segunda-feira, 1 de abril de 2013

Opção de consciência...


"O cristianismo nos afirma que há um homem invisível, que vive no céu e vigia tudo o que fazemos, o tempo todo. O homem invisível tem uma lista de 10 coisas que ele não quer que a gente faça. Se você fizer qualquer uma dessas coisas, o homem invisível tem um lugar especial, cheio de fogo, fumaça, sofrimento, tortura e angústia onde ele vai lhe mandar viver, queimando, sofrendo, sufocando, gritando e chorando para todo o sempre. Mas ele ama você!"

(George Carlin)

108 mortos em data marcada...


Mortes nas rodovias federais caem 10% no feriado de Páscoa, diz PRF
Número de acidentes registrados foi 9% menor em relação a 2012.
Segundo a PRF, colisões frontais foram maior causa das mortes. .
O número de mortes em acidentes nas rodovias federais caiu 10% no feriado da Páscoa deste ano, em comparação com o mesmo feriado do ano passado, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados nesta segunda (1º).

Entre a última quinta (28) e domingo (31), foram registradas 108 mortes. Em 2012, durante o mesmo feriado, a PRF contabilizou 120 óbitos.
Os estados com o maior número de mortes foram Minas Gerais (23), Rio de Janeiro (12), Goiás (07), Mato Grosso do Sul (07) e Paraná (07).
A Polícia Rodoviária Federal aponta as colisões frontais, devido às tentativas de ultrapassagem, como as maiores causadoras de óbitos nas estradas. Em Minas Gerais, por exemplo, 76% das mortes aconteceram nesse tipo de acidente.
Já o número de acidentes nas estradas foi 9% menor na Páscoa deste ano do que na Páscoa do ano passado. Entre quinta e domingo (31), a PRF registrou 2.429 acidentes. Em 2012, foram 2.674. Neste ano, a PRF contabilizou ainda 1.371 feridos nos acidentes, o que representou uma redução de 20% na comparação com o ano passado, quando foram contabilizados 1.721 feridos.  
Os estados em que mais aconteceram acidentes foram Minas Gerais (348), Paraná (281), Santa Catarina (270), Rio de Janeiro (193) e Rio Grande do Sul (193).

Segundo a PRF, a redução de óbitos e feridos é ainda maior se os números forem comparados com o tamanho da frota de automóveis – que aumentou no último ano. Pelo cálculo levando em conta a frota, a queda seria de 15% para o número de óbitos e 25% para a quantidade de feridos.
Lei Seca
Durante a operação “Semana Santa 2013”, 992 motoristas tiveram a CNH recolhida por dirigirem sob o efeito de álcool. Desses, 332 foram presos por crime de trânsito.
De acordo com levantamento da Polícia Rodoviária Federal, a cada 41 testes do bafômetro aplicados, um condutor era identificado como “embriagado”. No ano passado, a proporção entre testes e motoristas embriagados foi ainda maior – 25 testes para cada flagrante.
O coordenador-geral de operações substituto da PRF, Stênio Pires, avalia que o balanço de acidentes no feriado da Páscoa é positivo graças ao trabalho de fiscalização nas rodovias e ao endurecimento da Lei Seca.
“Nós fizemos uma planejamento minucioso, levando em consideração os dados da Operação Semana Santa do ano passado e o balanço de acidentes deste último carnaval. Nosso efetivo foi posicionado nos locais onde mais houve acidentes”, explicou Pires.
O coordenador afirmou que a PRF analisa intensificar as campanhas educativas para diminuir o número de colisões frontais. “Esse tipo de infração, causada durante uma ultrapassagem forçada, gera mais mortes que motoristas alcoolizados”, afirmou.
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/04/mortes-nas-rodovias-federais-caem-10-no-feriado-de-pascoa-diz-prf.html

quinta-feira, 28 de março de 2013

Só rindo...





Refletir...


"Se você não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu." (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Ela anda meia nervosa?"

Não!!! pois a palavra meio, quando intensificar adjetivo (no caso, a palavra "nervosa"), será advérbio, sendo, conseqüentemente, invariável.

A maneira mais fácil de se observar se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade qualquer. Por exemplo, coloque a palavra bem no lugar de meio. Se a frase continuar tendo nexo, este será invariável. Façamos isso no exemplo apresentado, ou seja, substituamos meio por bem: Ela anda bem nervosa.

A frase está perfeita, portanto deveremos corrigir a primeira, deixando-a assim:

"Ela anda meio nervosa?"

Se não for possível substituir meio por bem, então meio pertencerá a outra classe gramatical, que veremos agora:

Quando meio modificar substantivo, será adjetivo (com o significado de metade de um todo; médio, intermediário), por isso concordará com o substantivo. Por exemplo:

Ele bebeu meia garrafa de café = Ele bebeu metade da garrafa.

Meio ainda pode ser substantivo, significando ponto médio; centro; o que dá passagem ou serventia; condição, circunstância; via por onde se chega a um fim, bens de fortuna (neste último caso, só se usa no plural)...

Outros exemplos:
A situação está meio complicada =A situação está bem complicada.

Basta-me meia xícara = Basta-me metade da xícara.

Esse é meu meio de vida. = condição.

http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/ela-anda-meia-nervosa.jhtm

História...


História da iluminação pública no Brasil

História da iluminação pública no Brasil: da iluminação à base de óleos à luz elétrica.

Antes e após a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, os indígenas (povoadores) utilizavam a luz do fogo (fogueiras) e a claridade da Lua como forma de iluminar suas noites. Não há registro de outra forma de iluminação usada na época. 

Os portugueses trouxeram consigo as formas de iluminação utilizadas na Europa, como a lamparina à base de óleos vegetais ou animal. O óleo de oliva era um dos mais utilizados, mas era fabricado somente na Europa, por isso tinha altos custos, somente uma elite nobre o utilizava. 

Com o alto custo do óleo de oliva, rapidamente ele foi substituído por outros óleos fabricados no Brasil, como o óleo de coco e de mamona (principalmente). Posteriormente, foram produzidos os óleos derivados de gordura animal (principalmente peixes) e fabricadas velas feitas de gorduras e de cera de abelha (produtos que não eram utilizados nas residências da população pobre), em razão do alto preço. 

Até o século XVIII, não existia iluminação pública – nos momentos de festas e comemorações, a população iluminava as faixadas das casas com as velas feitas de sebo e gordura. No século XIX, algumas cidades brasileiras passaram a ser iluminadas com lâmpadas de óleo de baleia. Na cidade do Rio de Janeiro, a iluminação pública à base de óleos vegetais e animais foi implantada no ano de 1794. 

Em São Paulo, a utilização de óleos como iluminação pública chegou somente no ano de 1830. Vale ressaltar que eram necessários funcionários que acendessem diariamente as luzes nas ruas das cidades. No ano de 1854, São Paulo foi a primeira cidade brasileira a implantar a iluminação a gás – esse serviço ficou na cidade até meados de 1936, quando foram apagados os derradeiros lampiões. 

A cidade de Campos, no Rio de Janeiro, foi a primeira cidade a ter luz elétrica nas ruas, em virtude da presença de uma usina termoelétrica, desde 1883. Rio Claro, em São Paulo, foi a segunda cidade a ter luz elétrica nas ruas, também em razão da presença de uma termoelétrica. A cidade do Rio de Janeiro somente implantou o serviço de luz elétrica nas ruas no ano de 1904; e São Paulo, no ano posterior, em 1905. 

Outras cidades, como Juiz de Fora, Curitiba, Maceió, entre outras, implantaram o serviço de iluminação pública elétrica bem antes que o Rio de Janeiro e São Paulo. Mas a implantação da luz elétrica nas ruas não substituiu totalmente os lampiões a gás – estes foram sendo substituídos aos poucos, convivendo ao mesmo tempo nas cidades a luz elétrica e os lampiões a gás, ou seja, a modernização junto com o antigo.

A iluminação pública foi importantíssima para as cidades, em virtude do crescimento da urbanização e dos problemas gerados por esse crescimento, como a falta de infraestrutura nas cidades (esgoto, água tratada).

Atualmente, a falta de iluminação pública nas ruas contribui bastante para a prática de crimes. A escuridão e a falta de iluminação prejudicam os cidadãos, que, geralmente, em razão do trabalho ou estudo, acabam transitando à noite nas ruas. A falta de iluminação pública nas ruas das cidades contribui significativamente para a falta de segurança da população das cidades. 

http://www.escolakids.com/historia-da-iluminacao-publica-no-brasil.htm

Mais uma etapa superada...