terça-feira, 23 de abril de 2013

Curiosidade...


Fazer das tripas coração
A superação de limites, muitas vezes, nos exige “fazer das tripas coração”.

Virar o mundo do avesso é bastante útil quando desejamos ver as coisas por outro ângulo. A quebra das regras comuns da vida está usualmente ligada aos momentos de brilhantismo, sucesso e inovação. Não por acaso, estudiosos como Mikhail Bakhtin perceberam que as brincadeiras e festas do carnaval são repletas por inversões que colocam um mundo sobre outra perspectiva. Através do riso, das brincadeiras e exageros, a vida é celebrada de forma singular.

Com o passar do tempo, vemos que essas inversões carnavalescas invadem outros campos de nossa vida que extrapolam o simples âmbito da festa anual. A língua também vai sendo curiosamente contaminada por essas manifestações através de gírias e expressões que ganham a nossa boca e se perpetuam ao longo do tempo. “Fazer das tripas coração”, por exemplo, é um exemplo de termo que representa bem esse tipo de situação.

Talvez por seu uso banal, nem sejamos capaz de perceber o tom carnavalesco existente nessa cômica expressão usada para os momentos em que devemos nos esforçar muito. Pensando no âmbito de uma hierarquia biológica, sabemos que o coração é um órgão que assume importantes funções em nosso organismo. Por outro lado, “as tripas”, apesar de importantes na digestão, ocupam uma função secundária ao ser comparada com nosso mais ativo músculo.

Dessa forma, ao “fazer das tripas coração” fazemos menção a um esforço sobre-humano capaz de transformar simbolicamente a função dos nossos intestinos. Nessa alegoria, buscando maior fôlego e resistência, o indivíduo quebra a hierarquia do corpo para buscar algo que parece impossível. De fato, vemos essa expressão recorrentemente ligada a qualquer atividade em que o homem se dedica com todas suas forças. Sejam elas de ordem física, intelectual ou emocional.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/fazer-das-tripas-coracao.htm

Piada...


Durante o voo, o comandante pega o microfone e fala:
- Senhores passageiros, quem vos fala é o comandante Timmy.
Estamos voando a uma altitude de 9.800 metros, numa velocidade de 920 quilômetros por hora. Neste momento estamos sobrevoando a cidade de... o que é isso...!!!!! Oh! Meu Deus!
Plóct... Pléct... Crash...
O pânico tomou conta dos passageiros.
Momentos depois...
- Senhores, desculpem o susto, mas enquanto falava, fui pegar minha xícara de café e acabei derrubando nas minhas calças...
- Ahhh! - fizeram os passageiros aliviados.
- Puxa! - continuou o comandante, para distrair - vocês precisam ver em que estado ficou a parte da frente das minhas calças...
Ao que alguém, lá no fundo da aeronave, gritou:
- E você precisa ver em que estado ficou a parte de trás das minhas, seu filho da puta!

Devanear...


Amor é fogo que arde sem se ver - Luís de Camões
Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que se ganha em se perder. É querer estar preso por vontade É servir a quem vence o vencedor, É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo amor?
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/poesias_sobre_amor_nao_correspondido.htm

Verdade? Nem imaginava... Que surpresa esta notícia!


“É fácil desobedecer as leis no Brasil”. Essa foi a resposta dada por 82% dos entrevistados do Índice de Percepção do Cumprimento da Lei (IPCLBrasil), estudo realizado pelo Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Direito GV e apresentado nesta terça-feira (23/4), em São Paulo.
Dos entrevistados, em segundo lugar a pesquisa revelou que 79% dos entrevistados concordam com a afirmação de que o cidadão brasileiro, sempre que possível, opta pelo “jeitinho” em vez de obedecer à lei.
Ainda de acordo com o estudo, é senso comum afirmar que o brasileiro não respeita as leis, ou que no Brasil muitas leis são criadas e pouco as obedece. É fácil constatar já que o País produz muitas leis: no período de dez anos, de 2000 a 2010, 75.517 novas leis estaduais e federais foram aprovadas.
“O objetivo dessa pesquisa é medir de forma sistemática a percepção do cumprimento da lei, a sensação das autoridades que representam a lei. É uma simplificação da realidade”, explicou Luciana Gross, Coordenadora do IPCLBrasil.
Entrevistados
A população-alvo da pesquisa foi composta de habitantes com 18 anos ou mais, de oito unidades federativas (UF) brasileiras: Amazonas, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, que juntos constituem aproximadamente 55% da população do país com 18 anos ou mais, segundo dados do Censo 2010.
Essa população foi estratificada por UF e a amostra foi alocada de forma a ter um mínimo de 300 entrevistas por UF, procurando-se ao mesmo tempo manter minimamente a proporcionalidade com relação ao número de habitantes dentro desta faixa etária.
Nos meses de outubro de 2012 a março de 2013, foram entrevistadas 3.330 pessoas distribuídas por oito Unidades da Federação (UF): Amazonas (300), Pernambuco (300), Bahia (400), Minas Gerais (600), Rio de Janeiro (400), São Paulo (700), Rio Grande do Sul (300) e Distrito Federal (300). Na coleta de dados, as informações são obtidas mediante contato telefônico durante o período de seis meses.
Mais desobedientes
Entre os entrevistados que mais concordam com a afirmação de que “é fácil desobedecer às leis no Brasil”, estão os que residem em São Paulo e no Rio Grande do Sul, são os mais jovens, e os entrevistados com renda alta e escolaridade média.
“A população tende a se comportar frente à lei, mas tem sensação do descumprimento dela”, afirmou Luciana.
Para 80% dos entrevistados é difícil desobedecer à lei e continuar sendo respeitado pelas pessoas. Nesse mesmo sentido, 74% dos entrevistados disseram que as pessoas devem obedecer à lei, mesmo quando ela é contrária ao que elas acreditam que é certo.
Um total de 81% dos entrevistados concorda com a afirmação “se o juiz decide que uma pessoa pague a outra uma quantia, ela tem a obrigação moral de pagar mesmo que discorde da decisão”.
No entanto, somente 43% dos entrevistados responderam que concordam com a afirmação de que “Se um policial lhe pede para fazer algo, você deve fazê-lo, mesmo que discorde”.
Leis cumpridas
No que diz respeito à idade, nota-se que quanto mais velhos são os entrevistados, maior é o índice de percepção do cumprimento da lei. Os entrevistados com mais de 60 anos apresentaram o maior índice (7,6), enquanto os mais jovens, com idade entre 18 e 34 anos, apresentaram o menor índice (7,0).
Os entrevistados mais velhos afirmaram que se comportam de forma a respeitar mais a lei do que os jovens, segundo a pesquisa. O mesmo acontece quando analisamos o subíndice de percepção: os entrevistados com mais de 60 anos apresentaram o maior subíndice (7,3) e os com idade entre 18 e 34 anos revelaram o menor resultado (6,6).
Com relação ao grau de escolaridade, os entrevistados que possuem escolaridade média (ensino médio completo até universitário incompleto) apresentaram o menor índice de percepção do cumprimento da lei (7,0), em contraste aos entrevistados com baixa escolaridade.

Viva a diversidade...


Parlamento da França aprova casamento entre pessoas do mesmo sexo

Paris, 23 abr (EFE).- Os deputados franceses adotaram nesta terça-feira de forma definitiva o texto que legaliza os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, com os votos a favor da esquerda e contra da oposição conservadora.

A direita anunciou que recorrerá perante o Conselho Constitucional, que deverá se pronunciar nas próximas semanas, antes de a lei entrar em vigor, o que é previsto para os próximos meses. EFE
http://jovempan.uol.com.br/noticias/mundo/2013/04/parlamento-da-franca-aprova-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo.html

Mais uma etapa superada...