terça-feira, 16 de abril de 2013

Viva o jeitinho de enganar "trouxa"...


Dedo de silicone de R$ 50 engana leitor de impressões digitais
Basta pôr a ponta do dedo num leitor óptico para a porta do apartamento se abrir, os arquivos do computador serem acessados e o relógio de ponto da empresa ou a catraca da faculdade dispensar outro tipo de identificação.
Desde o mês passado, no entanto, a segurança dessa tecnologia, chamada de leitura biométrica, foi posta em xeque quando a médica Thauane Nunes Ferreira, 28, foi flagrada burlando-a. Ela foi presa ao marcar o ponto para colegas usando dedos de silicone num posto médico de Ferraz de Vasconcelos, na Grande SP. Até agora, sete médicos foram afastados.
Leitores ópticos que reconhecem impressões digitais custam em média R$ 200 nos modelos mais simples.
Um dedo de silicone pode custar um quarto disso. A reportagem testou uma prótese que custou cerca de R$ 50, cuja fabricação foi baseada em poucos materiais e na receita de um especialista.
O "dedo artesanal" foi testado com sucesso em uma catraca que utiliza a leitura de digitais para controlar o fluxo de funcionários. A prótese demorou pouco mais de duas horas para ficar pronta.
Procurados pela Folha, fabricantes da tecnologia reconhecem o problema. Klauber de Oliveira Santos, diretor de produtos da Dimep, diz que toda tecnologia para segurança está sujeita a fraudes.

Para ele, o custo-benefício na compra de um determinado sistema de identificação e a adequação ao local de uso são fatores determinantes para a escolha do produto. "Reconhecimento por íris é muito caro. Esse não adianta fazer um olho de vidro", diz.
O consultor em segurança empresarial Carlos Alberto Antônio Caruso também admite o problema. "É possível burlar essa tecnologia, assim como outras. Todas têm vantagens e desvantagens", diz.
Ele diz que a leitura biométrica é mais eficiente que o cartão de proximidade, normalmente usado pelas empresas.
A indústria de sistemas eletrônicos de segurança no país movimentou, em 2012, R$ 4,2 bilhões. Nos últimos dez anos, o segmento cresceu a taxas médias de 11% ao ano.
Os dados são da Abese, associação das empresas de sistemas de segurança, e inclui vários ramos do segmento, não só os dispositivos de identificação por biometria.
Para Selma Migliori, presidente da Abese, o consumidor deve estar alerta para as características do leitor. Os mais sofisticados, que fazem reconhecimento de temperatura e de variação de cor do dedo devido à pressão, podem custar até R$ 600.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1262224-dedo-de-silicone-de-r-50-engana-leitor-de-digitais.shtml

Exemplo da bestialidade de alguns seres tidos humanos...


Cachorro é agredido com chave de ferro e machado em SP
Animal teve que ser sacrificado após as agressões sofridas pelo dono e outro homem.
Um cachorro de grande porte foi encontrado agonizando após ser agredido por uma chave de dobrar ferro e por golpes de machado na cabeça na noite deste sábado em Lençóis Paulista, a 297 km da capital. O cão, de nome Max, foi agredido por dois homens, entre eles o próprio dono, em uma residência do bairro Maestro Júlio Ferrari.
Vizinhos acionaram a polícia, que comunicou a ONG Associação Protetora Amigos dos Animais. Ao chegar ao local, a representante da associação encontrou o animal com cinco cortes profundos na cabeça. O cachorro chegou a ser levado para uma clínica veterinária da cidade, mas devido à gravidade dos ferimentos precisou ser submetido a eutanásia. 
"Estou há três anos na associação e foi uma das cenas mais horríveis que já vi. Estou chocada", disse a vice-presidente da ONG, Maria José Montanhole. Representantes da associação foram à delegacia pedir justiça enquanto o boletim de ocorrência era registrado. De acordo a polícia, o proprietário do animal estava com ele há apenas 10 dias. O homem relatou que havia ganhado o animal de um amigo.
Os suspeitos teriam chegado em casa embriagados, conforme a polícia. Eles relataram que ao colocar ração para o animal, ele avançou e, por isso, um deles atirou a chave de dobrar ferro no cão, que avançou novamente. Eles então revidaram com o machado. A dupla relatou que o animal era feroz, mas os vizinhos disseram que Max era bastante dócil. Os suspeitos foram ouvidos pelo delegado Luiz Cláudio Massa e liberados. Se condenados, a pena para o crime varia de três meses a um ano de detenção, além de multa. 
Histórico de maus tratos
Em maio de 2012, mais de 30 animais - entre gatos e cachorros - foram encontrados mortos em ruas e casas do bairro Ibaté. Perto dos animais achados pedaços de salame e mortadela envenenados. Em outra ocasião, um gato foi encontrado em um terreno baldio com as quatro patas cortadas. A matança coletiva indignou os moradores da cidade.
"Tem acontecido muitos casos de maus tratos e abandono em Lençóis. Até cachorros de raça são abandonados. As pessoas não têm tido muitos escrúpulos aqui. A gente gostaria que eles fossem condenados, mas sabe como é, no Brasil a lei é muito branda”, avaliou Maria José Montanhole.
http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/cachorro-e-agredido-com-chave-de-ferro-e-machado-em-sp,f3495d8e0760e310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Aproveitem...

Só rindo...




Refletir...


“Aquele que faz e promove o bem cultiva o seu próprio êxito.”
(Provérbio Chinês)

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Colora os desenhos a seguir"
Colora os desenhos a seguir.

Essa frase está em todas as páginas de um livro didático direcionado à Educação Infantil. Você, caro internauta, sabe qual o problema que ela contém? Veja a explicação:

O verbo colorir é defectivo, ou seja, não deve ser conjugado em todas as pessoas.

No presente do indicativo, tempo caracterizado pela expressão todos os dias..., conjuga-se em todas as pessoas, menos na primeira pessoa do singular (eu). A conjugação do verbo colorir, então, no presente do indicativo, é efetivada da seguinte maneira:

eu

tu colores

ele colore

nós colorimos

vós coloris

eles colorem

O verbo colorir não é conjugado no presente do subjuntivo, tempo caracterizado pela expressãoespero que.... Não existe, portanto, espero que eu colora, que tu coloras, que ele colora...

O imperativo afirmativo, modo que indica ordem, pedido, apelo ou conselho, só é conjugado nas pessoas tu e vós:

colore tu

colori vós.

O imperativo negativo, modo que indica ordem, pedido, apelo ou conselho, negativamente, não existe.

Todos os outros tempos têm conjugação regular, como acontece com qualquer outro verbo terminado em ir: colori, coloria, colorirei, coloriria, colorisse...

Têm a mesma conjugação que o verbo colorir os seguintes verbos: abolir, banir, carpir, demolir, delinqüir, extorquir, explodir...

É inadequado, então, o uso do verbo colorir como foi apresentado. Para deixar a frase adequada, deve-se trocar o verbo colorir, por exemplo, pela expressão dar cores ou usar outra expressão equivalente.

Dê cores ao desenho a seguir.

História...


Independência do Brasil
O Brasil foi descoberto pelos portugueses, no ano de 1500, e por longos anos Portugal administrou as terras brasileiras, explorando suas riquezas, escravizando e dominando o povo.
Porém, o rei de Portugal não conseguia cuidar dos dois países, pois era muito difícil controlar tudo que acontecia em razão da distância, e suas ordens não eram cumpridas. Teve então que voltar para sua terra, deixando no Brasil seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O povo brasileiro resolveu lutar contra as normas abusivas do governo português. Não aceitavam a cobrança de altos impostos e não acolhiam a ideia de que nossas riquezas fossem levadas daqui para serem comercializadas em outros países.
Ao contrário de seu pai, D. Pedro era adorado pelos colonizadores do Brasil, pois não concordava com parte das determinações de seu pai e lutava pelos direitos do povo.
Com isso, o príncipe regente contrariava as ideias do rei, pois deixava de atender aos interesses da corte portuguesa para lutar pelo Brasil. Foi quando seu pai mandou que voltasse para sua terra, a fim de que não prejudicasse os interesses de Portugal. Os brasileiros não aceitaram a decisão e fizeram um abaixo-assinado, com oito mil assinaturas, pedindo que o príncipe continuasse no Brasil.
O manifesto foi lido pelo presidente de mesa da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, José Clemente Pereira, onde D. Pedro declarou ao povo dizendo: “como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico”. A partir daí, o dia 9 de janeiro de 1822 ficou conhecido como o “Dia do Fico”.
Foi necessário que D. Pedro decretasse que nenhuma lei de Portugal teria validade no Brasil, sem a sua aprovação. Isso, para garantir que seu pai não tomasse decisões sobre o país.
Quando a notícia chegou à coroa portuguesa, o rei mandou que suas tropas buscassem e levassem seu filho à força. Mais uma vez o povo brasileiro não aceitou, enfrentando as tropas portuguesas que voltaram para Portugal.
A partir daí, o país ficou dividido entre dois grupos: dos colonizadores, do povo que queria a independência do país; e dos portugueses que aqui moravam, que estavam do lado de D. João, o que causou várias lutas no país.
No dia 7 de setembro de 1822 o Brasil tornou-se um país livre dos domínios de Portugal, após ser declarada sua independência, pelo príncipe regente. Às margens do rio Ipiranga, D. Pedro recebeu várias correspondências de Portugal, onde seu pai anulava os decretos que havia criado e ordenava sua volta ao país. Mas entre os documentos estavam cartas de sua esposa, D. Leopoldina e de José Bonifácio, que o aconselharam a proclamar a independência.
Em seu discurso, D. Pedro disse: “brasileiros, as cortes de Lisboa querem escravizar-nos. De hoje em diante nossas relações estão quebradas. Nenhum laço nos une mais. Estamos separados de Portugal”. E erguendo sua espada gritou: “independência ou morte!”.
No dia 12 de outubro foi aclamado como imperador do Brasil, recebendo o título de D. Pedro I, mantendo o Primeiro Império até o ano de 1831.

Mais uma etapa superada...