quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Pensamentos...
"Venci todas as vezes que lutei, mas perdi todas as vezes
que deixei de lutar". Cecília Meireles, poeta, educadora, RJ, 1901-1964
Quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Anjo do dia: Mebahel.
Dia de São Vilibrordo.
Dia Mundial da Preguiça (20/10 em outra versão).
Dia Nacional do Radialista.
Dia Nacional dos Tribunais de Contas.
1968 Inauguração da nova sede do MASP - Museu de Arte de São Paulo, na avenida Paulista, com a presença da rainha Elizabeth II, da Inglaterra.
2011 Globonews noticia que a "Fazenda Boi Gordo" deu um calote em muitos investidores, mas não diz que incentivou esse investimento com um grande merchandising na novela "O Rei do Gado".
1962 ONU vota resolução contra a política do apartheid da África do Sul.
1901 Nascimento: Cecília Meireles, cronista, folclorista e poetisa, no Rio de Janeiro - RJ.
1903 Nascimento: Ary Evangelista de Resende Barroso, o Ary Barroso, instrumentista, regente, compositor e radialista, em Minas Gerais.
Quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Anjo do dia: Mebahel.
Dia de São Vilibrordo.
Dia Mundial da Preguiça (20/10 em outra versão).
Dia Nacional do Radialista.
Dia Nacional dos Tribunais de Contas.
1968 Inauguração da nova sede do MASP - Museu de Arte de São Paulo, na avenida Paulista, com a presença da rainha Elizabeth II, da Inglaterra.
2011 Globonews noticia que a "Fazenda Boi Gordo" deu um calote em muitos investidores, mas não diz que incentivou esse investimento com um grande merchandising na novela "O Rei do Gado".
1962 ONU vota resolução contra a política do apartheid da África do Sul.
1901 Nascimento: Cecília Meireles, cronista, folclorista e poetisa, no Rio de Janeiro - RJ.
1903 Nascimento: Ary Evangelista de Resende Barroso, o Ary Barroso, instrumentista, regente, compositor e radialista, em Minas Gerais.
www.farmaciadepensamentos.com
Refletir...
“O futuro pertence
aqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos.” (Anna Eleanor Roosevelt)
Viva a sabedoria...
Incompatibilidade
entre Política e Religião
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Segundo o pensamento Ocidental, a religião praticada
maioritariamente pelos cristãos é de tipo racional. Isto é, os ocidentais
separam facilmente a fé do fundamentalismo (redução da vida à religião). Para
os cristãos, uma coisa é a fé, a sua crença em Deus; outra coisa, bem
diferente, é a vida quotidiana. E a Política insere-se nesta categoria. Desta
forma, facilmente o homem religioso separa, em cada momento da sua prática, o
espaço sagrado do espaço profano. Aliás, o sagrado e o profano são duas
categorias bem definidas no espírito discursivo. É esta capacidade de
discernimento que, por exemplo, marca a diferença entre cristãos e islâmicos.
Aprendemos, desde cedo, a não misturar as águas, porque, já o
sabemos, quando se misturam ficam turvas. Aliás, também aprendemos com os
erros do passado. E o que nos diz o passado? Diz-nos que sempre que
misturamos religião com política, as coisas da vida não correm muito bem.
Para ilustrar esta ideia basta que recordemos a chamada «Santa Inquisição»,
misto de política e religião. E o que aconteceu com esta mistura imprudente?
Perseguições político-religiosas, deportações, assassinatos. Este é o
corolário inevitável da não separação da vida religiosa da vida política.
Outra razão, de entre muitas outras, que aconselham a que
estas práticas ocorram separadas, é o facto de existirem múltiplas ideologias
políticas que, não raro, são antagónicas. Numa linguagem mais corrente,
diremos que existem as ideologias neo-liberal, liberal, social-democrata,
socialista e comunista. Ou, menos correctamente, existem as ideologias de
direita e de esquerda. Ora, em cada uma destas ideologias encontramos homens
e mulheres que professam religiões comuns. Esta realidade é mais do que
suficiente para que defendamos que religião e política não são misturáveis.
Não sendo incompatíveis revelam incompatibilidades.
Vem a nossa reflexão a propósito do que se passa no Iraque pós
Saddam, e que nos leva a questionar: Terminou a guerra no Iraque? Não.
Calaram-se as grandes máquinas de guerra, terminou o aparato bélico
americano, terminou o horror que se abateu sobre aquele povo martirizado por
Saddam e pelas armas da «Coligação»; mas não terminou a guerra, ou seja,
agora começo outra guerra: a guerra da sucessão, que será, provavelmente, uma
guerra religiosa, a guerra da afirmação de um povo que se sente ocupado e
ofendido, que vê na religião a única forma de exorcizar o inimigo invasor que
ocupou a sua terra.
E é aqui que continua o dramatismo deste povo, talvez por
incapacidade imediata para racionalizar, a quente, as duas vertentes da
praxis humana: a política, a arte de bem governar a polis, e a vida
religiosa, o espaço de ligação entre os homens que comungam os
mesmos princípios religiosos e defendem os mesmos dogmas. É esta
circunstância que ainda trará muitos e profundos problemas àquele povo
sedento de paz, harmonia e subsistência.
Observe-se o que já está a acontecer: uma das poderosas forças
religiosas quer impor à outra os seus pontos de vista, querendo implantar um
estado islâmico, portanto, um estado religioso, teocêntrico, obediente e
temente. Esta emotividade religiosa, dogmática, fechada, irracional, ainda
não entendeu a gravidade da situação; ao invés de procurar consensos
alargados, que vá ao encontro dos ideais do maior número possível de líderes
e do povo iraquiano, que é «correr com a coligação», quer impor, aos outros o
que não quer que lhe imponham a si! Chama-se a isto irracionalismo puro,
cegueira religiosa, o fundamentalismo que não é capaz de entender que cada
pessoa desenvolve o seu ponto de vista político e o seu modo de estar na
religião ao longo da maturação do seu processo formativo, cultural e
psicológico.
É esta a grande diferença que notamos, no nosso tempo, entre
os povos cristãos e islâmicos. Aqueles sabem separar a vida sagrada da vida
profana, defendendo, por isso, estados laicos; estes não são capazes de
separar o que não é unificável e defendem estados religiosos, onde tudo se
confunde. É a cultura dos povos. (António Pinela, Reflexões, Abril de
2003).
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Curioso...
A origem do
sobrenome
A invenção dos sobrenomes foi realizada das mais distintas
formas.
“Ei! você conhece o fulano?”; “Que fulano?”; “Fulano de Sousa,
Guimarães ou Rocha?”. Sem dúvida, muitas pessoas já tiveram a oportunidade de
desenvolver um diálogo como esses. Contudo, não ache você que os sobrenomes
sempre estiveram por aí, disponíveis em sua função de distinguir pessoas que
tivessem o mesmo nome ou revelando a árvore genealógica dos indivíduos.
Até por volta do século XII, os europeus tinham o costume de dar apenas um nome para os seus descendentes. Nessa época, talvez pelo próprio isolamento da sociedade feudal, as pessoas não tinham a preocupação ou necessidade de cunharem outro nome ou sobrenome para distinguir um indivíduo dos demais. Contudo, na medida em que as sociedades cresciam, a possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo nome poderia causar muita confusão.
Imaginem só! Como poderia repassar uma propriedade a um herdeiro sem que sua descendência fosse comprovada? Como enviar um recado ou mercadoria a alguém que tivessem duzentos outros xarás em sua vizinhança? Certamente, os sobrenomes vieram para resolver esses e outros problemas. Entretanto, não podemos achar que uma regra ou critério foi amplamente divulgado para que as pessoas adotassem os sobrenomes.
Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser originado através de questões de natureza geográfica. Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos ou morar próximo de um grande rochedo. Na medida em que o sujeito era chamado pelos outros dessa forma, o sobrenome acabava servindo para que seus herdeiros fossem distinguidos por meio dessa situação, naturalmente construída.
Outros estudiosos do assunto também acreditam que alguns sobrenomes apareceram por conta da fama de um único sujeito. Sobrenomes como “Severo”, “Franco” ou “Ligeiro” foram criados a partir da fama de alguém que fizesse jus à qualidade relacionada a esses adjetivos. De forma semelhante, outros sobrenomes foram cunhados por conta da profissão seguida por uma mesma família. “Bookman” (livreiro) e “Schumacher” (sapateiro) são sobrenomes que ilustram bem esse tipo de situação.
Quando você não tinha fama por algo ou não se distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do português, esse mesmo hábito pode ser detectado em sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou Fernandes (“filho de Fernando”).
Hoje em dia, algumas pessoas têm o interesse de remontarem a sua arvore genealógica ou conhecer as origens da família que lhe deu sobrenome. Talvez, observando algumas características do próprio sobrenome, elas possam descobrir um pouco da história que se esconde por detrás do mesmo. Afinal de contas, o importante é saber que a ausência desses “auxiliares” nos tornaria mais um entre os demais.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-origem-sobrenome.htmAté por volta do século XII, os europeus tinham o costume de dar apenas um nome para os seus descendentes. Nessa época, talvez pelo próprio isolamento da sociedade feudal, as pessoas não tinham a preocupação ou necessidade de cunharem outro nome ou sobrenome para distinguir um indivíduo dos demais. Contudo, na medida em que as sociedades cresciam, a possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo nome poderia causar muita confusão.
Imaginem só! Como poderia repassar uma propriedade a um herdeiro sem que sua descendência fosse comprovada? Como enviar um recado ou mercadoria a alguém que tivessem duzentos outros xarás em sua vizinhança? Certamente, os sobrenomes vieram para resolver esses e outros problemas. Entretanto, não podemos achar que uma regra ou critério foi amplamente divulgado para que as pessoas adotassem os sobrenomes.
Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser originado através de questões de natureza geográfica. Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos ou morar próximo de um grande rochedo. Na medida em que o sujeito era chamado pelos outros dessa forma, o sobrenome acabava servindo para que seus herdeiros fossem distinguidos por meio dessa situação, naturalmente construída.
Outros estudiosos do assunto também acreditam que alguns sobrenomes apareceram por conta da fama de um único sujeito. Sobrenomes como “Severo”, “Franco” ou “Ligeiro” foram criados a partir da fama de alguém que fizesse jus à qualidade relacionada a esses adjetivos. De forma semelhante, outros sobrenomes foram cunhados por conta da profissão seguida por uma mesma família. “Bookman” (livreiro) e “Schumacher” (sapateiro) são sobrenomes que ilustram bem esse tipo de situação.
Quando você não tinha fama por algo ou não se distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do português, esse mesmo hábito pode ser detectado em sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou Fernandes (“filho de Fernando”).
Hoje em dia, algumas pessoas têm o interesse de remontarem a sua arvore genealógica ou conhecer as origens da família que lhe deu sobrenome. Talvez, observando algumas características do próprio sobrenome, elas possam descobrir um pouco da história que se esconde por detrás do mesmo. Afinal de contas, o importante é saber que a ausência desses “auxiliares” nos tornaria mais um entre os demais.
Piada...
O GUARDA GAY
Uma pessoa chamou um guarda e se queixou que havia um ladrão na praia, apontando para um homem que, segundo ele, seria o meliante. E disse para o guarda; “é aquele forte, louro, grandão, que está alí, no meio do povo”
Pergunta o guarda; “é aquele fortão, alto, de olhos azuis e cabelos cacheados?
Responde o queixante: “exatamente” Exclama o guarda:”Você quer que eu morra?!?!
http://www.mundodaspiadas.net/bichas/o-guarda-gay.htmlUma pessoa chamou um guarda e se queixou que havia um ladrão na praia, apontando para um homem que, segundo ele, seria o meliante. E disse para o guarda; “é aquele forte, louro, grandão, que está alí, no meio do povo”
Pergunta o guarda; “é aquele fortão, alto, de olhos azuis e cabelos cacheados?
Responde o queixante: “exatamente” Exclama o guarda:”Você quer que eu morra?!?!
Devanear...
A Língua Lambe - Carlos
Drummond de Andrade
A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta; a língua lavra
certo oculto botão, e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.
E lambe, lambilonga, lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente, mais ativa,
atinge o céu do céu, entre gemidos,
entre gritos, balidos e rugidos
de leões na floresta, enfurecidos
A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta; a língua lavra
certo oculto botão, e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.
E lambe, lambilonga, lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente, mais ativa,
atinge o céu do céu, entre gemidos,
entre gritos, balidos e rugidos
de leões na floresta, enfurecidos
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