sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
História...
| hoje na história, Você sabe o que aconteceu no dia...? |
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Viva a sabedoria...
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Albert Camus
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Escritor francês
(1913-1960), geralmente associado ao existencialismo. A sua reflexão incidiu,
sobretudo, no absurdo da condição humana e no destino do homem (que se sente
carente do absoluto), com os quais tem de se confrontar, a fim de esgotá-los,
encontrando assim a liberdade.
Escreveu novelas, ensaios, romances e obras de teatro. Recebeu, em 1957, o Prémio Nobel da Literatura. Obras: O estrangeiro, O mito de Sísifo, A peste, O homem revoltado. |
Curioso...
Barulho do estômago
O estômago naturalmente já provoca certo
barulho característico das atividades do sistema digestório. No entanto, quando
uma pessoa está com muita fome, seu estômago passa a fazer um barulho acima do
normal, chegando a ser audível até mesmo para pessoas ao seu redor.
Quando vemos, sentimos o cheiro ou imaginamos o alimento, nosso cérebro envia informações para o tubo digestivo como forma de preparação para a realização da atividade digestória. Dessa forma, os órgãos começam a se preparar para receber os alimentos. O barulho que escutamos é provocado pelo estômago e intestino delgado, que passam a se contrair e relaxar várias vezes, no chamado movimento peristáltico. Esse movimento provoca a agitação dos gases e líquidos contidos em seu interior, resultando no “ronco” do estômago.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/barulho-estomago.htmQuando vemos, sentimos o cheiro ou imaginamos o alimento, nosso cérebro envia informações para o tubo digestivo como forma de preparação para a realização da atividade digestória. Dessa forma, os órgãos começam a se preparar para receber os alimentos. O barulho que escutamos é provocado pelo estômago e intestino delgado, que passam a se contrair e relaxar várias vezes, no chamado movimento peristáltico. Esse movimento provoca a agitação dos gases e líquidos contidos em seu interior, resultando no “ronco” do estômago.
Piada...
Uma bichinha desesperada, desiludida de
tudo, subiu ao 20° andar de um edifício no centro de São Paulo.
Encontrou uma sala vazia e entrou, trancou a porta, subiu para a janela tomando coragem para saltar e acabar com a vida.
Juntou-se uma multidão lá em baixo.
Todos a olhar para cima esperando a qualquer momento que o infeliz saltasse e se esborrachasse no asfalto. Mulheres choravam nervosas, outras rezavam, outras gritavam palavras animadoras. E a "bichinha" suicida lá, indiferente ao que se passava em baixo, preparando-se para saltar.
Entretanto, aparecem os bombeiros, todas as emissoras de TV, rádios e a Polícia Militar, o pessoal dos Direitos Humanos. O trânsito parou, engarrafamento total. Os bombeiros subiram até o andar e tentaram arrombar a porta, mas era blindada e não conseguiram.
Eis que um bombeiro conseguiu entrar pelo apartamento ao lado, debruçou-se no parapeito e tentou conversar com a bicha suicida para que não cometesse aquele ato:
- Pensa nos teu pais, como vão eles sofrer! - implorou o policial.
- Eu sou órfão!
- Então pensa na tua mulher, nos teus filhos, que vão ficar desamparados!
- Eu sou gay!
- E no namorado?!
- Ele terminou comigo. É por isso que quero me matar!
Aí o policial ficou atrapalhado sem saber mais o que dizer. Mas teve uma ideia:
- Então pensa no SÃO PAULO, meu amigo! Pensa nas grandes conquistas, Tri Campeão do Mundo, da Libertadores, Bi-Brasileiro, Campeão da Copa do Brasil, pensa no Morumbi lotado, Bicha de Deus!!
- Mas eu sou CORINTHIANA!
- CORINTHIANA? Então pula, vagabunda filha da puta, pula.. Antes que eu te empurre!!!!
Encontrou uma sala vazia e entrou, trancou a porta, subiu para a janela tomando coragem para saltar e acabar com a vida.
Juntou-se uma multidão lá em baixo.
Todos a olhar para cima esperando a qualquer momento que o infeliz saltasse e se esborrachasse no asfalto. Mulheres choravam nervosas, outras rezavam, outras gritavam palavras animadoras. E a "bichinha" suicida lá, indiferente ao que se passava em baixo, preparando-se para saltar.
Entretanto, aparecem os bombeiros, todas as emissoras de TV, rádios e a Polícia Militar, o pessoal dos Direitos Humanos. O trânsito parou, engarrafamento total. Os bombeiros subiram até o andar e tentaram arrombar a porta, mas era blindada e não conseguiram.
Eis que um bombeiro conseguiu entrar pelo apartamento ao lado, debruçou-se no parapeito e tentou conversar com a bicha suicida para que não cometesse aquele ato:
- Pensa nos teu pais, como vão eles sofrer! - implorou o policial.
- Eu sou órfão!
- Então pensa na tua mulher, nos teus filhos, que vão ficar desamparados!
- Eu sou gay!
- E no namorado?!
- Ele terminou comigo. É por isso que quero me matar!
Aí o policial ficou atrapalhado sem saber mais o que dizer. Mas teve uma ideia:
- Então pensa no SÃO PAULO, meu amigo! Pensa nas grandes conquistas, Tri Campeão do Mundo, da Libertadores, Bi-Brasileiro, Campeão da Copa do Brasil, pensa no Morumbi lotado, Bicha de Deus!!
- Mas eu sou CORINTHIANA!
- CORINTHIANA? Então pula, vagabunda filha da puta, pula.. Antes que eu te empurre!!!!
Devanear...
O Vento na Ilha - Pablo Neruda
Vento é um cavalo:
ouve como ele corre
pelo mar, pelo céu.
Quer me levar: escuta
como ele corre o mundo
para levar-me longe.
Esconde-me em teus braços
por esta noite erma,
enquanto a chuva rompe
contra o mar e a terra
sua boca inumerável.
Escuta como o vento
me chama galopando
para levar-me longe.
Como tua fronte na minha,
tua boca em minha boca,
atados nossos corpos
ao amor que nos queima,
deixa que o vento passe
sem que possa levar-me.
Deixa que o vento corra
coroado de espuma,
que me chame e me busque
galopando na sombra,
enquanto eu, protegido
sob teus grandes olhos,
por esta noite só
descansarei, meu amor.
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias05-pablo-neruda.phpVento é um cavalo:
ouve como ele corre
pelo mar, pelo céu.
Quer me levar: escuta
como ele corre o mundo
para levar-me longe.
Esconde-me em teus braços
por esta noite erma,
enquanto a chuva rompe
contra o mar e a terra
sua boca inumerável.
Escuta como o vento
me chama galopando
para levar-me longe.
Como tua fronte na minha,
tua boca em minha boca,
atados nossos corpos
ao amor que nos queima,
deixa que o vento passe
sem que possa levar-me.
Deixa que o vento corra
coroado de espuma,
que me chame e me busque
galopando na sombra,
enquanto eu, protegido
sob teus grandes olhos,
por esta noite só
descansarei, meu amor.
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