terça-feira, 26 de março de 2013

A união faz a força...


  
99% da população feminina já ouviu falar da Lei Maria da Penha, diz pesquisa do Senado.
Mas, desde 2009, 19% das mulheres se dizem vítimas de violência.
A Lei Maria da Penha é conhecida universalmente pelas brasileiras, mas o percentual de mulheres que se diz vítima de violência doméstica é o mesmo desde 2009. O dado está em pesquisa divulgada hoje (26.mar.2013) pelo Senado. A instituição faz estudos sobre o assunto a cada 2 anos, desde 2005.
O relatório de hoje afirma que 99% das mulheres já ouviram falar da Lei Maria da Penha. Em 2009, esse percentual era de 83%. Em 2011, chegou a 98%. Ou seja: segundo o Senado, o conhecimento da Lei Maria da Penha está universalizado entre as mulheres brasileiras.
Mas a comparação da pesquisa de 2013 com as anteriores mostra estabilidade no percentual de mulheres que se dizem vítimas de violência doméstica: 19% em 2013 e o mesmo percentual em 2011 e em 2009. Em 2007, eram 15%. Em 2005, 17%.
O mesmo acontece quando a pergunta é: “você conhece alguma mulher que já sofreu algum tipo de violência doméstica ou familiar?”. Em 2011, 57% responderam “sim”. Em 2013, 58% deram a mesma resposta.
A nova pesquisa do Senado foi feita, por telefone, de 18.fev.2013 a 4.mar.2013 com 1.248 mulheres a partir de 16 anos. A margem de erro é de 3 pontos percentuais. O relatório completo pode ser acessado no site do DataSenado, braço estatístico do Senado Federal.
Medo
Segundo o estudo do Senado, 13,5 milhões de brasileiras já sofreram algum tipo de agressão. O número corresponde a 19% da população feminina com 16 anos ou mais. E 700 mil brasileiras continuam sofrendo violência.
O medo do agressor continua sendo a explicação dada pela maioria das mulheres para a falta de denúncia sobre a violência sofrida. A maioria delas (71,3%) opinou que as mulheres agredidas só denunciam o fato às autoridades na minoria dos casos. O motivo, segundo 74,4%, é o medo do agressor.
Entre as entrevistadas que disseram já ter sofrido agressão (18,6%), 14,7% disseram não ter tomado nenhuma providência. Outras 19,8% afirmaram ter feito denúncia em uma delegacia comum. E 14,7%, em uma delegacia da mulher. Em 2011, 19% tinham dito que sofreram agressões e 23% disseram não ter feito nada. Outras 17% denunciaram em delegacia comum e 11%, em delegacia da mulher. Nas duas pesquisas, a maioria respondeu que o agressor foi o marido ou o companheiro (60,3%, em 2013; e 66%, em 2011).
Com relação à pesquisa de 2011, houve também aumentou o percentual de mulheres que disseram estar dispostas a fazer uma denuncia caso presenciassem  uma agressão contra outra mulher: de 81% para 88%.
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2013/03/26/lei-maria-da-penha-esta-difundida-mas-percentual-de-vitimas-nao-cai/

Juntinhos...


Viver sozinho, e não solidão, aumenta mortalidade em 26%, diz pesquisa
Idosos que vivem sozinhos podem não receber cuidados necessários
A solidão já foi apontada como um grande fator que pode antecipar a morte. Mas um novo estudo indica que viver sozinho, mesmo que feliz com isso, aumenta os riscos de morte em 26%. A pesquisa foi publicada na versão online da Proceedings of the National Academy of Sciences. O isolamento social é quando uma pessoa tem pouca interação com outras pessoas. Já a solidão é uma emoção de pessoas que se sentem insatisfeitas com as conexões sociais que possui. "Uma pessoa socialmente isolada tem mais propensão a se sentir sozinha e vice-versa, mas isso não é sempre", diz o autor principal do estudo, Andrew Steptoe, da Universidade College London. Steptoe e sua equipe usaram questionários de 6.500 britânicos com mais de 50 anos. Eles analisaram graus de solidão, contato com amigos, família, grupos religiosos e outras organizações para medir suas conexões sociais. Depois viram quantos morreram em um período de 7 anos. Quando variáveis como sexo, idade e problemas de saúde eram eliminadas, o isolamento social foi apontado como fator de risco para a morte. A solidão, não. Os pesquisadores acreditam que idosos que vivem sozinhos podem não estar recebendo os cuidados necessários, como ter alguém para fazê-los comer direito, tomar seus remédios e, em momentos de crise, não há ninguém por perto para ajudar. "Existem muitas pessoas que vivem isoladas socialmente, mas são perfeitamente felizes com isso", disse Steptoe. "Mas mesmo eles devem ter contato frequente com outras pessoas que podem encorajá-los e ver se está tudo bem com eles". Os cientistas afirmam ainda que é necessário mais estudos para entender completamente como a solidão e o isolamento social interferem um no outro e como ambos afetam a saúde.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2013/03/26/viver-sozinho-e-nao-solidao-aumenta-mortalidade-em-26-diz-pesquisa.jhtm

sexta-feira, 22 de março de 2013

Aproveitem...


Só rindo...





Refletir...


Aquele que faz e promove o bem cultiva o seu próprio êxito. (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/4/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Você deve conversar conosco mesmos"

Essa frase eu li na tradução de um filme estadunidense (para quem não sabe, estadunidense é o adjetivo pátrio referente aos Estados Unidos; também pode ser norte-americano, americano-do-norte, americano e ianque). Qual o problema da frase? É que os pronomes pessoais nós e vós, quando acompanhados da preposição com, podem formar os pronomes conosco e convosco, ou não, dependendo do que surja à frente deles. Os pronomes nós e vós podem ficar separados da preposição com. Vejamos o que sucede:

Quando, à frente do pronome, surgir qualquer palavra ou expressão que indique quem somos nós ou quem sois vós, não poderá haver a contração entre a preposição e o pronome, ou seja, deveremos escrever separadamente com nós e com vós. As palavras que surgem à frente do pronome sãomesmos, próprios, alguns, todos, quaisquer, um substantivo, um numeral ou uma frase inteira. Por exemplo:

Ele queria conversar com nós dois.

Com nós mesmos é feita a inscrição ao concurso.

A garota ficou com nós que estávamos protegidos da chuva.

Quando não houver palavra alguma ou expressão que indique quem somos nós ou quem sois vós, deveremos usar conosco e convosco. Por exemplo:

Ele queria conversar conosco.

A paz esteja convosco.

A frase apresentada, então, deve ser assim reescrita:

Você deve conversar com nós mesmos ou Você deve conversar conosco.

História...



Família e Escola
A importância da família e da escola para a criança
A família é o primeiro grupo social do qual uma pessoa passa a fazer parte.
Existem vários tipos de família:
• Família formada por mãe e filho.
• Família formada por pai, mãe e filho.
• Família formada por pai e filha.
• Família formada por avô, pai, mãe e vários filhos.
• Famílias grandes, com bisavós, avós, pai, mãe, filhos, netos e bisnetos.
Chamamos de família as principais pessoas que fazem parte da nossa vida: pai, mãe e irmãos, mas acontece que, além deles, existem os avós, os tios e os primos, que recebem o nome de parentes.
A escola é o segundo grupo social do qual uma pessoa passa a fazer parte. É nesse ambiente que ela estuda e aprende a conviver com pessoas diferentes que normalmente não são da família. É na escola que a criança faz novas descobertas através dos conhecimentos que os professores passam para os alunos.
Na escola, as atividades são diferentes das que se realizam em casa. As escolas geralmente possuem sala de aula, banheiro, refeitório, biblioteca, sala dos professores, parquinho, sala de informática, quadra de esportes, anfiteatro etc. A comunidade escolar é formada pelos alunos e pelos funcionários, como o porteiro, o zelador, a merendeira, a faxineira, etc.
Podemos encontrar diferentes tipos de escola:
• Escola Municipal
• Escola Estadual
• Escola Particular ou Privada.
• Escola Indígena e outras.
Essa divisão é apenas administrativa, pois o conteúdo estudado é o mesmo em todas.
As escolas indígenas estão cada vez mais comuns, ficam localizadas nas aldeias. Nessas escolas os professores são os próprios moradores da aldeia, que recebem um treinamento especial para lecionar.

A escola é responsável por promover o desenvolvimento individual de cada aluno através de orientações e conteúdos, ressaltando que todo aluno também deve fazer sua parte. É um trabalho em conjunto com pais, alunos e educadores.

Mais uma etapa superada...