quinta-feira, 28 de março de 2013

Piada...



Como saber a diferença entre a dona de casa, o contador, um engenheiro e o advogado?
R. É só perguntar quanto é dois mais dois.
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=10

Devanear...


A Eternidade - Arthur Rimbaud
De novo me invade. Quem? – A Eternidade. É o mar que se vai Como o sol que cai.  Alma sentinela, Ensina-me o jogo Da noite que gela E do dia em fogo.  Das lides humanas, Das palmas e vaias, Já te desenganas E no ar te espraias.  De outra nenhuma, Brasas de cetim, O Dever se esfuma Sem dizer: enfim.  Lá não há esperança E não há futuro. Ciência e paciência, Suplício seguro.  De novo me invade. Quem? – A Eternidade. É o mar que se vai Com o sol que cai.

http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poetas.htm

Brincalhão...


Justiça mantém condenação de homem que queria comprar carro por R$ 0,0113

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a condenação de um consumidor que entrou na Justiça alegando danos morais após uma loja se negar a vender um carro por R$ 0,01. Em agosto, um juiz tinha negado o pedido e multado o cliente por agir de má fé.

O advogado do cliente afirmou que já está se preparando para levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça.

Cláudio Ferreira de Almeida Junior afirmou à Justiça que foi atraído à concessionária Nova Chevrolet Tatuapé, na zona Leste de São Paulo, ao ver uma faixa que dizia "Deu a louca no gerente. Veículos a preço de banana". Segundo Junior, um veículo Agile, modelo LT, ano 2011, da Chevrolet, estava anunciado por apenas R$ 0,01, mas na hora da compra foi oferecido por R$ 34,5 mil.

Após ter sido informado do verdadeiro preço por uma vendedora, ele diz ter procurado o gerente da loja. Ainda segundo Junior, o gerente lhe informou que o anúncio servia apenas para atrair consumidores, e que o carro não poderia ser vendido por R$ 0,01.

O cliente alegou à Justiça que o episódio lhe causou grande frustração e pediu que a concessionária fosse condenada a pagar indenização por danos morais.

A loja alegou que o cartaz nunca existiu e disse que, ainda que existisse, seu texto deveria ter sido interpretado de forma "figurativa". A loja alegou à Justiça que o consumidor agiu de má fé e que sua ação é "sem pé nem cabeça".
Nem carro de brinquedo custa R$ 0,01
A condenação foi mantida porque, assim como na primeira instância, o TJSP também entendeu que Junior agiu de má-fé, pois "qualquer pessoa dotada de médio discernimento poderia chegar à compreensão inarredável de que a propaganda era simbólica".

Os desembargadores entenderam que dizer que determinado produto está "a preço de banana" é uma prática comum para indicar que determinada mercadoria está sendo vendida por um preço baixo. "Contudo, isso não significa que o produto esteja sendo comercializado pelo preço da fruta em questão. Tampouco um veículo Chevrolet Ágile, cujo valor de mercado supera R$ 30 mil", afirmou o relator do processo, desembargador Mendes Pereira.

Ele ainda reafirmou o entendimento do juiz de primeira instância, que havia dito que "é público e notório que nenhum veículo, nem mesmo de brinquedo, de plástico, é vendido por R$ 0,01, nada há no mercado que se negocie por tal valor".

Consumidor foi condenado a multa de R$ 345
O juiz entendeu que Cláudio Ferreira de Almeida Junior teve má fé e que "a forma como agiu causa desprestígio à Justiça".

De acordo com a sentença, Junior foi condenado a pagar os custos do processo e os honorários do advogado da concessionária (estabelecidos em R$ 1.000), além de pagar uma multa de R$ 345.

Por não ter condição financeira, ele recebeu da Justiça um benefício que o desobriga do pagamento dos outros valores e terá que pagar apenas a multa.

A defesa do consumidor informou que vai recorrer da decisão.
http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/03/28/justica-mantem-condenacao-de-homem-que-queria-comprar-carro-por-r-001.htm

Honrarias ao bichano...


Velório do gato Cristiano movimentou a pequena cidade de São João do Manteninha, no Leste de Minas Gerais (Foto: Patrícia Aparecida Coutinho / VC no G1)
Velório de gato chama atenção de moradores do interior de Minas Gerais
Gato Cristiano foi velado na casa da dona em São João do Manteninha.
Enterro em cemitério da cidade não foi permitido pela polícia.

Um velório inusitado chamou a atenção dos moradores de São João do Manteninha, no Leste de Minas Gerais. Uma moradora da cidade resolveu velar o gato da filha.
No velório do gato Cristiano, realizado na noite dessa terça-feira (26), uma fila foi formada. A mãe da dona do gato ofereceu até um lanche para as 200 pessoas que foram dar adeus ao bichano.

Patrícia Aparecida Coutinho Lages é colega da dona do gato e enviou fotos do velório para o VC no G1. Ela conta que o gato tinha 13 anos e sua morte causou muita tristeza à dona. “Ela encontrou uma forma de prestar seus sentimentos ao gatinho tão amado por ela, comprou então um caixão, e fez o velório do seu estimado animal. Foi o comentário da cidade”, conta a internauta.

Uma funerária preparou o corpo do felino que foi coberto por flores brancas em seu pequeno caixão.  O corpo do gato só não foi enterrado no cemitério na cidade, porque não teve autorização da Polícia Militar.

Nota da Redação: Polícia Militar não permitiu que o gato fosse enterrado no cemitério do município. A PM alega que o enterro não foi permitido, pois isto seria um desrespeito com os parentes dos mortos enterrados ali.
http://g1.globo.com/mg/vales-mg/vc-no-g1-intertvmg/noticia/2013/03/velorio-de-gato-chama-atencao-de-moradores-do-interior-de-minas-gerais.html

quarta-feira, 27 de março de 2013

Só rindo...





Refletir...



"Se alguém está tão cansado que não possa te dar um sorriso, deixa-lhe o teu." (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Língua afiada...



PEGADINHA GRAMATICAL
"Gosto do UOL, porque é melhor organizado que os outros".

Nada disso. Completamente errado.

O UOL não é melhor organizado que os outros coisa alguma!

Quer saber por quê? Porque os advérbios bem e mal possuem as formas sintéticas de comparativo melhor e pior, porém, quando forem usados diante de particípios que atuam como adjetivos, deveremos optar pelas formas analíticas mais bem e mais mal. 


Portanto a frase apresentada deverá ser corrigida para: 

"Gosto do UOL, porque é mais bem organizado que os outros." 

Veja outros exemplos:
Ele trabalha melhor sozinho. (Usamos a palavra melhor, porque não há particípio).
Os alunos de 1999 estão mais bem preparados que os dos anos anteriores.
Esta é a festa mais mal organizada a que já fui.

http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/gosto-do-uol-porque-e-melhor-organizado-que-os-outros.jhtm

Mais uma etapa superada...