terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Refletir...
“A língua resiste porque é mole; os dentes
cedem porque são duros.” (Provérbio
chinês)
http://pensador.uol.com.br/proverbios_chineses/
Língua afiada...
PEGADINHA
GRAMATICAL
A
travesti ou o travesti?
Todo o mundo já ouviu falar do imbróglio em que se envolveu o "Fenômeno". Isso suscitou uma dúvida aos falantes da língua portuguesa: o certo é o travesti ou a travesti? Alguns veículos de informação optam pelo uso do substantivo masculino; outros, pelo uso do feminino. O que diz a gramática? Vejamos a resposta:
Segundo os dicionários Aurélio e Houaiss, travesti é um substantivo de dois gêneros, ou seja, existem as duas opções: o travesti e a travesti.
Isso não quer dizer, porém, que se possam usar as duas para um mesmo ser. Substantivo de dois gêneros é aquele que tem uma só forma para os dois gêneros (masculino e feminino), e em que o determinante (artigo, adjetivo, numeral etc) da palavra denota o sexo do ser a que se refere.
É um substantivo a ser usado, portanto, para homens ou para mulheres: se o ser for homem, usa-se o gênero masculino (o, um); se for mulher, o feminino (a, uma).
Embora as pessoas com quem Ronaldo se envolveu apresentassem nomes e roupas femininos, elas (as pessoas) eram homens; seus nomes femininos eram falsos. A Andrea é o André. Trata-se, portanto, do sexo masculino. O substantivo a ser usado, então, tem de ser do gênero masculino: otravesti.
Segundo os dicionários, o substantivo de dois gêneros "travesti" tem dois significados:
1- Indivíduo que, geralmente em espetáculos teatrais, se traja com roupas do sexo oposto;
2- Homossexual que se veste e que se conduz como se fosse do sexo oposto.
A frase apresentada, portanto, deve ser assim reescrita:
Quando se usa, então, a travesti?
1 - Quando uma mulher se trajar com roupas de homem em um espetáculo teatral;
2 - Quando uma mulher homossexual, além de se vestir como homem, conduzir-se como tal.
História...
A Mesopotâmia
A
Mesopotâmia foi a responsável pela origem de importantes civilizações. A região
mesopotâmica ficava localizada entre os rios
Tigres e Eufrates, onde hoje corresponde à grande parte do território do
Iraque. A localização da Mesopotâmia era privilegiada e por isso chamada de
região do Crescente Fértil, a região entre rios estava sujeita a cheias
periódicas. Essas cheias, quando não ocorriam de forma regular, provocavam
destruição, por isso o controle das cheias dos rios e a construção de sistemas de
irrigação eram essenciais para a sobrevivência das populações ali existentes. O
clima mesopotâmico era caracterizado pelos invernos intensos e verões
rigorosos, reforçados pela umidade natural, resultado da evaporação dos
pântanos. Esses fenômenos naturais contribuíram para a necessidade de uma
organização coletiva.
A população mais antiga da Mesopotâmia foi formada por um povo braquicéfalo (crânio grande e arredondado) talvez de origem camita, ou seja, descendentes de Cam, um dos três filhos de Noé, mas essa população foi mais conhecida na história da Mesopotâmia como os sumérios. Os sumérios constituíram a base cultural da civilização mesopotâmica. Muitas instituições e conhecimentos foram atribuídos aos sumérios. Conta-se que a criação do mundo teria sido obra, segundo os sumérios, de Marduque, que fez o homem do barro. Esses povos acreditavam no acontecimento de um dilúvio universal, do qual somente uma família escapou por ter construído uma arca.
A escrita cuneiforme, escrita em forma de cunha e gravada geralmente em pequenos tijolos, foi uma das mais importantes criações sumerianas. Os sumérios também desenvolveram técnicas para armazenar e transportar água e fundaram cidades importantes como Ur, Lagash e Nipur, que viviam constantemente em guerras. A desunião dos povos sumérios acarretou no enfraquecimento político e no desaparecimento lento e gradual dessa importante população mesopotâmica. O legado sumério permaneceu, pois muito tempo depois do desaparecimento de sua civilização, assírios e babilônios escreviam e usufruíam das técnicas criadas pelos primeiros povos da Mesopotâmia.
http://www.escolakids.com/a-mesopotamia.htmA população mais antiga da Mesopotâmia foi formada por um povo braquicéfalo (crânio grande e arredondado) talvez de origem camita, ou seja, descendentes de Cam, um dos três filhos de Noé, mas essa população foi mais conhecida na história da Mesopotâmia como os sumérios. Os sumérios constituíram a base cultural da civilização mesopotâmica. Muitas instituições e conhecimentos foram atribuídos aos sumérios. Conta-se que a criação do mundo teria sido obra, segundo os sumérios, de Marduque, que fez o homem do barro. Esses povos acreditavam no acontecimento de um dilúvio universal, do qual somente uma família escapou por ter construído uma arca.
A escrita cuneiforme, escrita em forma de cunha e gravada geralmente em pequenos tijolos, foi uma das mais importantes criações sumerianas. Os sumérios também desenvolveram técnicas para armazenar e transportar água e fundaram cidades importantes como Ur, Lagash e Nipur, que viviam constantemente em guerras. A desunião dos povos sumérios acarretou no enfraquecimento político e no desaparecimento lento e gradual dessa importante população mesopotâmica. O legado sumério permaneceu, pois muito tempo depois do desaparecimento de sua civilização, assírios e babilônios escreviam e usufruíam das técnicas criadas pelos primeiros povos da Mesopotâmia.
Viva a sabedoria...
Sören Aabye Kierkegaard
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Filósofo
e escritor dinamarquês (Copenhaga, 1813-1855), é considerado o fundador
do
existencialismo,
ou das filosofias da existência. A sua afirmação incondicional do valor e da
irredutibilidade da vida individual é, na origem, uma reação contra os
sistemas filosóficos (como o de Hegel). A sua reflexão está intimamente
ligada às vicissitudes da sua vida, e à figura da sua noiva, Regina Olsen. As
suas análises da angústia, da solidão e do destino conduzem a uma
filosofia do homem face a Deus, do tempo em contato com a eternidade. A sua
concepção dos estádios sobre o caminho da vida em estados estético (ou
sensível), ético (ou refletido) e religioso tornou-se clássica.
O pensamento de Kierkegaard marcou profundamente a filosofia contemporânea (Heidegger, Jaspers, K. Barth, Sartre, G. Marcel).
Destacamos
as seguintes obras: Diário de um Sedutor (1843); Temor e Tremor (1843); Uma
Tentativa de Psicologia Experimental (1843); O Conceito de Angústia (1844);
Etapas no Caminho da Vida (1845); Post-scriptum ou «Migalhas filosóficas»
(1846); O Desespero Humano (1849).
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Cultura vida...
Cores
A
ciência que estuda a medida das cores é chamada de colorimetria. A colorimetria
desenvolve métodos de quantificação da cor e estuda o tom, a saturação e a
intensidade da cor.
O tom da cor é que faz com que ela seja identificada como azul, verde, amarela etc. A saturação da cor mostra se a cor é natural ou pigmentada artificialmente. A intensidade caracteriza a força da cor.
As cores são divididas em primárias, secundárias, terciárias e neutras.
O tom da cor é que faz com que ela seja identificada como azul, verde, amarela etc. A saturação da cor mostra se a cor é natural ou pigmentada artificialmente. A intensidade caracteriza a força da cor.
As cores são divididas em primárias, secundárias, terciárias e neutras.
Cores
Primárias
As cores
primárias são: vermelho amarelo e azul. São consideradas as primeiras cores. O
vermelho é uma cor quente que mostra vitalidade energia e coragem. O amarelo é
uma cor suave e alegre que simboliza o otimismo. O azul é a cor que dá
concentração e melhora a mente.
Cores
secundárias
As cores
secundárias são formadas pela mistura de duas cores primárias. As cores
secundárias são: verde, roxo e laranja.
O azul misturado com o amarelo origina o verde. O azul misturado com o vermelho origina o roxo, e o vermelho misturado com o amarelo origina o laranja.
O azul misturado com o amarelo origina o verde. O azul misturado com o vermelho origina o roxo, e o vermelho misturado com o amarelo origina o laranja.
Cores
terciárias
As cores
terciárias resultam da mistura de uma cor primária com uma ou duas cores
secundárias. São todas as outras cores, como o marrom, que é a mistura de
amarelo ou vermelho com preto.
Cores
neutras
As cores
neutras são usadas para complementar uma cor desejada, sendo que as cores
neutras têm pouco reflexo. Entre as cores neutras podemos citar o branco, o
cinza e o marrom. O branco é luz isenta de cor, o preto é a ausência de cor e
os tons cinza são a mistura do branco com o preto.
http://www.brasilescola.com/artes/cores.htmEntendendo...
As
castas indianas
Brahmin
e Shudra: posições opostas do sistema de castas indiano.
Na sociedade liberal, vivemos em uma cultura onde muitos acreditam que qualquer um pode ascender em termos sociais e econômicos por meio das riquezas acumuladas. Contudo, na Índia, trabalho e riqueza são parâmetros insuficientes para que possamos compreender a ordenação que configura a posição ocupada por cada indivíduo. Nesse país, o chamado regime de castas se utiliza de critérios de natureza religiosa e hereditária para formar seus grupos sociais.
Segundo algumas pesquisas, o regime de castas vigora a mais de 2600 anos na Índia e tem origem no processo de ocupação dessa região. A primeira distinção desse sistema aconteceu por volta de 600 a.C., quando os arianos foram diferenciados dos habitantes mais antigos e de pele mais escura pelo termo “varna”, que significa “de cor”. A partir de tal diferenciação, os varna foram socialmente ordenados de acordo com cada uma das partes do corpo de Brahma, o Deus Supremo da religião hindu.
No topo dessa hierarquia, representando a boca de Brahma, estão os brahmin. Em termos numéricos representam apenas 15% da população indiana e exercem as funções de sacerdotes, professores e filósofos. Segundo consta, somente uma pessoa da classe brahmin tem autoridade para organizar os cultos religiosos e repassar os ensinamentos sagrados para o restante da população.
Logo abaixo, vêm os kshatriya que, segundo a tradição, seriam originários dos braços de Brahma. Estes exercem as funções de natureza política e militar e estão diretamente subordinados pelas diretrizes repassadas pelos brâmanes. Apesar desse fato, em diversos momentos da história indiana, os kshatriya organizaram levantes e motins contra as ordenações vindas de seus superiores.
Compondo a base do sistema de castas indiano, ainda temos os vaishas e shudras. Os primeiros representam as coxas do Deus Supremo e têm como função primordial realizar as atividades comerciais e a agricultura. Já os shudras estabelecem uma ampla classe composta por camponeses, operários e artesãos que simbolizam os pés de Brahma. Há pouco tempo, nenhum membro desta casta tinha permissão para conhecer os ensinamentos hindus.
Paralelamente, existem outras duas classes que organizam a população indiana para fora da ordem estabelecida pelas castas. Os dalit, também conhecidos como párias, são todos aqueles que violaram o sistema de castas por meio da infração de alguma regra social. Em conseqüência, realizam trabalhos considerados desprezíveis, como a limpeza de esgotos, o recolhimento do lixo e o manejo com os mortos. Uma vez rebaixado como dalit, a pessoa coloca todos seus descendentes nesta mesma posição.
Os jatis são aqueles que não se enquadram em nenhuma das regras mais gerais estabelecidas pelo sistema de castas. Apesar de não integrarem nenhuma casta específica, têm a preocupação de obterem reconhecimento das castas superiores adotando alguns hábitos cultivados pelos brâmanes, por exemplo. Geralmente, um jati exerce uma profissão liberal herdada de seus progenitores e não resignificada pela tradição hindu.
Oficialmente, desde quando a Índia adotou uma constituição em 1950, o sistema de castas foi abolido em todo o território. Contudo, as tradições e a forte religiosidade ainda resistem às ações governamentais e transformações econômicas que atingem a realidade presente dos indianos. Enquanto isso, o regime tradicional já contabiliza mais de três mil classes e subclasses que organizam esse complexo sistema de segmentação da sociedade indiana.
Na sociedade liberal, vivemos em uma cultura onde muitos acreditam que qualquer um pode ascender em termos sociais e econômicos por meio das riquezas acumuladas. Contudo, na Índia, trabalho e riqueza são parâmetros insuficientes para que possamos compreender a ordenação que configura a posição ocupada por cada indivíduo. Nesse país, o chamado regime de castas se utiliza de critérios de natureza religiosa e hereditária para formar seus grupos sociais.
Segundo algumas pesquisas, o regime de castas vigora a mais de 2600 anos na Índia e tem origem no processo de ocupação dessa região. A primeira distinção desse sistema aconteceu por volta de 600 a.C., quando os arianos foram diferenciados dos habitantes mais antigos e de pele mais escura pelo termo “varna”, que significa “de cor”. A partir de tal diferenciação, os varna foram socialmente ordenados de acordo com cada uma das partes do corpo de Brahma, o Deus Supremo da religião hindu.
No topo dessa hierarquia, representando a boca de Brahma, estão os brahmin. Em termos numéricos representam apenas 15% da população indiana e exercem as funções de sacerdotes, professores e filósofos. Segundo consta, somente uma pessoa da classe brahmin tem autoridade para organizar os cultos religiosos e repassar os ensinamentos sagrados para o restante da população.
Logo abaixo, vêm os kshatriya que, segundo a tradição, seriam originários dos braços de Brahma. Estes exercem as funções de natureza política e militar e estão diretamente subordinados pelas diretrizes repassadas pelos brâmanes. Apesar desse fato, em diversos momentos da história indiana, os kshatriya organizaram levantes e motins contra as ordenações vindas de seus superiores.
Compondo a base do sistema de castas indiano, ainda temos os vaishas e shudras. Os primeiros representam as coxas do Deus Supremo e têm como função primordial realizar as atividades comerciais e a agricultura. Já os shudras estabelecem uma ampla classe composta por camponeses, operários e artesãos que simbolizam os pés de Brahma. Há pouco tempo, nenhum membro desta casta tinha permissão para conhecer os ensinamentos hindus.
Paralelamente, existem outras duas classes que organizam a população indiana para fora da ordem estabelecida pelas castas. Os dalit, também conhecidos como párias, são todos aqueles que violaram o sistema de castas por meio da infração de alguma regra social. Em conseqüência, realizam trabalhos considerados desprezíveis, como a limpeza de esgotos, o recolhimento do lixo e o manejo com os mortos. Uma vez rebaixado como dalit, a pessoa coloca todos seus descendentes nesta mesma posição.
Os jatis são aqueles que não se enquadram em nenhuma das regras mais gerais estabelecidas pelo sistema de castas. Apesar de não integrarem nenhuma casta específica, têm a preocupação de obterem reconhecimento das castas superiores adotando alguns hábitos cultivados pelos brâmanes, por exemplo. Geralmente, um jati exerce uma profissão liberal herdada de seus progenitores e não resignificada pela tradição hindu.
Oficialmente, desde quando a Índia adotou uma constituição em 1950, o sistema de castas foi abolido em todo o território. Contudo, as tradições e a forte religiosidade ainda resistem às ações governamentais e transformações econômicas que atingem a realidade presente dos indianos. Enquanto isso, o regime tradicional já contabiliza mais de três mil classes e subclasses que organizam esse complexo sistema de segmentação da sociedade indiana.
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