sábado, 20 de abril de 2013

"A vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida..."


Criança encontra mão humana em praça de Fortaleza
Membro estava dentro de uma sacola no Bairro Vila Manoel Sátiro.
Membro pode pertencer a jovem morto no domingo (14).
Mão foi encontrada em rua do Bairro Vila Manoel Sátiro
Uma mão humana foi encontrada dentro de uma sacola por uma criança em uma praça localizada na Rua Fernando Farias de Melo, no Bairro Vila Manoel Sátiro, em Fortaleza, na manhã desta segunda-feira (15). Segundo policiais do programa Ronda do Quarteirão, há a suspeita de que o membro  pertença ao corpo de um rapaz morto no domingo (14), no Bairro José Walter.
De acordo com a o Ronda do Quarteirão, a criança afirmou que a mão esquerda, com características masculinas, estava em uma sacola jogada na praça. Curiosa, a criança abriu a sacola e encontrou o membro. A Polícia Militar foi acionada e, por sua vez, já chamou a perícia.
Conforme a polícia, o membro apresenta sinais de queimaduras. O Ronda do Quarteirão ressalta que o corpo do jovem morto no Bairro José Walter, no domingo, foi queimado e teve a mão esquerda decepada.

Sem ver, sem sentir, sem olhar o retrovisor, sem nada... E ainda foi sem querer. Ob. Transporta pessoas!


Idoso morre após ser atropelado por van de transporte escolar
Motorista não prestou socorro à vítima.
Veículo transportava crianças no momento do acidente, segundo morador.
O idoso Oscar Jose Stella, de 79 anos, morreu após ser atropelado por uma van escolar em frente à casa onde morava, no bairro Santa Felicidade, em Curitiba. A câmera de segurança da residência de um sobrinho dele registrou o acidente. O motorista do veículo andou de ré por toda a rua, que é sem saída, atropelou o homem e continuou dando a ré, arrastando o idoso, até parar em frente à casa de outro morador, o eletricista Adilson Nunes Ferreira.
O morador pagou a mensalidade do transporte ao condutor e retornou à residência, sem perceber que o idoso tinha sido atropelado. Ao ir embora, o motorista desviou dos sapatos da vítima e da sacola com pães que o idoso carregava. O acidente aconteceu às 12h40 de sexta-feira (12).
'Parecia tombo. Se soubesse que era atropelamento, teria chamado socorro. Jamais teria removido', relatou o vizinho.
A primeira pessoa a ver o idoso caído na rua foi o sogro do eletricista, logo depois de a van ir embora. Ele chamou o genro e carregaram o idoso até a casa em que morava. “Não vi. Depois que meu sogro me chamou, ele que viu o Seu Oscar ali caído. Levamos para a casa dele. Parecia tombo. Se soubesse que era atropelamento, teria chamado socorro. Jamais teria removido”, afirmou Ferreira.
Ele ainda contou que a vítima estava consciente, porém não se lembrava do que havia acontecido. “Disse que não precisava chamar a ambulância porque a irmã dele faria um curativo”. Segundo Ferreira, o motorista do automóvel estava normal, não aparentava nervosismo. O eletricista relatou que, aproximadamente, oito crianças estavam dentro da van no momento do acidente e que todos os dias o veículo passa na rua no mesmo horário.
Fratura exposta
O idoso foi levado ao Hospital Evangélico, na capital paranaense, e morreu cerca de três horas depois do acidente. De acordo com o hospital, a causa da morte foi traumatismo craniano e parada cardiorrespiratória. Um dos sobrinhos da vítima relatou que o tio ainda teve fratura exposta no joelho e fratura na bacia.
Quatro irmãs e vários sobrinhos do idoso moram na mesma rua onde ele vivia. Eles velaram e depois enterraram o corpo acreditando que o idoso tinha caído. Depois assistirem ao vídeo, eles descobriram o que havia acontecido.
O delegado Rubens Recalcatti, da Delegacia de Homicídios, contou que a família chegou a procurar a polícia para registrar o óbito, pois esse é um procedimento de praxe. Ele disse ainda que pretende ouvir os familiares de Oscar. Após os depoimentos, Recalcatti deve encaminhar o caso para a Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran), que vai conduzir as investigações.
Desejo de viver
“Ele falava que ia viver até os 95 anos”, disse outro sobrinho do idoso, Rafael Torres. Para ele,  a imprudência do motorista é o que mais o deixa indignado. “Ele deu uma ré de 200 metros. Teve a frieza de desviar a sacola de pão e o sapato, e não prestar socorro”. No sábado, Torres procurou o condutor da van, que também é vizinho e mora em uma rua próxima. “Alegou que ficou surpreso, que sentiu ter batido em alguma coisa, mas que não viu nada. Ele disse que até perguntou para as crianças da van se elas tinham visto alguma coisa, mas elas disseram que não”. Torres relatou que, no sábado (13), quando foi à casa do motorista, observou que a traseira da van estava amassada.
Quem acompanhou a vítima até o hospital foi uma das irmãs, Isabel Stella. Ele foi atendido e transportado pela ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Fui com esperança de fazer uma sutura e voltar para casa. Mas não foi assim”. Ela contou que o irmão não se lembrava do que tinha acontecido. “Não sei se tropecei. Foi isso que ele disse”. 
“Ele nunca foi de cair. Andava para não ficar enferrujado”, afirmou outra irmã da vítima, Lorete Stella. Já a irmã que morava na mesma casa com Oscar, Sílvanir Stella, relatou que ele ia todos os dias até a venda para comprar pão, biscoito e leite. Ele fazia o percurso até duas vezes por dia. “Estava esperando ele voltar com o pão. Ele gostava de fazer isso. Vivíamos felizes”.
O G1 tentou contato com o motorista da van para que ouvir a versão dele do acidente, mas ele não retornou as ligações.

Atenção!!! Estão à solta...


Prisão de assassino de taxistas choca vizinhos e traz alívio à categoria
Jovem de 21 anos confessou os seis assassinatos no estado, diz polícia. Ele é natural de Santana do Livramento, mas mora em Porto Alegre.

Câmeras flagraram suspeito na Avenida Assis Brasil, em Porto Alegre
A prisão do homem que confessou ter assassinado seis taxistas no Rio Grande do Sulchocou vizinhos e trouxe alívio para uma categoria que estava revoltada e com medo de trabalhar. O rapaz de 21 anos foi detido na tarde de sábado (13), em Porto Alegre, segundo anunciou a Polícia Civil neste domingo (14).
Os crimes foram cometidos no final de março. Na madrugada do dia 28, o jovem assaltou e executou três taxistas em Santana do Livramento, na Fronteira Oeste, sua cidade natal. Viajou de ônibus para Porto Alegre e repetiu a série de três crimes dois dias depois.

Os vizinhos da família do jovem, que viveu com a avó em Santana do Livramento até os 19 anos, estão perplexos com a confissão dos assassinatos. “Foi um choque as mortes dos taxistas. Agora a gente tenta entender o que leva uma pessoa fazer isso, será que é doente, precisa de ajuda?”, questiona uma vizinha, que prefere não se identificar.
Para um motorista de táxi em Santana do Livramento, que conhecia as três vítimas do jovem, a prisão do suspeito tranquilizou os colegas. “Ele sempre chegava cedo, era uma pessoa de bem, e foi morto por pouca coisa. A gente fica tranquilo agora com a prisão do jovem. Dessa vez, graças a Deus, a polícia conseguiu fazer um bom trabalho”, diz o homem.  
Já em Porto Alegre, a prisão do jovem surpreendeu a categoria. De acordo com o diretor administrativo do Sindicato dos Taxistas (Sintaxi), Adão Ferreira de Campos, ninguém acreditava na ligação entre os crimes. “Nos surpreendeu muito, jamais pensaríamos que o mesmo indivíduo fosse atuar na capital. Achamos que fosse um assunto de Fronteira lá”, diz.

O suspeito morava há dois anos em Porto Alegre. Ele veio para a capital depois de ser expulso do Exército, em 2010, por problemas disciplinares, segundo informou o capitão Allan Dias Mercês à Rádio Gaúcha. Ele servia na 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea, em Santana do Livramento.
Na capital, o jovem trabalhou como motoboy e corretor de imóveis. O perfil no Facebook diz que ele estudou Gestão Imobiliária na Ulbra. Estava desempregado quando cometeu a série de crimes. Depois, arrumou emprego como instrutor de informática em uma escola da capital. Dava aulas para crianças. 
De acordo com o chefe da Polícia Civil, delegado Ranolfo Vieira Júnior, os crimes tiveram motivação financeira. Em depoimento, o suspeito relatou que precisava de dinheiro para pagar o aluguel do apartamento onde morava, no bairro Santa Cecília.
“Ele reside em um apartamento que o locatício é R$ 1 mil, mais R$ 250 de condomínio. Esse valor estaria atrasado há 10 dias e ele precisava do dinheiro para pagar a locação. É claro que a investigação vai provar ou não a veracidade disso”, comentou Ranolfo.
Teste com luminol revelou manchas de sangue em moletom do suspeito
As suspeitas de que o jovem era o assassino começaram a ser investigadas pela Polícia Civil de Santana do Livramento. Imagens de câmeras de segurança indicaram a presença do jovem nos locais dos crimes. Digitais dele encontradas em um dos veículos das vítimas e o rastreamento dos celulares também confirmaram a identificação.
“Mediante um mandado de busca na casa da vó dele, onde ele ficou em Santana do Livramento, foi encontrada a jaqueta que ele utilizou lá, suja de sangue. Foram encontradas digitais, em um dos carros das vítimas, que confrontadas com as dele, indicam que ele esteve no veículo”, disse o delegado Roger Tavares, responsável pelas investigações na Fronteira.
De acordo com a polícia, o suspeito viajou para Santana do Livramento no domingo, dia 24 de março. Na quinta-feira, dia 28, por volta das 2h, chamou o primeiro taxista por telefone. Foi até um local próximo de um lago onde executou a primeira vítima, com um tiro na cabeça. O carro foi abandonado em Rivera, no Uruguai.
Após o primeiro latrocínio, ele retornou ao Brasil, tentou pegar outros dois táxis, sem êxito. Seguiu, então, até um ponto de táxis, abordou outro motorista, levou para um local distante, e cometeu o segundo crime. retornou ao centro e dali foi para rodoviária, onde pegou o terceiro táxi, e executou o motorista em um local distante.
Na casa do jovem, polícia encontrou celulares de taxistas e passagem de ônibus da Fronteira para Porto Alegre as 23h da noite da quinta-feira, véspera de feriado, o suspeito pegou um ônibus na rodoviária em direção a Porto Alegre. E 48 horas depois, na madrugada do dia 30, matou, com tiros na cabeça, outros três taxistas. Os corpos foram encontrados na Vila Ipiranga, no Passo D’Areia e no bairro Mario Quintana, na Zona Norte.
Com a ajuda de câmeras de vigilância, a polícia identificou o suspeito próximo aos locais de dois crimes na capital. Ele vestia calças claras, casado escuro e carregava uma mala de viagem na mão. Essas roupas foram encontradas no apartamento delem, e a perícia revelou que tinham manchas de sangue. Celulares das vítimas e uma passagem de Santana do Livramento para Porto Alegre também foram achados.
“Ele, lisamente, admitiu, em detalhes, a prática dos três crimes ocorridos em Santana do Livramento e, posteriormente, a prática dos três crimes ocorridos em Porto Alegre, dando detalhes. Em poder desse indivíduo, foram apreendidos bens subtraídos das vítimas, foram apreendidas roupas com vestígios de sangue e uma passagem que ônibus”, explicou o delegado Ranolfo.
O passo a passo dos crimes:
- 24 de março - O jovem de 21 anos viaja de Porto Alegre para Santana do Livramento. Na sua cidade natal, ele fica hospedado na casa da avó.

- 28 de março (primeira víttima) - Por volta das 2h, ele chama o primeiro taxista por telefone. Vai com ele até um local próximo de um lago, onde o executa com um tiro na cabeça. O carro é abandonado em Rivera, no Uruguai.

- 28 de março  - De volta ao Brasil após atravessar a fronteira, o suspeito tenta pegar outros dois táxis, mas sem sucesso.

- 28 de março (segunda vítima) - O jovem vai até um ponto de táxi em Santana do Livramento, no centro da cidade. Ele vai com outro motorista até um local mais afastado, onde o executa exatamente como a primeira vítima.

- 28 de março (terceira vítima) - O jovem embarca em um táxi que havia deixado uma passageira na estação rodoviária, no Centro, em um ponto da cidade ainda desconhecido pela polícia. O taxista é conduzido até outro local afastado, executado e roubado. O carro dele é dispensado em outro ponto. Depois disso, o suspeito volta para casa.
- 28 de março - Às 23h, o suspeito toma um ônibus de volta para Porto Alegre. Chega na capital na manhã de Sexta-Feira Santa.

- 30 de março (quarta vítima) - Em Porto Alegre, o jovem começa a repetir a série de crimes. Por volta da 1h45, a primeira vítima é executada, no bairro Vila Ipiranga. O carro é abandonado na esquina das ruas Havana com Bogotá, na Zona Norte.

- 30 de março - Câmera de segurança registra a passagem do jovem pela Rua Bogotá, à 1h57. Dois minutos depois, ele aparece em imagens feitas na Assis Brasil.

- 30 de março - Em frente à casa noturna Feijão com Arroz, na Assis Brasil, o jovem toma outro táxi. O motorista pede para ele sentar no banco de frente. Em depoimento à polícia, o jovem disse que desistiu do assalto por causa desse fato.

- 30 de março (quinta vítima) - Após pegar outro táxi, o suspeito executa o motorista na Rua São Jerônimo, bairro IAPI, por volta das 2h25. O carro é abandonado na Rua Mata Bacelar.

- 30 de março - Câmera de monitoramento registra a passagem do suspeito pela Rua Mariland, em direção à Avenida 24 de Outubro, depois de abandonar o segundo veículo.

- 30 de março (sexta vítima) - O terceiro taxista é morto por volta das 3h, na Travessa José Bonifácio, no bairro Mario Quintana. O carro foi abandonado ao lado do corpo.
Fonte: Polícia Civil
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/04/prisao-de-suspeito-de-matar-taxistas-choca-vizinhos-e-traz-alivio-categoria.html

terça-feira, 16 de abril de 2013

Só rindo...




Refletir...


“Antes de iniciares a tarefa de mudar o mundo, dá três voltas na tua própria casa.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"As provas serão aplicadas nas salas de 30 à 39"
As provas serão aplicadas nas salas de 30 à 39.

O acento indicativo de crase deve ser usado entre numerais ou não?

Veja a explicação do prof. Dílson Catarino:

Entre numerais ocorre o acento indicativo de crase se, anteriormente ao primeiro numeral, houver o artigo a(s), que poderá estar contraído com alguma preposição: de + a(s) = da(s); em + a(s) = na(s).

Caso não haja o artigo a(s) anteriormente ao primeiro numeral, não ocorrerá o acento indicativo de crase entre os numerais. Veja alguns exemplos:

Esperaremos o professor das 8h às 10h. Há a crase entre 8h e 10h, por ter o artigo as contraído com a preposição de (das) antes de 8h.

Precisaremos de oito a dez horas para realizar essa tarefa. Não há crase entre oito e dez, por não ter o artigo antes de oito.

As provas serão aplicadas da sala 30 à 39. Há a crase entre 30 e 39, por ter o artigo a contraído com a preposição de (da) antes de 30, mesmo que haja o substantivo sala entre os dois.

De 100 a 200 pessoas morreram no acidente. Não há crase entre 100 e 200, por não ter o artigo antes de 100.

A frase apresentada, então, deve ser escrita sem o acento indicador de crase por não ter o artigo antes de 30:

 As provas serão aplicadas nas salas de 30 a 39.

História...


Índios – Os Primeiros Habitantes do Brasil
As comunidades indígenas são marcadas por uma ampla diversidade de características.
Quando falamos sobre o descobrimento do Brasil, notamos que muitos livros didáticos e pessoas ainda atribuem esse feito à figura do navegador português Pedro Álvares Cabral, no ano de 1500. Contudo, sabemos que os primeiros descobridores do nosso território foram as antigas comunidades que chegaram à América no período pré-histórico e, com o passar do tempo, formaram diversas civilizações.
Essas comunidades só foram chamadas de “indígenas” e os seus integrantes de “índios” com a chegada dos europeus. Tal nome foi dado porque, quando chegaram aqui pela primeira vez, os europeus acreditavam que tinham alcançado a Índia. De tal forma, percebemos que o termo foi resultado do contato entre os brancos e os nativos.
Quando falamos dos índios temos que ter o cuidado de não pensar que os índios são todos iguais. Ao longo dos séculos, as comunidades indígenas aqui formadas desenvolveram diferentes tipos de costumes, línguas, valores e tradições. Até mesmo em sua fisionomia, podemos observar que os povos indígenas também possuem outras interessantes.
Algumas comunidades indígenas do Brasil viviam de forma nômade e seminômade, consumindo os recursos naturais disponíveis e depois se mudando para regiões que tivessem maior disponibilidade de animais de caça, plantas, frutos e recursos hídricos.
Por outro lado, também havia povos indígenas que dominavam a agricultura e que tinham uma rotina de trabalho intensa e regular. Não por acaso, muitos desses indígenas foram empregados como escravos nas propriedades criadas pelos colonizadores portugueses.
Além de dominarem a caça e pesca, temos em várias comunidades indígenas a presença de um vasto conhecimento sobre a vegetação do território. Não raro, tal conhecimento era empregado para a fabricação de remédios naturais que acabaram sendo utilizados pelos colonizadores.
Organizando-se de forma variada, percebemos que uma quantidade expressiva dos indígenas vivia em grandes cabanas chamadas de “ocas”. Nas ocas temos a presença de várias famílias e integrantes de uma comunidade vivendo de forma muito próxima. As habitações menores e com poucos integrantes eram mais comuns em comunidades menores.
De acordo com estudos atualizados, até a época da chegada dos portugueses, o Brasil contava com 1400 povos indígenas. Em termos numéricos, essa variedade de povos abarcava uma população que oscilou entre a casa dos três a cinco milhões de habitantes. Com números tão significativos, percebemos o quão importante é a presença indígena em nossa história.
Infelizmente, ainda temos um longo caminho para revelar com maior riqueza o passado e a cultura indígena na formação de nosso povo. A exploração, a matança e o preconceito contra os povos indígenas acabaram acobertando muitas informações e saberes de suma importância. De tal modo, cabe a nós, estudiosos, alunos e professores, ampliar nossos horizontes sobre tão relevante tema.
http://www.escolakids.com/indios-os-primeiros-habitantes-do-brasil.htm

Mais uma etapa superada...