quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Convidam a família e os amigos a participarem da cerimônia..."
 Joseleide e Anacleto convidam a família e os amigos a participarem da cerimônia de casamento de sua filha.

É assim mesmo que se escreve em um convite de casamento?

O verbo convidar, no sentido de solicitar a presença de alguém, chamar, convocar exige a preposição para, e não a prep. a.

A preposição a será exigida pelo verbo convidar nos seguintes significados:

Pedir, requerer, demandar, ordenar cortesmente. Por exemplo:

Convidou-o a se retirar.

Despertar a vontade, atrair, induzir, predispor. Por exemplo:

O silêncio convidava-o à meditação.

Incitar, impelir, provocar. Por exemplo:

A injustiça convida à revolta.

Quanto ao verbo participar, o mais adequado é deixá-lo no plural, como está na frase apresentada.

A frase apresentada, então, deve ser assim estruturada:

 Joseleide e Anacleto convidam a família e os amigos para participarem da cerimônia de casamento de sua filha.
http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/convidam-a-familia-e-os-amigos-a-participarem-da-cerimonia.jhtm

História...


As Cidades
Ao observarmos fotos, revistas, jornais e filmes antigos podemos ver o quanto as coisas eram diferentes do mundo de hoje. As roupas das pessoas, os projetos de suas casas, os móveis, os carros, dentre outros. Fazer visitas e passeios a museus também nos ajuda a descobrir essas diferenças, pois nestes são encontrados objetos que retratam diferentes épocas e fatos históricos.
As cidades existem desde a pré-história, e vêm sofrendo transformações em razão das necessidades do homem.
No século XIX, surgiram as primeiras indústrias, as facilidades que trouxeram para a vida do homem aceleraram o crescimento das cidades. Onde havia indústrias a população era maior, pois era uma forma das pessoas procurarem emprego.
Outro motivo que influenciou no crescimento das cidades foram as grandes plantações de café. Nas fazendas também havia grandes concentrações de pessoas para cuidar das lavouras e fazer a coleta. Os imigrantes, pessoas de outros países que vieram para o Brasil, foram os grandes responsáveis por esse trabalho, pois ofereciam mão-de-obra mais barata para os senhores do café.
Hoje em dia é muito diferente. A modernidade deixou a vida mais agitada e as cidades mais completas. Nelas podemos encontrar esportes, lazer, cultura, arte, trabalho, um grande comércio, várias indústrias, além dos governantes que cuidam dos problemas e dos interesses do povo.

Viva a sabedoria...

Jean-François Lyotard

Filósofo francês (n. 1924), que acompanhou as grandes correntes filosóficas do século. Um dos pontos importantes da sua reflexão prende-se com a constatação de que a ciência e a arte procuram em si a sua própria justificação, instituindo discursos estranhos uns aos outros e originando o sentimento de certa perda de sentido, proporcionado anteriormente pela ciência do discurso universal que era a filosofia. Obras: O diferendo, O Pós-Modernismo Explicado às Crianças, O Inumano.

http://www.eurosophia.com/filosofos/filosofos/lyotard.htm

Cultura viva...


Escultura
Escultura é a arte de representar objetos e seres através das imagens plásticas em relevo. Para tanto se utiliza de materiais como o bronze, o mármore, a argila, a cera, a madeira, e das seguintes técnicas: a cinzelação, a fundição e a moldagem.

A escultura surgiu no Oriente Médio com a pretensão de copiar a realidade de forma artística, embora seja usada para representar qualquer coisa, o intuito maior é representar o corpo humano.

Considerada a terceira das artes plásticas, a origem da escultura é baseada na imitação da natureza.

No final do século VII a.C, os gregos esculpiam em mármores grandes figuras de homens.

A escultura ganhou destaque no Renascimento, com a estátua de Davi, obra de Michelangelo. 
http://www.brasilescola.com/artes/escultura.htm

Entendendo...


Breve definição de ascensão social
Numa sociedade de classes, a ascensão social por meio da escolaridade e do trabalho é possível. De tal modo, a ascensão está ligada à ideia de crescimento numa escala social.

Numa sociedade de classes, a ascensão social por meio da escolaridade e do trabalho é possível.
Certamente, o caráter negativo da exclusão e da desigualdade pertinente ao capitalismo não pode ser negado ou desconsiderado, porém, ainda que sua lógica tenha aspectos de perversidade, também é inegável que, contraditoriamente, a ascensão social seja possível, embora nem sempre para todos. A desigualdade social, fruto da má distribuição de renda, é a prova de que o capitalismo trouxe novos problemas sociais outrora inexistentes (basta pensarmos nos problemas do meio urbano e industrializado, como a violência e o desemprego). Contudo, diferentemente da lógica estamental, numa sociedade de classes, a ascensão social por meio da escolaridade e do trabalho torna-se algo possível. Assim, a ascensão está ligada à ideia de crescimento numa escala social, de passagem para uma classe na qual as condições e a qualidade de vida são melhores que a anterior.
Porém, a ascensão não é apenas mérito de quem alcança. Enquanto fenômeno social depende de uma série de fatores e circunstâncias externas ao próprio indivíduo, ligadas ao contexto histórico, ao âmbito da economia, da política, dos governos, da capacidade técnico-científica. Ou seja, o processo de ascensão social torna-se depende de uma gama de elementos que, ao estabelecerem entre si uma relação bastante complexa, poderão favorecer ou não a constituição de condições à mobilidade social. Dessa forma, isso explicaria a preocupação dos governos em relação às questões voltadas à renda, ao crédito bancário para os trabalhadores, ao emprego, ao nível de escolaridade, de acesso a serviços, a capacidade de compra das pessoas dos chamados bens duráveis, dentre outros aspectos que indiquem ou possibilitem a melhora da qualidade de vida.
Logo, a ascensão social é um fenômeno social que se dá na sociedade e é almejado sempre pelas classes trabalhadoras, que, embora não sejam plebeus como outrora existiam naquela Europa da Idade Média, estão também entre os que mais sofrem, pagam impostos e levam uma vida de privações e limitações. Embora existam discussões acerca disso, a sociedade brasileira neste início da década de 10 do século XXI passa por uma transformação considerável, pois o aumento do poder de compra (assim como o aumento do acesso a serviços e produtos, ao ensino superior, e outros aspectos), é um bom indicador dessa ascensão.
Segundo dados da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), pode-se afirmar que, na última década, mais de 39 milhões de pessoas entraram na classe média, o que significa que, com essa ascensão, o Brasil tem mais da metade da população inserida agora nessa classe.
Por outro lado, infelizmente o Brasil ainda não perdeu uma de suas peculiaridades mais negativas existentes ao longo de sua história: a pecha de país das contradições e das desigualdades. Basta considerarmos a existência de mais de 16 milhões de brasileiros que ainda estão na miséria, tendo de sobreviver com uma renda per capita mensal de R$ 70, 00 reais.
Isso significa que ainda existem pessoas sonhando com o que aqui se tentou definir brevemente como ascensão social, mas que ainda não foram contempladas mesmo com todos os programas e políticas sociais existentes nas últimas décadas. Logo, espera-se que em nosso futuro a pobreza e a miséria sejam coisas do passado e que a ascensão social seja consumada na vida dos que hoje passam fome.
http://www.brasilescola.com/sociologia/breve-definicao-ascensao-social.htm

Curioso...


Como Surgiu a Internet?
Podemos dividir a história da humanidade em três importantes eras: agrícola, industrial e digital. Na era digital a sociedade tem recebido o nome de “sociedade da informação”, aquela cuja cultura e economia dependem essencialmente da tecnologia, da comunicação e da informação. Em tese, todos participam de alguma maneira da interação, compartilhando o conhecimento com base nas informações que possuem.
Através da convergência tecnológica, o processo de troca de comunicação é muito facilitado. Hoje podemos processar informações variadas em uma só forma: a forma digital. Diferentes aparelhos são multifuncionais, fazendo uso somente de um pequeno chip. Através de celulares, por exemplo, acessamos a Internet, ouvimos rádio e músicas em formato mp3, enviamos e-mails, fotos, vídeos e mensagens curtas de texto (SMS), entre tantas outras funções.
A era é nova e o nome que deram à sociedade atual é pomposo. Deve-se ter cuidado, porém, em não generalizar, tendo em vista a realidade brasileira que é marcada pela exclusão digital. Com a queda de preços e o crescimento da Internet a inclusão digital tem aos poucos acontecido, mas ainda a passos de tartaruga.
Observemos o que nos ensina Hugo Assmann, professor e Doutor em Teologia, com ênfase em Filosofia da Educação:
“A sociedade da informação é a sociedade que está sempre a constituir se, na qual são amplamente utilizadas tecnologias de armazenamento e transmissão de dados e informação de baixo custo. Esta generalização da utilização da informação e dos dados é acompanhada por inovações organizacionais, comerciais, sociais e jurídicas que alterarão profundamente o modo de vida tanto no mundo do trabalho como na sociedade em geral.
No futuro, poderão existir modelos diferentes de sociedade da informação, tal como hoje existem diferentes modelos de sociedades industrializadas. Esses modelos podem divergir na medida em que evitam a exclusão social e criam novas oportunidades para os desfavorecidos. A importância da dimensão social caracteriza o modelo europeu. Este modelo deverá também estar imbuído de uma forte ética de solidariedade.
A mera disponibilização crescente da informação não basta para caracterizar uma sociedade da informação. O mais importante é o desencadeamento de um vasto e continuado processo de aprendizagem.”
Neste contexto, podemos falar da Internet. A Internet surgiu nos anos 60, na época da Guerra Fria, nos Estados Unidos. O Departamento de Defesa americano pretendia criar uma rede de comunicação de computadores em pontos estratégicos. A intenção era descentralizar informações valiosas de forma que não fossem destruídas por bombardeios se estivessem localizadas em um único servidor.
Assim, a ARPA (Advanced Research Projects Agency), uma das subdivisões do Departamento, criou uma rede conhecida por ARPANET, ligada por um backbone (“espinha dorsal”, isto é, estruturas de rede capazes de manipular grandes volumes de informações) que passava por debaixo da terra, o que dificultava sua destruição. O acesso à ARPANET era restrito a militares e pesquisadores, demorou chegar ao público em geral, pois temiam o mau uso da tecnologia por civis e países não-aliados.
No Brasil, a conexão de computadores por uma rede somente era possível para fins estatais. Em 1991, a comunidade acadêmica brasileira conseguiu, através do Ministério da Ciência e Tecnologia, acesso a redes de pesquisas internacionais.
Em maio de 1995, a rede foi aberta para fins comerciais, ficando a cargo da iniciativa privada a exploração dos serviços. Hoje, para conectar seu computador, o usuário paga os serviços de um provedor de acesso ou tem conexão direta.
O fenômeno Internet difere dos outros meios de comunicação conhecidos até agora, haja vista que a postura do receptor no rádio e na televisão é meramente passiva, enquanto em relação à Internet o receptor participa selecionando e emitindo informações.
Há várias maneiras de trocar e obter informações através da Internet, dentre as quais: World Wide Web (www), mecanismos de busca, e-mail (correio eletrônico), peer-to-peer, IRC (Internet Relay Chat), VoIP (voz sobre IP), listas de discussão, bate-papos e mensagens instantâneas. A própria rede, por sua vez, é acessada através de diversos meios, caracterizando o típico exemplo de convergência tecnológica, da facilitação no processo de troca de comunicação. A Internet está presente em computadores, celulares, palms, e diferentes aparelhos multifuncionais.
Voltemos ao tempo. Conseguimos nos imaginar sem esta maravilhosa invenção que hoje é uma oportunidade de atravessar fronteiras, derrubar barreiras e dividir idéias de forma única? Além de tudo, a internet aumenta a capacidade de leitura (também estimulando novas leituras), ajuda a encontrar informações, resolver problemas e, sem dúvida, a adquirir competências cada vez mais exigidas no mercado de trabalho. Fica no ar a pergunta, cuja resposta soa um tanto óbvia para a maior parte dos usuários desta ferramenta incomparável.

Piada...


Um advogado e um médico estavam em uma festa. De repente, um dos convidados aproxima-se do médico e pede um conselho para ajudá-lo a cuidar de sua úlcera. O médico "chuta" algumas coisas e se afasta.
Ao encontrar o advogado, pergunta:
- Como você lida com pessoas que lhe pedem conselhos profissionais em uma festa?
- Eu mando, no dia seguinte, a conta pelo conselho - diz o advogado.
No dia seguinte, ao chegar no escritório o médico manda a secretária enviar ao "cliente" da noite anterior uma conta de R$ 50,00 pelo conselho dado na festa.
A felicidade do médico, no entanto, acaba na tarde do mesmo dia, ao receber a conta de R$ 100,00 do advogado.
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=5

Mais uma etapa superada...