sexta-feira, 30 de novembro de 2012
História...
hoje na história, Você sabe o que aconteceu no dia...? |
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Viva a sabedoria...
Anaxímenes (Pré-socrático)
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http://www.eurosophia.com/filosofos/filosofos/anaximenes.htm
Curioso...
Arroz
de festa
Quem
não perde nenhuma festinha que seja é considerado arroz de festa
Mais
do que simples celebrações, as festas delineiam um nicho de manifestações
sociais em que um grande número de pessoas se encontra para estabelecer
contatos, alcançar status ou se inserir em círculos sociais restritos. Vez ou
outra, as revistas de fofoca noticiam e acompanham uma série de festividades
que são consideradas “imperdíveis” para quem deseja se expor publicamente ou
galgar alguma espécie de prestígio.
Folheando
esse tipo de publicação, sempre encontramos – por repetidas vezes – um
corriqueiro grupo de atores, modelos, milionários e celebridades instantâneas
que não faltam em nenhuma dessas ocasiões. Em determinadas casos, chegamos a
ter a estranha impressão de que “fulano” e “beltrana” vivem em função da
próxima festinha onde poderão tirar fotos, expor roupas luxuosas e desfrutar
outros pequenos prazeres. A esses temos o costume de delegar o indigesto título
de “arroz de festa”.
Contudo, será que alguém já parou para pensar sobre o significado dessa estranha expressão? Afinal de contas, o que tem a ver uma pessoa frequentar muitos eventos sociais e ser comparada a um alimento de natureza vulgar? Se essas mesmas questões atordoam a você, é necessário recuar historicamente até a terrinha de nossos colonizadores para descobrirmos a origem do famigerado “arroz de festa”.
Em Portugal, o termo “arroz de festa” serve também para designar uma famosa sobremesa que temos o costume de chamar de “arroz doce”. Elaborada e trazida pelos árabes, essa iguaria composta por ovos, açúcar, arroz, leite e essência de flor de laranjeira, acabou tendo enorme receptividade nas festividades promovidas pelas famílias mais ricas de Portugal.
Com o passar do tempo, o arroz de festa se tronou um quitute obrigatório em qualquer evento que se prezasse. Mediante a sua recorrência, acabou também determinando a fama de quem não perde nenhuma festinha que seja!
Contudo, será que alguém já parou para pensar sobre o significado dessa estranha expressão? Afinal de contas, o que tem a ver uma pessoa frequentar muitos eventos sociais e ser comparada a um alimento de natureza vulgar? Se essas mesmas questões atordoam a você, é necessário recuar historicamente até a terrinha de nossos colonizadores para descobrirmos a origem do famigerado “arroz de festa”.
Em Portugal, o termo “arroz de festa” serve também para designar uma famosa sobremesa que temos o costume de chamar de “arroz doce”. Elaborada e trazida pelos árabes, essa iguaria composta por ovos, açúcar, arroz, leite e essência de flor de laranjeira, acabou tendo enorme receptividade nas festividades promovidas pelas famílias mais ricas de Portugal.
Com o passar do tempo, o arroz de festa se tronou um quitute obrigatório em qualquer evento que se prezasse. Mediante a sua recorrência, acabou também determinando a fama de quem não perde nenhuma festinha que seja!
Piada...
Um
velho senta-se num banco no ônibus, bem em frente a um Punk de cabelos
compridos, com mechas verdes, azuis, rosa e vermelhas.
O velho fica olhando para o Punk e o Punk olhando para o velho.
O Punk vai ficando invocado, até que então pergunta ao velho:
- O quê foi vovô? Nunca fez nada diferente quando era jovem
O velho responde
- Sim, eu fiz. Quando era jovem, fiz sexo com uma Arara, e estou aqui pensando: "Será que este FDP é meu filho?"
O velho fica olhando para o Punk e o Punk olhando para o velho.
O Punk vai ficando invocado, até que então pergunta ao velho:
- O quê foi vovô? Nunca fez nada diferente quando era jovem
O velho responde
- Sim, eu fiz. Quando era jovem, fiz sexo com uma Arara, e estou aqui pensando: "Será que este FDP é meu filho?"
http://www.piada.com/ultimas_piadas.php
Refletir...
“Sentimental
é o homem que vê um valor absurdo em tudo e não sabe o preço exato de nada.”
(Oscar Wilde)
Devanear...
Não
Sei Quantas Almas Tenho - Fernando Pessoa
Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não atem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que sogue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: “Fui eu?”
Deus sabe, porque o escreveu.
Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não atem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que sogue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: “Fui eu?”
Deus sabe, porque o escreveu.
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias03-fernando-pessoa.php
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