quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
História...
hoje na história, Você sabe o que aconteceu no dia...? |
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Viva a sabedoria...
Giordano Bruno
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Filósofo italiano
(1546-1600). Sacerdote, em 1576 abandonou a Ordem dos Dominicanos devido à
heterodoxia. Envolvido nas polêmicas contemporâneas sobre a nova
ciência, os sistemas filosóficos e as querelas políticas e religiosas,
celebrizou-se por ter concebido o universo como um organismo vivo, autossuficiente
e infinito, que acaba por identificar com Deus, defendendo um panteísmo que
teria grande aceitação entre espinosistas e hegelianos. Na mesma medida,
exaltou a grandeza e dignidade do homem, que não devia sofrer limitações.
As suas ideias filosóficas e o seu envolvimento no campo político e religioso acabaram por lhe valer a condenação à fogueira, acusado de herege. Obra principal: Do infinito, do universo e dos mundos. |
http://www.eurosophia.com/filosofos/filosofos/bruno.htm
Curioso...
Baralho
O baralho é um conjunto de cartas que são
utilizadas em jogos variados, de acordo com a preferência dos jogadores.
Normalmente, o baralho possui 52 cartas, distribuídas em 4 grupos chamados de
naipes, os quais possuem 13 cartas de valores numéricos diferentes. Os valores
numéricos vão de 2 a 10, além de um “Ás”, que corresponde a 1, um valete
(representado pela letra J, vale 11), uma Rainha (letra Q, vale 12) e um Rei
(letra K, vale 13).
Os naipes (símbolos) do baralho são: espadas(♠), paus(♣), copas(♥) e ouro(♦). Acredita-se que o baralho foi criado pelo francês Jacquemin Gringonneur, sob encomenda do rei Carlos VI de França. Assim, Gringonneur teria criado o baralho para representar as divisões sociais da França através dos naipes. Copas representaria o clero; o ouro, a burguesia; a espada, os militares; e o paus, os camponeses.
As cartas do baralho têm um lado com diversas cores e símbolos, chamado de face, e o outro com um padrão comum a todas as cartas, além disso, existe a carta coringa (joker), que possibilita vantagens especiais a quem fica com ela.
Os jogos de baralho ficaram famosos na Idade Média, onde os senhores feudais começaram a apostar terras e escravos, promovendo a riqueza de alguns e a pobreza de outros, de forma quase instantânea e iniciando aí a compulsão pelos jogos de azar.
Os naipes (símbolos) do baralho são: espadas(♠), paus(♣), copas(♥) e ouro(♦). Acredita-se que o baralho foi criado pelo francês Jacquemin Gringonneur, sob encomenda do rei Carlos VI de França. Assim, Gringonneur teria criado o baralho para representar as divisões sociais da França através dos naipes. Copas representaria o clero; o ouro, a burguesia; a espada, os militares; e o paus, os camponeses.
As cartas do baralho têm um lado com diversas cores e símbolos, chamado de face, e o outro com um padrão comum a todas as cartas, além disso, existe a carta coringa (joker), que possibilita vantagens especiais a quem fica com ela.
Os jogos de baralho ficaram famosos na Idade Média, onde os senhores feudais começaram a apostar terras e escravos, promovendo a riqueza de alguns e a pobreza de outros, de forma quase instantânea e iniciando aí a compulsão pelos jogos de azar.
Piada...
No consultório, fim de tarde, o médico dá a
péssima notícia:
- A senhora tem seis horas de vida.
Desesperada, a mulher corre para casa e conta tudo para o marido.
Os dois resolvem gastar o tempo que resta da vida dela fazendo sexo.
Fazem uma vez, ela pede para repetirem.
Fazem de novo, ela pede mais.
Depois da terceira vez, ela quer de novo.
E o marido:
- Ah, Ana, chega! Eu tenho que acordar cedo amanhã. Você não!
- A senhora tem seis horas de vida.
Desesperada, a mulher corre para casa e conta tudo para o marido.
Os dois resolvem gastar o tempo que resta da vida dela fazendo sexo.
Fazem uma vez, ela pede para repetirem.
Fazem de novo, ela pede mais.
Depois da terceira vez, ela quer de novo.
E o marido:
- Ah, Ana, chega! Eu tenho que acordar cedo amanhã. Você não!
Devanear...
Pablo Neruda
Já és minha. Repousa com teu sonho em meu sonho.
Amor, dor, trabalhos, devem dormir agora.
Gira a noite sobra suas invisíveis rodas
e junto a mim és pura como âmbar dormido.
Nenhuma mais, amor, dormirá com meus sonhos.
Irás, iremos juntos pelas águas do tempo.
Nenhuma mais viajará pela sombra comigo,
só tu, sempre-viva, sempre sol, sempre lua.
Já tuas mãos abriram os punhos delicados
e deixaram cair suaves sinais sem rumo,
teus olhos se fecharam como duas asas cinzas.
Enquanto eu sigo a água que levas e me leva:
a noite, o mundo, o vento enovelam seu destino,
e já não sou sem ti senão apenas teu sonho.
Já és minha. Repousa com teu sonho em meu sonho.
Amor, dor, trabalhos, devem dormir agora.
Gira a noite sobra suas invisíveis rodas
e junto a mim és pura como âmbar dormido.
Nenhuma mais, amor, dormirá com meus sonhos.
Irás, iremos juntos pelas águas do tempo.
Nenhuma mais viajará pela sombra comigo,
só tu, sempre-viva, sempre sol, sempre lua.
Já tuas mãos abriram os punhos delicados
e deixaram cair suaves sinais sem rumo,
teus olhos se fecharam como duas asas cinzas.
Enquanto eu sigo a água que levas e me leva:
a noite, o mundo, o vento enovelam seu destino,
e já não sou sem ti senão apenas teu sonho.
Refletir...
“Para conquistarmos algo na vida não é
necessário, apenas força ou talento, é preciso, acima de tudo, ter vivido um
grande amor.” (Arnaldo Jabor)
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