bonecas que Santiago diz consertar.

A História dirá se Dirceu pensou e agiu sozinho ou se deve sua glória e tragédia a alguém acima dele.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Só rindo...





Viva a sabedoria...


 
A Aventura do Conhecimento Científico

O Homem já produziu tão elevado grau de conhecimento e certeza que, não raro, se surpreende com as suas próprias realizações. Que conhecimento não inventou e produziu já o homem?
Para só mencionar dois ramos do saber a Medicina e a Astronomia , já pensou nos progressos extraordinários que o homem tem operado (apenas no século XX) nestes domínios da Ciência? Vejamos alguns exemplos:
Medicina  Em 1929 (EUA) inventa-se o pulmão artificial; em 1944 (Holanda), o primeiro rim artificial; em 1953 (EUA), a máquina-pulmão; em 1954 (EUA), a primeira válvula cardíaca para seres humanos; em 1964 (EUA), a primeira transplantação de pulmão; em 1967 (Africa do Sul), a primeira transplantação de Coração humano; nos dias de hoje, já se introduzem, no peito humano, "máquinas-coração", com sucesso, com a finalidade de, por este meio, prolongar a vida e melhorar sua qualidade. É admirável!
No que concerne à Astronomia, o homem tem multiplicado esforços no sentido de ampliar os seus conhecimentos sobre o espaço sideral, a sua constituição, formação e evolução, bem como a posição do homem face ao contexto cósmico. Neste sentido, para além das investigações que exerce por meio de sondas, satélites e outros instrumentos auxiliares capazes de 'pesquisa', o homem projecta-se para a navegação acima da atmosfera terrestre e dá inicio à astronáutica.
O trabalho realizado, até então, possibilitou que no dia 12 de Abril de 1961, Gagarin, astronauta russo, se tivesse convertido no primeiro cosmonauta, a bordo da nave Vostok I, a efectuar um voo no espaço; em 20.02.1962, é a vez de John Glenn sair para o espaço a bordo de Mercury IV; em 16.07.1969, ocorre o feito mais apetecido e esperado: cabe ao cosmonauta norte-americano Armstrong ser o primeiro homem a pisar solo lunar, com Apolo XI; em 15.07.1975, uma nave americana,Apolo, e uma outra soviética, Soyus, unem-se em órbita, separam-se e regressam à Terra; em 12.04.1981, foi lançado, com êxito, o STS-l Colombia, que regressou à Terra depois de cumprir a sua missão, após ter completado trinta e seis voltas na órbita da Terra, durante 54 horas e meia. O Vaivém Espacial americano fez as suas viagens de pesquisa com normalidade, embora tenhamos que registar o trágico acidente aeroespacial do Challenger, que iria fazer o voo designado "Missão 51-L", mas que explodiu (às 11H40 locais, 16H40 de Lisboa, de terça-feira, do dia 28.01.1986), tornando-se numa bola de fogo que não deu hipóteses de sobrevivência aos seus sete tripulantes que seguiam a bordo, entre eles, duas mulheres, uma das quais, a professora liceal Christa McAuliffe que se havia preparado para proferir do espaço duas lições: uma sobre os pormenores do dia-a-dia a bordo da nave e outra, com o título "onde estivemos, para onde vamos, porquê", que se destinava a ajudar os estudantes a compreender os objectivos da exploração espacial. As lições deveriam ser transmitidas pela Televisão e vistas por dezenas de milhares de estudantes.
O homem inventa, cria e aperfeiçoa conhecimentos, métodos e técnicas que lhe possibilitam não só consolidar como ampliar os seus conhecimentos para que possa, cada vez mais e com maior profundidade, vislumbrar algo mais do muito inesgotável que está para além de si. Esta vontade de saber é a consequência lógica da nossa tomada de consciência que nos diz que o muito que já sabemos é, afinal, quase nada comparado com a imensidão do desconhecido que não sabemos.
É este desejo de saber que projecta o homem para a aventura em demanda do Macrocosmos. No entanto, façamos esta pergunta geral: se o homem já sabe tanto do grande Cosmos, que sabe de si (microcosmos)? Mais concretamente, formulemos as seguintes questões: Que é o Homem? Qual a sua origem? É ele manifestação da Criação? É o resultado de um processo evolutivo? E qual o seu destino?
Para estas ou outras questões, de semelhante teor, seremos capazes de algum dia encontrar as respostas concretas? Tenhamos, pele menos, a capacidade de manter a curiosidade de pesquisa e a fé no saber. (António Pinela, Reflexões,Março de 2006).
http://www.eurosophia.com/filosofia/acesso_livre/ciencia/aventura_do_conhecimento_cientifico.htm

Curioso...


A Ausência do Zero no Sistema de Numeração dos Romanos
Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de outros povos que criaram símbolos na representação numérica de algarismos. Os números romanos utilizavam as letras I, V, X, L, C, D, M na representação dos seguintes valores: 1, 5, 10, 50, 100, 500, 1000 respectivamente. O interessante desse sistema de numeração é a ausência de uma letra relacionada ao número zero. Mas ao criar esse sistema de numeração, os romanos não estavam interessados na realização de cálculos. Eles simplesmente queriam números representativos para a determinação de quantidades, como contar objetos, animais, armas e etc. A representação numérica adotada pelos romanos foi durante muitos séculos a mais utilizada por toda a Europa.
Com o desenvolvimento da expansão comercial, a utilização de cálculos matemáticos tornou-se uma questão primordial. Foi nesse momento que os números romanos foram questionados em razão da ausência do zero e da representação de valores por letras. Essas características principais do sistema de numeração dos romanos dificultavam o desenvolvimento de técnicas matemáticas eficazes. Alguns estudiosos romanos tentaram relacionar o sistema numérico com a utilização do ábaco, mas os meios operantes requisitavam conhecimentos complexos.
O algarismo zero, ausente no sistema de numeração dos romanos, fora descoberto pelo povo hindu, bem como um novo sistema de numeração semelhante ao utilizado atualmente. Esse sistema consistia em uma base decimal (dez algarismos) que ordenados entre si formavam e representavam qualquer número. O sistema criado pelos hindus fora divulgado por toda a Europa pelos árabes, passando a ser conhecido como sistema de numeração indo-arábico. Esses números contribuíram de forma incessante na modernização dos cálculos matemáticos, em razão de sua praticidade simbólica e representação de quantidades.
Atualmente, os números romanos são utilizados na representação de nomes de papas e reis, de séculos, nomes de ruas, marcações de relógios, capítulos de livros etc.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/como-se-escreve-o-zero-na-escrita-romana.htm

Piada...


DORES SEXUAIS
O caipira vai ao médico reclamando de dores no pênis.
- Quantas relações sexuais o senhor tem por semana?
pergunta o doutor, antes de examiná-lo.
- Assim de cabeça não sei contar não, seu doutô!
- Como não sabe contar?
- É que eu fugi da escola novinho! Só sei contar até dez!
- Dez?
perguntou incrédulo o doutor. Então vou mudar a minha pergunta: quantas relações sexuais o senhor teve ontem?
- Agora facilitô! Ontem eu acordei de madrugada dei uma, de manhã, antes do café, dei outra; depois do café, mais uma; aí fui trabalhar no cafezal. Lá pelas dez horas a patroa foi me levar um lanchinho e

- O senhor deu mais uma?
- Não, seu doutô! Aí eu dei duas! Depois, antes do almoço, dei outra, tirei um cochilo, dei outra, vortei pro cafezal. Quando deu de tarde, fui pra casa e dei mais uma antes do jantar
aí fui dormi porque já estava ficando cansado!
- Então o senhor deu sete?
- Se não esqueci nenhuma

- Então taí o problema! O seu pênis está doendo porque você está fazendo sexo demais!
E o matuto:
- Ai, que alívio

- Alívio? Por quê?
- Pensei que fosse as punhetas que eu toco quando tô no cafezal!
http://www.mundodaspiadas.net/c/piadas-engracadas

Mais uma etapa superada...