quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Viva a sabedoria...

Definição de Religião

A etimologia tradicional faz derivar a palavra religião do latim: religio, religare [religar, ligar bem], o que nos permite afirmar que a religião é, assim, uma ligação entre os homens.
A religião pode, portanto, definir-se como um sistema de crenças [dogmas] e de práticas [ritos] relativos ao sentimento da divindade [ou realidade sagrada] e que une na mesma comunidade moral [Igreja] todos aqueles que a ela aderem.
Toda a religião se funda sobre uma revelação, cuja condição histórica pode ser a história exemplar de um povo [Judaísmo], ou de um profeta, cujos ensinamentos e modelo ideal de vida são conservados pela tradição, sobretudo oral [Cristianismo, Budismo].
Os dogmas religiosos significam a doutrina estabelecida dentro de uma religião, aceite e seguida pelos seus membros e determinam que a Igreja ensina em nome de Deus e da Revelação. Os dogmas, assim entendidos, são sinónimos de verdades reveladas, porque são objecto da fé, impostas pela autoridade da Igreja e aceites sem crítica nem exame. Eles são apresentados como irrefutáveis porque foram criados por inspiração do Deus, ser sobrenatural que os homens devem adorar. É através dos ritos, conjunto de cerimónias prescritas para a celebração do culto, que, normalmente, os homens adoram a Deus, em local designado Igreja que congrega os fiéis ligados pela mesma fé.
Que procuram os crentes através das práticas religiosas? À semelhança de outras práticas humanas, a religião procura dar respostas a problemas fundamentais que sempre têm impressionado a humanidade. Já vimos que a Filosofia se interroga acerca da origem do Homem e do Cosmos, do sentido da vida e do nosso destino, da imortalidade da alma ou da vida eterna, etc. Estas são preocupações que também sensibilizam, embora de modo diferente, a Religião. Enfim, na religião o homem procura as respostas – que o satisfaçam – que à luz da razão não são fáceis de entrever. Deste modo, o homem precisa de recorrer a uma entidade superior que o ampare na angústia e na dúvida, que o conforte na dor e no desespero (António Pinela, Reflexões s/d).
http://www.eurosophia.com/filosofia/acesso_livre/filosofia_da_religiao/definicao_de_religiao.htm

Devanear...


Para Sempre - Carlos Drummond de Andrade

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias04-carlos-drummond.php

Piada...


DIO QUE CORPO
Esta lá o padre italiano, ofertando a hóstia para os seus fiéis. Cada um que
recebe a hóstia, o padre diz:
- Corpo de Dio … Corpo de Dio … Corpo de Dio…
Até que passa uma mulatona linda de morrer, gostosa pacas. O padre entrega a
hóstia a ela e diz:
- Dio que corpo!

Curioso...


A preço de banana
Quando falamos sobre comida, nem sempre imaginamos a dimensão histórica e cultural que um simples fruto pode ter. No caso da banana, o uso e o fácil acesso a esse gênero alimentício se mostram como uma das mais típicas características da economia natural e agroexportadora do continente americano. No século XX, vários países da América Central ficaram conhecidos como sendo parte integrante da chamada “República das Bananas”.

Essa relação entre a banana e o continente americano, na verdade, é bastante antiga. Ao chegarem ao Novo Mundo, os colonizadores europeus logo perceberam que as bananeiras abundavam em nossas terras. O clima quente e úmido fazia com que o fruto estivesse sempre disponível, sem que fosse necessário um planejamento rigoroso ou o emprego de técnicas agrícolas mais elaboradas. Ainda hoje, ela serve como base alimentar de muitas famílias habitantes de países americanos mais pobres.

Seguindo a lógica de exploração do sistema mercantilista, os comerciantes do Velho Mundo tinham pouco interesse em explorar comercialmente uma riqueza de tão fácil obtenção. O grande lance era investir em gêneros agrícolas que tivessem preços elevados e que, por isso, garantiam uma polpuda margem de lucros à burguesia mercantil europeia. De fato, a pobre banana era o indício cabal de que a antiga lei da oferta e da procura tinha lá suas razões.

Com o passar do tempo o preço da banana acabou sendo naturalmente incorporado ao nosso vocabulário financeiro. Toda vez que encontramos um produto “a preço de banana”, temos a certeza que pagaremos bem pouco naquele bem que tanto desejamos. Em tempos de pouca grana, nada melhor que pagar valores módicos que nos lembrem o precinho convidativo de um cacho de bananas!

Pra cima e para o alto já!


1 em cada 5 homens fazem uso inadequado de estimulante sexual
Levantamento inédito divulgado nesta quinta-feira pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que jovens de 20 a 35 anos utilizam medicamentos para disfunção erétil de maneira irregular, devido ao desejo de melhorar o desempenho sexual. Isso porque fazem uso do remédio sem consultar um especialista.

A pesquisa foi feita com base nos atendimentos do Centro de Referência em Saúde do Homem, na zona sul da capital paulista. A unidade atende mais de 300 homens por mês com problemas sexuais e cerca de 20% deste total afirma já ter feito o uso de estimulantes sexuais, pelo menos uma vez, sem prescrição médica.

Na hora da consulta, as explicações são sempre as mesmas: curiosidade, vontade de aprimorar a “performance” sexual e, claro, o receio de falhar na “hora H”. No entanto, o médico chefe do serviço de urologia do hospital, Joaquim Claro, explica que os comprimidos não apresentam resultados para grande parte dos homens. “A medicação não é instantânea e muito menos mágica como acreditam os pacientes. Se o indivíduo já é saudável, o pênis dele não vai ficar ainda mais rígido após o consumo. Portanto, não vai haver mudança no desempenho”.

Segundo o médico, os estimulantes sexuais podem causar dores de cabeça e musculares, diarreia, alergias, visão dupla e, em casos mais severos, até cegueira. Os pacientes cardiopatas também não podem ingerir este tipo de medicamento, considerado um vasodilatador, principalmente sem supervisão médica. Somente o especialista pode diagnosticar a necessidade de uso e, ainda, o melhor método, conforme critérios como idade, histórico familiar e condição financeira.

“Os efeitos colaterais são perigosos, mas há ainda o risco da dependência psicológica. O homem passa a supervalorizar a droga e liga o seu próprio desempenho sexual ao uso do remédio. Esta atitude gera um grau elevado de ansiedade e o paciente fica com medo de não ter mais relações satisfatórias se não contar com a ajuda medicamentosa”, destaca Claro. 

A prática de atividade física é uma maneira saudável e eficaz de melhorar a atuação na hora do sexo, segundo os médicos. Os exercícios contribuem com o condicionamento físico, melhoram a circulação sanguínea e aumentam resistência trabalhando as regiões do peito, ombros, braços e pernas, além de elevar a autoestima.

Conheça outras atitudes importantes para manter  uma vida sexual ativa e segura, segundo sugestões de especialistas do “Hospital do Homem”:

- Proteja o seu corpo
Use camisinha nas relações sexuais e evite o contato com as doenças sexualmente transmissíveis. Não deixe de visitar o médico pelo menos uma vez ao ano para realização de check-up e dos exames preventivos.

- Converse sobre sexo
Tenha um bom diálogo com o seu parceiro. A confiança é importante para que o sexo satisfaça plenamente o casal.

- Prepare o ambiente
A pressão psicológica e os problemas do dia a dia podem atrapalhar o desempenho. É importante escolher o local e o momento ideal propício para a relação. 

- Esqueça as lendas
Segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. Saber disso é um dos primeiros passos para que o casal consiga diminuir as suas próprias expectativas. 

Passo a passo...


6 dicas para tomar a iniciativa sem medo
A gente fala muito sobre sexo, mas esquece de que, para haver sexo, é necessária mais de uma pessoa envolvida. E ao pensar nisso não faria o mínimo sentido uma mulher livre sexualmente ficar esperando sentada ser convidada para sair.
Tomar iniciativa não é coisa só de homem! Cada vez mais mulheres dão o primeiro passo e chamam a pessoa escolhida para sair; mas como fazer isso dar certo? Como já reclamamos muito de homens que passam dos limites ou chegam do além para nos paquerar, nada de repetir os mesmos erros, então vamos ao passo a passo para o sucesso.
Prepare o terreno
Nada de investir numa paixão sem fundamentos. Conheça a pessoa que você acha que gosta, conheça o terreno em que vai pisar e não se permita dar nenhum passo em falso.
Vamos lembrar que para se apaixonar por alguém você precisa saber quem é a pessoa, o que liga vocês e começar um diálogo. Faça isso o quanto antes.
Busque pontos em comum
Agora que você já conversa com a pessoa que te faz sentir borboletas no estômago, é hora de encontrar o que vocês têm em comum. O que vocês gostam? Quais lugares vocês iriam juntos? Quais assuntos os deixariam conversando por horas?
Não vale tentar agradar a outra pessoa pesquisando sobre algo que a interesse. Seja você mesma e só invista se realmente valer!
Linguagem corporal de verdade
Não adianta você, há metros de distância, dar um olhar sensual para seu alvo. O máximo que vai parecer é que você precisa procurar um oftalmologista!
Aposte no toque. Encoste a mão no ombro. Esbarre de leve braço com braço e crie momentos de encontro casual, sem que isso fique na cara.
Pense nas possibilidades
Você tem Facebook, assim como a maior parte das pessoas com as quais convivemos. Use isso a seu favor. Dê uma olhada nas coisas que a outra pessoa curte, descubra o que vocês podem fazer juntos.
É melhor uma cerveja? Andar de bicicleta? Ir a um show imperdível? Uma exposição incrível? Escolha o programa perfeito e aguarde o melhor momento — normalmente na sexta-feira — para fazer o convite.
Diga com todas as palavras
Na hora de fazer o convite você não pode ter medo de nada. Tenha certeza do que você quer, fale com todas as palavras e deixe claro que o convite não se estende aos amigos.
Uma sugestão: "Estava pensando em tomar uma cerveja hoje depois do trabalho, você não quer me fazer companhia?". Você pode trocar a cerveja pelo que mais combinar com você, mas saiba direitinho o que você quer fazer, aonde quer ir e quais são os passos seguintes.
Esteja preparada para qualquer resposta
Estar sempre preparada para o que pode acontecer é o que faz que você esteja um passo a frente do resto das pessoas. Nesse caso, por exemplo, você só tem duas opções de resposta: sim e não.
Talvez você só terá se não seguir todas as dicas e prefiro acreditar que você não fará isso. ;)
Se o gato, depois disso tudo, disser não, a única coisa que você pode fazer é sorrir, dizer um clássico "deixa pra outra hora, então" e seguir — sempre linda — seu caminho. Implorar, fazer o mesmo convite no dia seguinte ou deixar lágrimas brotarem nos seus olhos não são boas ideias. Vá pra casa, pense na resposta dele e trace um novo plano, com os mesmos passos, para tentar novamente. Se a resposta deixar claro que ele não quer nada com você, siga o caminho sozinha!
Se ele disser sim, aproveite. Divirta-se no encontro, mostre como você é interessante, fale das coisas que você conhece e gosta e não finja ser alguém que não é. O plano não é começar uma mentira, é?
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/6-dicas-para-tomar-iniciativa-sem-medo-181654825.html

Mais uma etapa superada...