sábado, 5 de janeiro de 2013

Cultura viva...


A Arte Grega
A arte grega ainda tem influência sobre os padrões estéticos do mundo contemporâneo.
Ao falarmos sobre a arte grega, temos uma grande dificuldade comum a toda civilização que tem suas manifestações investigadas. Estando subordinada ao tempo e à cultura, a arte grega assume traços e características que variam bastante ao longo do tempo. Assim como nós, os interesses temáticos e estéticos da população grega variaram bastante com o passar dos séculos. Isso, sem contar que esse mesmo povo era formado por várias cidades-Estado e entrou em contato com outras civilizações do mundo antigo.

Se pudermos destacar um aspecto que difere a arte grega das outras civilizações, devemos então explorar a questão do lugar que a arte ocupou na vida desse povo. Ao contrário de outros povos, os gregos não restringiram o desenvolvimento de sua arte a um único aspecto de suas vidas (como a religião) e nem atrelou a mesma aos interesses de um único grupo social. Entretanto, isso não quer dizer que os gregos transformaram sua arte em um âmbito autônomo e livre de influências.

Umas das mais interessantes características da arte grega é a preocupação em se pensar e retratar as ações humanas. Com isso, vemos que os gregos estabelecem a exploração de temáticas que singularizam o aparecimento do homem nas artes. Ainda a esse respeito, podemos ver que a escultura e a pintura grega, por exemplo, reforçam ainda mais esse traço humanístico ao promover o desenvolvimento de técnicas que reproduziam o corpo com grande riqueza de detalhes.

No âmbito das artes cênicas, os gregos fundaram gêneros que até hoje organizam as várias modalidades do teatro contemporâneo. A tragédia e a comédia aparecem como textos em que os costumes, instituições e dilemas da existência eram discutidos através da elaboração de narrativas e personagens bastante elaboradas. Tendo grande prestigio entre a população, o teatro atraía os olhares de várias pessoas que se reuniam para admirar e discutir as peças encenadas publicamente.

Tão interessante como a observação da arte grega, podemos também notar que elementos estéticos criados por este povo ainda influenciam a arte contemporânea. Movimentos como o Renascimento, o Iluminismo e o Classicismo tiveram grande preocupação em retomar e refletir à luz dos referenciais lançados pelos gregos. De tal forma, é inegável que o legado artístico grego ainda tenha grande utilidade para se pensar o tempo presente.

Entendendo...


Sociologia, o que é?
Sociologia - tem como objetos de estudo a sociedade, a organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupo.
 A Sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações. Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo na sua singularidade, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
O termo Sociologia foi criado em 1838 (séc. XVIII) por Auguste Comte, que pretendia unificar todos os estudos relativos ao homem — como a História, a Psicologia e a Economia. Mas foi com Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber que a Sociologia tomou corpo e seus fundamentos como ciência foram institucionalizados.
 A Sociologia surgiu como disciplina no século XVIII, como resposta acadêmica para um desafio que estava surgindo: o início da sociedade moderna. Com a Revolução Industrial e posteriormente com a Revolução Francesa (1789), iniciou-se uma nova era no mundo, com as quedas das monarquias e a constituição dos Estados nacionais no Ocidente. A Sociologia surge então para compreender as novas formas das sociedades, suas estruturas e organizações.
A Sociologia tem a função de, ao mesmo tempo, observar os fenômenos que se repetem nas relações sociais – e assim formular explicações gerais ou teóricas sobre o fato social –, como também se preocupa com aqueles eventos únicos, como por exemplo, o surgimento do capitalismo ou do Estado Moderno, explicando seus significados e importância que esses eventos têm na vida dos cidadãos.
Como toda forma de conhecimento intitulada ciência, a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. O conhecimento sociológico, por meio dos seus conceitos, teorias e métodos, constituem um instrumento de compreensão da realidade social e de suas múltiplas redes ou relações sociais.
Os sociólogos estudam e pesquisam as estruturas da sociedade, como grupos étnicos (indígenas, aborígenes, ribeirinhos etc.), classes sociais (de trabalhadores, esportistas, empresários, políticos etc.), gênero (homem, mulher, criança), violência (crimes violentos ou não, trânsito, corrupção etc.), além de instituições como família, Estado, escola, religião etc.
Além de suas aplicações no planejamento social, na condução de programas de intervenção social e no planejamento de programas sociais e governamentais, o conhecimento sociológico é também um meio possível de aperfeiçoamento do conhecimento social, na medida em que auxilia os interessados a compreender mais claramente o comportamento dos grupos sociais, assim como a sociedade com um todo. Sendo uma disciplina humanística, a Sociologia é uma forma significativa de consciência social e de formação de espírito crítico.
A Sociologia nasce da própria sociedade, e por isso mesmo essa disciplina pode refletir interesses de alguma categoria social ou ser usado como função ideológica, contrariando o ideal de objetividade e neutralidade da ciência. Nesse sentido, se expõe o paradoxo das Ciências Sociais, que ao contrário das ciências da natureza (como a biologia, física, química etc.), as ciências da sociedade estão dentro do seu próprio objeto de estudo, pois todo conhecimento é um produto social. Se isso a priori é uma desvantagem para a Sociologia, num segundo momento percebemos que a Sociologia é a única ciência que pode ter a si mesma como objeto de indagação crítica.

Viva a sabedoria...






Michel Foucault
Filósofo francês (1926-1984), professor da Faculdade de Letras de Clermont-Ferrant, foi um dos pensadores franceses que marcou decisivamente o panorama filosófico do nosso tempo. Elaborou uma nova metodologia de investigação para as ciências humanas, mas é associado frequentemente à corrente estruturalista.
Procura fazer a arqueologia do saber, não no sentido de buscar as suas origens remotas, mas de estudar os a priori de uma época, as articulações que informam as relações entre o saber e o poder, numa teia sempre transitória, onde o interdito (o sexo, a loucura, a prisão, a doença) e o permitido (a razão, a ordem, o poder), se explicam e implicam mutuamente. Neste sentido, privilegiou, nas investigações a loucura, as ciências biológicas e linguísticas, a delinquência e a sexualidade.
Obras: História da Loucura na Idade Clássica (1961), O Nascimento da Clínica: uma Arqueologia sob o Olhar Médico (1963),  As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas (1966); A Ordem do Discurso (1971); História da Sexualidade (1976); A Vontade de Saber (1976).

Curioso...




Cavalo paraguaio
O termo “cavalo paraguaio” é muito usado entre os amantes do futebol.
Nas competições de turfe é grande o alvoroço em torno dos possíveis campeões de um páreo. O interesse não é nenhum pouco gratuito. Afinal de contas, vários apostadores investem rios de dinheiro em uma arriscada ação que pode significar a ruína ou o triunfo do jogador. Não por acaso, se gastam horas estudando o currículo dos cavaleiros e a procedência dos cavalos que participam do torneio. Seria essa uma forma menos desajuizada de calcular a própria sorte.

No dia 6 de agosto de 1933, o Hipódromo Brasileiro, situado no Rio de Janeiro, estava em alvoroço por conta da realização do primeiro Grande Prêmio Brasil. A pompa da ocasião e a recompensa oferecida atraíram a inscrição de vários competidores nacionais e estrangeiros. Em pouco tempo, a fama de competidores prestigiados inflacionaram os valores nas casas de apostas. A expectativa era enorme.

No fim, contrariando todas as expectativas, “Mossoró”, um cavalo pernambucano de descendência paraguaia, acabou vencendo a prova e arruinando o prognóstico dos mais experientes apostadores. Com o passar do tempo, o inesperado arranque do “cavalo paraguaio” foi notícia nos jornais da época. Paulatinamente, a expressão passou a incorporar o vocabulário futebolístico nacional.

Toda vez que um time inesperadamente conquistava vitórias, os cronistas esportivos anunciavam a presença de um “cavalo paraguaio”. Nesse caso, espera-se do time chamado de “cavalo paraguaio” uma queda de rendimento ao final da competição. Dessa forma, acabam frustrando os seus torcedores e deixando que times de maior regularidade encabecem o campeonato.

Além do evento em questão, devemos também destacar que o sentido depreciativo de “cavalo paraguaio” tem a ver com uma velha relação de desconfiança que temos para com nosso vizinho sul americano. Desde o século XIX, era comum ouvir dizer que os produtos originários do Paraguai não possuíam boa qualidade. Ainda hoje, muitos consumidores torcem o nariz para aqueles eletroeletrônicos “vistosos” que atravessam diariamente a Ponte da Amizade.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/cavalo-paraguaio.htm

Piada...


Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura do BOPE.
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão..
Policial - Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
Advogado - Mas por quê, policial?
Policial - Não parou no sinal de PARE ali atrás.
Advogado - Eu diminuí, e como não vinha ninguém...
Policial - Exato. Documentos do carro e habilitação.
Advogado - Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
Policial - A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento e habilitação.
Advogado - Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
Policial - Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O Advogado grita por socorro, e pede para pararem pelo amor de Deus.
E o Policial pergunta:
- Quer que a gente PARE ou só DIMINUA?!?!
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08

Devanear...


Canção Para Uma Valsa Lenta - Mário Quintana

Minha vida não foi um romance...
Nunca tive até hoje um segredo.
Se me amas, não digas, que morro
De surpresa… de encanto… de medo...
Minha vida não foi um romance...
Minha vida passou por passar.
Se não amas, não finjas, que vivo
Esperando um amor para amar.
Minha vida não foi um romance...
Pobre vida… passou sem enredo...
Glória a ti que me enches a vida
De surpresa, de encanto, de medo!
Minha vida não foi um romance...
Ai de mim… Já se ia acabar!
Pobre vida que toda depende
De um sorriso... de um gesto... um olhar...
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias06-mario-quintana.php

Apertem os cintos...


Aviação brasileira registra maior número de acidentes da história em 2012
Brasília- A aviação civil brasileira registrou em 2012 um total de 168 acidentes, o que representa o maior número de acidentes em sua história e supera em 5,6% os casos ocorridos em 2011, informaram nesta sexta-feira fontes oficiais.
Apesar desse aumento no número de acidentes, as tragédias que ocorreram durante o ano passado causaram 71 mortes, frente às 90 registradas em 2011, segundo um balanço divulgado pelo Centro de Pesquisa e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
De acordo com esse órgão público, 146 dos acidentes registrados em 2012 foram sofridos por aviões, enquanto outros 22 por helicópteros.
Os dois piores acidentes foram com helicópteros e cada um causou a morte de oito pessoas, de acordo com o balanço.
O brigadeiro Luis Roberto do Carmo Lourenço, chefe do Cenipa, disse a jornalistas que os níveis de segurança na aviação comercial brasileira melhoraram substancialmente nos últimos anos, mas admitiu que ainda existem problemas em outras áreas da aviação civil.
"Nos preocupa melhorar a segurança com aviões e helicópteros privados, táxis aéreos e aparatos usados na agricultura, entre outros", disse o militar, que afirmou que esse será o foco das ações do Cenipa durante este ano. EFE
http://br.noticias.yahoo.com/avia%C3%A7%C3%A3o-brasileira-registra-maior-n%C3%BAmero-acidentes-hist%C3%B3ria-2012-152124622.html

Mais uma etapa superada...