segunda-feira, 27 de maio de 2013

Piada...

Havia 3 bêbados, bebendo ao lado de um morro, a bebida acabou então fizeram um sorteio para decidir quem iria subir o morro para comprar mais cachaça: o sorteado já bêbado, subiu o morro e comprou a cachaça colocando-a no bolso traseiro da calça, porém na hora de descer, escorregou e foi rolando até lá em baixo, quando parou, sentiu aquele frio na bunda e disse, DEUS QUEIRA QUE SEJA SANGUE!

A Obra Mais Linda do Mundo - Charles Chaplin
As melhores e as mais lindas  coisas do mundo não se pode ver nem tocar. Elas devem ser sentidas com o coração. Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam, e do caos nascem as estrelas. Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o caráter, as idéias e a nobreza dos ideais.

Na medida certa...

Crianças tecnológicas: qual o limite?
Não há como negar que estamos vivendo na era digital e as crianças têm grande facilidade para usarem aparelhos tecnológicos. Videogames, iPads, tablets e celulares fazem parte do cotidiano delas. Segundo Teresa Ruas, especializada em desenvolvimento infantil, "negar o convívio e o aprendizado das crianças com os atuais recursos tecnológicos, como os tablets e outros eletrônicos, não é aconselhado. Saber lidar com computadores, jogos digitais em tablets e/ou outros recursos tecnológicos faz parte do rol de habilidades e competências que a criança contemporânea deve desenvolver". Mas qual é o limite entre o exagero e o saudável nesse caso?
"A não permissão do convívio e do contato com estes recursos pode até gerar uma situação de exclusão social, pois eles já estão em nossa cultura", complementa. Em contraponto a especialista fala dos malefícios do uso excessivo desses aparelhos: "Os pais devem ter cuidado com os exageros, os pequenos precisam de brincadeiras que os permitam serem crianças. Respeitando o bom senso e as outras necessidades lúdicas, sociais, afetivas, motoras e cognitivas que as crianças precisam ter. Passar a tarde inteira nos tablets, em vez de jogar futebol com os amigos ou passear em um parque, ou ficar com o aparelho nas mãos durante o almoço em família trazem grandes prejuízos para o desenvolvimento global da criança", explica Teresa.
Levando esta afirmação em consideração podemos dizer que a utilização de aparelhos tecnológicos é como o uso de medicamentos, se usados na "dose" certa faz bem, em contraponto, o uso excessivo pode gerar prejuízos à educação e à saúde das crianças. Aí surge uma dúvida: Qual é o limite entre o "remédio" e o "veneno"? Segundo a especialista consultada pelo Yahoo! não existe uma fórmula exata quanto ao tempo: "Em vez de estipular um tempo específico para cada faixa etária, proponho aos pais e educadores para focarem as atenções na expressão das habilidades, competências e desejos que cada faixa etária apresenta e/ou que o contexto determina".
"Os relatos científicos relacionados ao desenvolvimento infantil afirmam que a natureza de toda e qualquer criança é lúdica e, portanto, criativa e com alto poder de imaginação e simbolismo", relata Teresa Ruas. Exercitar a imaginação ou o corpo pode ser um bom substituto para o uso dos tablets. Estipule um determinado horário para o uso dos aparelhos eletrônicos e após isto o faça praticar outras atividades com os amigos ou com você, tais como: soltar pipas em parques, andar de bicicleta, jogar bola, jogar xadrez, brincar de teatro, visitar museus, bibliotecas, construir castelos na areia, entre outras.
"Além, é claro, de permitir o relacionamento social, afetivo e cultural diante do outro presencial. Portanto, devemos proporcionar às crianças uma gama de experiências lúdicas, sociais e grupais que possibilitem a expressão de todas as suas competências e habilidades. Os recursos tecnológicos permitem, na maior parte dos casos, apenas a expressão do raciocínio e da concentração", finaliza Teresa Ruas.

Escolha...

Massagem modeladora, drenagem linfática e lipoescultura manual
Descubra qual é o tipo de massagem mais indicado para você!
Redução de medidas, remodelamento do corpo e ação anti-inflamatória são benefícios que podem ser encontrados numa massagem. Seja para fins estéticos ou para proporcionar o bem-estar, a massagem funciona como potencializador de resultados, aliados a tratamentos médicos ou como terapias alternativas. Dentre eles estão a massagem modeladora, a drenagem linfática e a lipoescultura manual. No entanto, diferentes técnicas produzem diferentes resultados: descubra como é feita cada uma e qual é a massagem mais indicada para você!

Drenagem linfática. Como é feita? Trata-se de uma técnica especial de massagem que direciona o fluxo linfático (ou seja, de gordura) e promove a renovação das células, sendo eficiente na eliminação das celulites e da flacidez.
Qual a indicação? Contra celulite, retenção de líquidos, cansaços, desconforto muscular (que geralmente ocorrem durante o período de tensão pré menstrual) e insônia, a drenagem linfática é o tratamento mais indicado.
Benefícios: contribui para a defesa do corpo e sua ação anti-inflamatória promove relaxamento reduzindo a ansiedade do dia a dia.

Massagem modeladora. Como é feita? A massagem modeladora utiliza movimentos rápidos, repetitivos e firmes. 
Qual a indicação? Para eliminar gorduras localizadas e redução de medidas.
Benefícios: age nos tecidos mal oxigenados e subnutridos e também auxilia na redução da flacidez.

Lipoescultura manual. Como é feita? São utilizados lipo-redutores que facilitam os movimentos das mãos, hiperêmicos que esquentam a região fazendo com que as gorduras amoleçam o que facilita sua eliminação, os crioterápicos, que tem por finalidade dissolver os lipídios.
Qual a indicação? Pessoas que tiveram uma grande perda de peso, pois trata-se de um remodelamento do corpo.
Benefícios: melhora o metabolismo e elimina as toxinas, estimula a contração da musculatura vascular, tonificando a área.
http://revistashape.uol.com.br/saude-e-bem-estar/2328/materia/massagem-modeladora-drenagem-linfatica-e-lipoescultura-manual-

Conscientização e repressão constantes...

Lei Maria da Penha coloca 140 mulheres na cadeia
Dados da Justiça foram acumulados entre 2008 e 2012. Especialistas afirmam que na estatística estão agressoras de homens e de outras mulheres

A Lei Maria da Penha nasceu em 2006 para proteger mulheres contra a violência doméstica. Mas dados inéditos do Ministério da Justiça (MJ) revelam: elas também vão para a cadeia enquadradas na legislação.

Levantamento feito pelo iG no banco virtual do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão do MJ, mostra que cerca de dois mil homens são presos anualmente por agredirem suas parceiras. Em meio ao comportamento violento masculino, 140 mulheres foram detidas nos últimos cinco anos por - nos dizeres da lei - “causarem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial” contra pessoas que convivem no mesmo ambiente familiar.

Divulgação. Interpretação da Lei Maria da Penha, criada para proteger a vítima de violência doméstica, ainda causa polêmica: há 140 mulheres presas hoje, enquadradas na lei

Os registros de prisões são referentes a dezembro de 2008 (primeiro semestre de análise que discrimina os crimes cometidos) e dezembro de 2012. As estatísticas são atualizadas todo semestre e as mais atuais foram disponibilizadas há um mês.

Os dados não traçam o perfil das vítimas, o que impossibilita saber quantos são homens e quantos são mulheres entre os agredidos pelas 140 detidas.

Leia também: uma em cada dez brasileiras já apanhou de um homem

O número detecta simplesmente o uso de violência por parte das mulheres. Na outra ponta da agressão, segundo especialistas, estão namorados, noivos e maridos, mas também violentadas em relações homoafetivas, além de filhas, mães e irmãs vitimadas por agressoras.

Cigarro apagado no peito. Todos os ouvidos pela reportagem, incluindo o empresário C.B, 35 anos, que recorreu à proteção da Lei Maria da Penha após ser ameaçado de morte e conviver com a cicatriz de um cigarro apagado no peito pela a ex-mulher, fizeram questão de ressaltar que a violência perpetrada por uma mulher ainda é minoria.

As estatísticas endossam a prevalência de homens, já que as encarceradas com base na legislação representam 0,88% da quantidade de homens penitenciados no período analisado (15.889 no total). Veja no gráfico abaixo:

Presos pela Lei Maria da PenhaMulheres também vão para cadeia, mas homens são a grande maioria dos detidos

Depen. “É lamentável que, em pleno século 21, os homens ainda ataquem as mulheres. E isso acontece muito”, lamenta o empresário, que prefere o anonimato.

Ele ganhou a proteção da Lei Maria da Penha contra a ex-mulher em 2008 e ainda convive com as sequelas da violência. “Mas assim como as mulheres, em um dado momento, sentiram necessidade de criar meios, leis e entidades para se defender da agressão dos homens, o gênero masculino vive hoje um momento parecido”, diz. “Um momento em que se faz necessária a criação de entidades às quais se possa recorrer para receber orientação, receber apoio”. Leia a entrevista completa com ele, que foi caluniado e perseguido pela ex-mulher, aqui.

Divulgação. Juristas e estudiosos divergem quanto ao uso da lei para enquadrar agressoras
Divergências

Entre estudiosos e juristas, a utilização da Lei Maria da Penha para proteger vítimas masculinas não é consenso. “Achamos inadmissível usá-la em favor dos homens”, avalia Ana Teresa Iamarino, do departamento de enfrentamento da violência contra a mulher, da Secretaria Especial de Políticas Para Mulheres, ligada ao governo federal.

“A lei foi criada justamente para beneficiar mulheres, aquelas que vivem uma relação desigual de poder, de força e de opressão. Nosso acompanhamento mostra que quando a lei é usada em favor deles, as decisões acabam revogadas. Estes casos que resultam em prisões de mulheres, em geral, são para beneficiar outras mulheres, principalmente as vítimas de violência em relações homoafetivas”, analisa Ana Teresa.

Já o advogado Zoroastro Teixeira, que atua no Mato Grosso e é especializado em direito de família, contesta a restrição. Em 2008, ele conseguiu que o cliente fosse protegido pela Lei Maria da Penha, após provar as agressões e ameaças por parte da ex-companheira. Alegou que todos são iguais perante as leis, invocando o chamado princípio de isonomia.

Desde então orienta outros colegas “de Brasília, Rio Grande do Sul e Ceará” com demandas parecidas. “Quando o homem é vítima de violência doméstica, não tem as garantias processuais e a força da Lei Maria da Penha. É a via mais rápida para afastar a agressora da vítima”, acredita. “Na minha avaliação, por excluir o homem desta proteção, a lei fere o princípio de isonomia e é inconstitucional. Mas eu a usei para proteger um homem violentado e humilhado”.

“ A legislação trata de maneira desigual porque as mulheres não são iguais do ponto de vista de vitimização doméstica”, diz Maria Berenice
Violências diferentes

Ex-desembargadora e fundadora do Instituto Brasileiro de Defesa da Família (IBDFAM), Maria Berenice Dias discorda de Teixeira e reitera que a lei, quando é protetiva, serve para defender o “mais vulnerável”.

“A legislação trata de maneira desigual porque as mulheres não são iguais do ponto de vista de vitimização doméstica”, diz Maria Berenice, afirmando que o mesmo princípio do vulnerável é usado no Estatuto do Idoso, na lei de cotas raciais e no Código de Defesa do Consumidor.

Segundo ela, o fato de não existir uma lei voltada às vítimas masculinas não dá às mulheres liberdade para agredir o companheiro. “Ela pode ser enquadrada em todas as outras legislações criminais. Não há salvo-conduto”, diz.

Da mesma opinião partilha a promotora do Ministério Público (MP) de São Paulo, Silvia Chakian. “A violência praticada pela mulher, via de regra, é completamente diferente da exercida pelo homem. A dela é pontual, um ataque de fúria isolado. A do homem é crônica: a vítima sofre anos calada e só encontra formas de romper com as agressões pela lei protetiva. É para estes casos existe a Lei Maria da Penha”, diz Silvia, fundadora do Núcleo Central Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica do MP.

Pareceres jurídicos. Desde a criação, a Lei Maria da Penha gera contestações sobre sua validade. Em 2010, os recursos ganharam força por conta do entendimento de cinco tribunais de justiça regionais de que era uma legislação desigual – ano que coincide com o pico de 58 mulheres presas enquadradas na lei. Em 2011, parecer do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Maria da Penha não fere a Constituição e, em 2012, o entendimento dos ministros do Supremo foi de que não só a vítima, mas qualquer testemunha, poderia registrar ocorrência contra o agressor.

As denúncias explodiram. Os dados do Disque-Denúncia (180) mostram que o número foi acionado 265 vezes por dia só para o registro de casos de violência doméstica contra mulheres – 47,5 mil ligações no primeiro semestre de 2012, 13% a mais que no mesmo período de 2011, informa balanço do governo federal.

“Solução e não punição”. Lírio Cipriani, diretor do Instituto Avon, que realiza e patrocina campanhas contra a violência doméstica, pontua que “a Lei Maria da Penha foi uma ferramenta importante para dar voz à vítima, encorajar a mulher”.

“Estamos prontos para um próximo passo”, acredita.

“A mulher não quer a punição do agressor doméstico. Ela quer a solução para a violência”, diz. “Solucionar significa romper o padrão violento, a cultura que diz que o forte bate e o fraco apanha”, ressalta. “Elas não podem mais apanhar caladas e sozinhas. Mas reagir não significa ser violenta também. Não é vingança que precisamos e, sim, de uma cultura de paz”.
http://delas.ig.com.br/comportamento/2013-05-24/lei-maria-da-penha-coloca-140-mulheres-na-cadeia.html

Investir na relação...

Cinco armadilhas do início de namoro
Cobrar demais do(a) parceiro(a) e abrir mão dos próprios interesses são algumas das atitudes que prejudicam o desenvolvimento saudável da relação. Aprenda a evitar os erros.
Os erros, assim como os acertos, fazem parte de qualquer relação. Mas alguns equívocos comuns podem ser evitados para que o relacionamento seja satisfatório para o casal e se desenvolva de maneira saudável. Confira alguns deles a seguir.
Achar que vai mudar o outro, adiar as conversas e deixar de lado os próprios interesses: armadilhas de início de namoro podem ser evitadas
1. Abrir mãos dos próprios interesses
Muitas vezes o namoro começa tão intenso que fica difícil prestar atenção em qualquer outra coisa que não seja o seu alvo de desejo. Assim, amigos, família e trabalho acabam ficando de lado. “O erro está em tornar-se uma pessoa desinteressante, que só sabe falar da própria relação com o parceiro, não tendo nada de novo e interessante para contar para ele no fim do dia”, analisa Thiago Almeida, psicólogo especializado em dificuldades do relacionamento amoroso.
“Ninguém quer viver com uma continuação de si próprio”, alerta Margareth Signorelli, coach de relacionamentos. “Nós admiramos e respeitamos pessoas que tenham seus compromissos, interesses próprios e que, muitas vezes, os coloquem como prioridade. Isso demonstra personalidade da parte delas e as torna atraentes”, completa.
2. Achar que ele (a) vai mudar
Esse é um erro clássico dos relacionamentos. Quem nunca ignorou uma conduta muito incômoda do (a) parceiro (a) na esperança de que ele (a) mudaria no futuro? “Você pode tentar mudar alguns comportamentos simples, pedindo, por exemplo, que ele pare de colocar a toalha molhada em cima da cama ou deixe de jogar roupas no chão”, explica Margareth, dizendo que não é possível fazer o mesmo com as características de personalidade de uma pessoa. “Tentar mudar isso vai te tornar uma pessoa repetitiva e frustrada”, diz.
Para quem se depara com uma situação como essa, a coach de relacionamentos aconselha fazer uma lista com as cinco qualidades e os cinco defeitos do (a) parceiro (a), fazendo assim um balanço para ver ser o positivo compensa o negativo. “Isso ajuda a deixar claro na cabeça o que queremos e o que definitivamente não queremos de alguém”, pontua Margareth.
3. Cobrar demais do outro
Quando se sentem inseguras a respeito do futuro da relação, é comum surgirem as cobranças excessivas sobre o (a) parceiro (a). Margareth diz que essa não é a melhor maneira de identificar as intenções de alguém. Segundo ela, o foco deve estar nos comportamentos e nos sinais que o outro nos envia, não apenas no que ele nos diz.
“É fácil perceber se alguém está interessado em continuar um relacionamento. Basta prestar atenção, por exemplo, em comportamentos mínimos, como receber ligações com frequência, fazer planos para o final de semana ou mesmo ouvir com atenção o que você fala”, descreve a coach de relacionamentos.

4. Subestimar os conflitos
As brigas não devem ser evitadas a qualquer custo numa relação. Pelo contrário, muitas vezes elas são uma maneira de manifestar e tentar resolver alguma insatisfação da vida a dois. Mas se no início do namoro esses embates entre o casal são constantes e muito intensos, é preciso ligar o sinal de alerta. “Perceba quais são os motivos dos conflitos e como eles são resolvidos”, aconselha Margareth, indicando uma autoanálise para o casal.
A coach de relacionamentos diz que nessa autoanálise é preciso identificar se a dinâmica entre o casal é baseada na confiança e numa comunicação saudável. “Se os conflitos não têm motivos claros e as resoluções acontecem sempre após exaustivas discussões, este é um grande indício de que esse será um relacionamento conturbado sempre”, explica.
5. Adiar a conversa inevitável
Se o outro não dá sinais e muito menos diz o que quer da relação, não há outro jeito: é preciso solucionar essa dúvida por meio de uma conversa séria. “Não é bom ficar adiando eternamente esse papo. Uma hora ele precisa acontecer. Do contrário, você vai acabar ficando irritada e até agressiva com o (a) parceiro (a). É importante saber se os dois querem o mesmo da relação”, alerta Thiago.
Mas a abordagem deve ser acertada. “Diga o que sente e não o que você espera que ele faça”, sugere Margareth, acrescentando que a conversa deve ser feita calmamente e não em tom de cobrança. “Você irá mostrar que respeita os sentimentos dele, sugerindo que ele faça o mesmo com os seus”, prossegue a coach de relacionamentos.

Independentemente dos erros e acertos, Margareth aponta quatro fatores fundamentais para uma relação dar certo: atratividade, compatibilidade, comunicação e mesma visão de futuro. “Se esses pontos não forem saudáveis, provavelmente, esse relacionamento não chegará a lugar algum e você estará perdendo seu tempo”, finaliza.

Mais uma etapa superada...