MULHER: Se eu morresse você casava outra vez? MARIDO: Claro que
não! MULHER: Não?! Não por que?! Não gosta de estar casado? MARIDO: Claro que
gosto!!! MULHER: Então por que é que não casava de novo? MARIDO: Esta bem,
casava... MULHER (com um olhar magoado): Casava? MARIDO: Casava. Só porque foi
bom com você.. MULHER: E dormiria com ela na nossa cama? MARIDO: Onde é que
você queria que nós dormíssemos? MULHER: E substituiria as minhas fotografias
por fotografias dela? MARIDO: é natural que sim... MULHER: E ela ia usar o meu
carro? MARIDO: Não. Ela não dirige... MULHER: (silêncio) MARIDO: F*deu!
http://www.piadasnet.com/piada273casais.htmquarta-feira, 12 de junho de 2013
Devanear...
Coração
partido - Santos
Todo coração tem um desejo De um novo tempo, para novos
recomeços Livre de qualquer culpa e preconceitos Eu sei que preciso Com toda força e desejo De um gesto puro Que
me livre dos rumos inseguros Dos quais
andei com receio Para que assim Ela não
tenha mais medo De se entregar Ao meu
amor verdadeiro Então, talvez eu diga
sem medo Que do amor fui refeito E por entre janelas Não há rosa mais bela Do que aquela Que em
meu jardim Fui semear.
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/poesia_para_coracoes_partidos.htmDe verdade, deveria ocorrer todo dia... E em pé, para ocupar menos espaço! Se puder tostar, melhor!
Estuprador é
enterrado vivo na Bolívia
Um jovem acusado de estuprar e matar uma mulher foi enterrado
vivo na Bolívia por uma multidão em fúria, informou nesta quinta-feira a
promotoria local.
"O suposto agressor, Santos Ramos Colque, de 18 anos, foi
enterrado vivo em uma fossa, com as mãos amarradas e a barriga para baixo, com
o caixão da vítima sendo colocado por cima. Depois cobriram tudo com
terra", relatou o promotor Gilberto Cruz à rádio Erbol.
O incidente ocorreu no domingo passado, no povoado de
Colquechaca, 400 km ao sul de La Paz, revelou Cruz.
De acordo com investigações preliminares, o jovem foi acusado
pelos camponeses pelo estupro e morte de uma mulher de 35 anos. "Bateram
muito e depois o enterraram, ainda vivo", disse o promotor.
O pequeno contingente policial de Colquechaca não pôde conter a
turba "de cerca de 100 pessoas", explicou o promotor.
Olho vivo e faro fino...
O que se passa
na cabeça de um maníaco?
Psiquiatra e especialista em perfil psicológico dão pistas para
entender como funciona a mente de assassino de mulheres em série.
Texto:
Marcos Antunes Trigueiro, 32 anos, casado e pai de cinco filhos,
foi identificado na semana passada como o suposto "Maníaco de
Contagem", cidade na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A ele
foram atribuídos cinco estupros, seguidos de assassinato por estrangulamento.
Teria sido possível reconhecer o perigo? O que passa pela cabeça de um
criminoso em série que persegue mulheres?
Ilana Casoy, pós-graduanda em Criminologia pelo Instituto
Brasileiro de Ciências Criminais e autora de livros sobre o tema, como
"Serial Killer - Louco ou Cruel?" e "O Quinto Mandamento: Caso
de Polícia" (ambos da Editora Ediouro), explica que as razões para um
comportamento extremo, como o dos criminosos em série como Marcos, variam
muito. "É impossível reduzir a uma só causa”, diz.
Para Frederico Abelha, delegado responsável pela investigação do
caso de Marcos Trigueiro, o criminoso em série é alguém que sofreu, ao longo da
vida, algum desvio. “Pode ser uma predisposição psiquiátrica, que é agravada
por um evento traumático ou alguma frustração”, acredita ele.
O próprio termo usado pela imprensa ao noticiar casos deste tipo
não é totalmente correto. "Maníaco não é um termo médico. É uma definição
leiga para descrever alguém que comete crimes em série. Ele pode ser psicopata,
ou apresentar algum tipo de parafilia, que é um transtorno da preferência
sexual, como o sadismo", explica Daniel de Barros, psiquiatra e médico
coordenador do NUFOR, Núcleo de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do
Hospital das Clínicas de São Paulo. O termo foi o que restou de uma teoria do
médico francês Jean-Étienne Esquirol, que no século 19 classificava como
"monomanias" certas formas de loucura que levavam ao crime.
A terrível tríade
O criminoso em série apresenta algumas características comuns,
como o que a escritora e especialista em perfis chama de "terrível
tríade": piromania (desejo de provocar incêndios), enurese noturna (falta
de controle da urina) até idade avançada e crueldade com animais ou crianças.
Mas Ilana alerta: "Isso não é um diagnóstico, é uma estatística. Não quer
dizer que toda criança com os três sintomas vai se tornar um assassino”.
É comum que criminosos em série tenham infâncias marcadas por
trauma e abuso, porém, isso não é um sinal definitivo de que o adulto terá
problemas. Há pessoas com histórias de infância violentas que, ao crescer,
conseguem superar o trauma e até se tornam, por exemplo, coordenadoras de ONGs
que lutam contra o tipo de violência que sofreram. "Não há um fator de
definição", assinala.
Tampouco há exclusões. "Estudos do FBI (Federal Bureau of
Investigation) demonstram que não é possível determinar um perfil básico do
criminoso em série. Ele surge em qualquer classe social, de qualquer nível
intelectual", diz o psiquiatra Daniel de Barros. E, na maioria das vezes,
os problemas não começam no crime, especialmente para quem tem uma
disfuncionalidade psicológica. "Fantasias, rituais e elementos violentos
já estão presentes no indivíduo antes do início no crime", esclarece.
Diante de um evento estressor, o frágil equilíbro mantido até
então se esvai. E o comportamento criminoso começa a se manifestar.
Fantasias criminosas
O criminoso em série é incapaz de controlar as fantasias. Do
ponto de vista médico, ele pode ser diagnosticado como portador de diferentes
doenças. Se é um psicopata, é incapaz de sentir empatia; portanto, não tem
compaixão pelas vítimas. Se é um sádico, sente prazer no sofrimento alheio. O
delegado Frederico Abelha conta que Marcos Trigueiro, mesmo confessando os
crimes, não mostrava qualquer traço de arrependimento. “A brutalidade com que
os atos foram cometidos foi o mais chocante”, diz, acrescentando que o fato de
Marcos ser casado não o surpreendeu. “É muito comum que os criminosos em série
tenham uma vida social aparentemente normal”.
Uma vez que a fantasia foge de seu controle, ele comete o crime
e não é incomum guardar um "troféu" da vítima - um objeto que o ajude
a rememorar o momento. Quando esta memória se torna esparsa, a tendência é que
o criminoso sinta a urgência de agir novamente.
Há controvérsias sobre a possibilidade de que a coleção de
troféus ou a "assinatura" do criminoso (o padrão de comportamento
repetido em todos os crimes) sejam um indício de culpa, um desejo de ser pego.
"Muitas vezes, são só elementos do mundo mental da pessoa", diz
Daniel.
Destes elementos mentais vem também a escolha da vítima, feita a
partir das fantasias do criminoso. Isso geralmente se traduz em um perfil de
características comuns percebidas pelo público - no caso do acusado Marcos
Trigueiro, todas as mulheres eram magras, morenas e altas. Mas nem sempre é
assim tão claro. "Muitas vezes, o que estabelece o perfil da vítima é algo
sutil, como um sapato, ou um trejeito", diz Ilana.
As raras vítimas que escaparam de um criminoso em série o
fizeram através de uma manobra que exige oportunidade e presença de espírito -
uma combinação rara de acontecer em uma situação do tipo. "Elas
conseguiram porque, de alguma forma, se 'personificaram' para o criminoso.
Assim, deixaram de ser aquele 'símbolo', saíram da fantasia dele", explica
Ilana.
A popular impressão de que criminosos em série são uma
especialidade norte-americana, e de que casos assim acontecem com pouca
frequência no Brasil, é descartada pelos especialistas. "Os Estados Unidos
têm os melhores sistemas e a melhor estrutura de investigação, por isso
conseguem conectar os crimes entre si", explica Ilana. Daniel não descarta
que exista um aspecto cultural na questão, mas concorda que a polícia de lá tem
melhores condições de investigar.
Prevenção
O delegado Frederico Abelha explica que, para estes casos, os
cuidados preventivos são os mesmos que uma mulher deve tomar contra estupros
comuns. Ele recomenda andar com os vidros do carro sempre fechados,
especialmente à noite. Também é importante deixar sempre alguém informado do
seu paradeiro; assim, no caso de desaparecimento, a polícia pode agir rápido –
e até evitar a consumação do crime.
O velho conselho de não conversar com estranhos é reforçado pelo
delegado. “O crime não tem rosto”, ele alerta. Portanto, independentemente da
aparência de quem se aproxima, tenha cuidado. E, se sofreu uma abordagem,
reporte à polícia. Pode ser um criminoso serial tentando entrar em ação.
Casos de crimes em série
Século 19 – Jack, o Estripador
O mais clássico caso de um criminoso em série que atacava
mulheres, foi o primeiro a ser amplamente coberto pelos jornais. Até hoje,
tanto a identidade do assassino como o número de vítimas feitas por ele são uma
incógnita – 11 corpos de mulheres foram encontrados mutilados na região de
Londres onde ele agia, e onde elas trabalhavam como prostitutas.
Anos 60 - Chico Picadinho
Francisco Costa Rocha foi condenado pelo assassinato e
esquartejamento de duas mulheres. Ele disse ter agido sob influência do romance
"Crime e Castigo", de Dostoiévski. Ele continua preso.
Anos 60 - Albert DeSalvo
Acusado de ser o Estrangulador de Boston, responsável pela morte
de 13 mulheres. Casado, ele foi criado em um lar violento, com um pai abusivo.
Apesar de passar à história como um maníaco, ele nunca foi formalmente acusado,
nem julgado pela série de crimes.
Anos 70 - Ted Bundy
O norte-americano Theodore Robert Cowell, atuou entre 1973 e
1978. São atribuídos a ele 35 assassinatos de mulheres, atraídas por sua
educação e boa aparência – Ted costumava usar um gesso falso e pedia que as
potenciais vítimas o ajudassem a carregar uma pilha de livros.
1998 - Maníaco do Parque
Francisco de Assis Pereira, motoboy, foi condenado pelo
assassinato de 8 mulheres. Os corpos das vítimas apresentavam sinais de
violência sexual e foram encontrado no Parque do Estado, divisa de município
entre São Paulo e Diadema.
2008 - Maníaco da Cruz
O adolescente matou três pessoas - duas mulheres e um homem - na
cidade de Rio Brilhante, no Mato Grosso do Sul. Os corpos foram encontrados
nus, com as pernas fechadas e braços abertos em posição de cruz. Condenado em
2009, ele disse que matava para "purificar".
Pode estar mais próximo que imagina...
Você conhece
algum psicopata?
Nas telas, eles são sempre assassinos seriais. Mas, na vida
real, estima-se que de uma a três em cada 100 pessoas seja psicopata – e os
danos que eles causam são bem diferentes.
Enquanto a cabeça de um bandido comum é quente, o coração do
psicopata é frio. Esta é a alusão que os especialistas propõem para diferenciar
quem sofre de psicopatia de um criminoso comum. Apesar de não ser uma
patologia, a psicopatia não tem cura. Frieza, crueldade e falta de empatia são
as principais características constatadas no diagnóstico de um psicopata.
A série ‘Dexter’ é uma das primeiras tentativas da ficção de
mostrar que psicopatas não são necessariamente maus: ele segue uma espécie de
‘código de ética’.
“Eles são indiferentes aos outros, não sentem remorso nem
culpa”, define a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de
Psiquiatria Forense da Associação Brasileira de Psiquiatria. Estima-se que de
1% a 3% da população mundial seja psicopata. “Por menor que seja a prevalência
da psicopatia, os psicopatas causam estragos enormes na sociedade”, afirma Antonio
de Pádua Serafim, coordenador de psicologia do Núcleo Forense do IPq (Instituto
de Psiquiatria do Hospital das Clínicas).
O alcance dos danos causados pelos psicopatas começa na
dificuldade em diagnosticá-los. A ideia popular em torno deles também é
distorcida: imagina-se que todos sejam assassinos em série, como se vê nos
filmes (veja acima galeria com os psicopatas mais famosos da ficção). Mas não é
bem assim.
Há diferentes tipos de psicopata. O coorporativo é aquele que
não vai sujar a mão de sangue. Ele vira chefe de uma empresa, mas é tão cruel e
insensível quanto um assassino em série. A diferença é que atua pela intriga,
pela mentira, destruindo a vida das pessoas para alcançar o cargo almejado e
mais poder. “O psicopata tem a incapacidade de se colocar no lugar dos outros.
Em consequência disso, o remorso e o sentimento de culpa são praticamente
inexistentes. Ele só se compromete com o que lhe trará benesses”, explica
Roberto Heloani, psicólogo social e professor de gestão da FGV de São Paulo e
da Unicamp.
O psicopata organizado, ou o líder, é pouco conhecido, pois tem
uma imensa rede de influência que não permite que seja estudado. “É
impressionante como eles ficam isolados na cadeia, mas continuam liderando
facções”, Hilda explica, citando o traficante Fernandinho Beira-Mar como
exemplo.
O psicopata paranoide é um sujeito insensível desde o
nascimento, mas com um elemento de ressentimento. Os paranoides alimentam raiva
de alguma situação, como o franco atirador da Noruega, que matou 77 pessoas
alegando defender a pureza étnica de seu país. “Um dia eles fazem um chacina”,
diz Hilda.
Em geral as cadeias são compostas por 80% de criminosos comuns e
20% de criminosos psicopatas, esses sempre isolados dos demais. Com exceção do
Brasil, onde não existe essa segregação, o que prejudica a reabilitação dos
criminosos comuns, corrompidos ainda mais pelo medo e pela ameaça. “Vários
projetos meus para conseguir a separação foram derrubados em Brasília”, lamenta
Hilda.
O transtorno de personalidade é um problema diferente da
psicopatia e atinge de 7 a 15% da população, com um espectro variado. Oscila do
caso mais leve, daquele colega trapaceiro, que adora puxar o tapete no
trabalho, até um assaltante. São pessoas que têm fragilidade ética,
afrouxamento moral, mas não chegam a ser psicopatas.
“Sou um crítico ferrenho à moda de psicopatia em qualquer lugar.
Esse medo do psicopata é exagerado e ruim para a sociedade. Psicopata não é
sinônimo de mau caráter, de vilão”, diz Daniel Martins de Barros, psiquiatra
coordenador do Núcleo Forense do IPq. “O psicopata simplesmente passa de certo
limite ético, ele perturba a ordem social”, Hilda aponta. “São pessoas que
causam muito transtorno à sociedade”, completa.
Segundo Hilda, também fundadora do ambulatório de transtorno da
personalidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São
Paulo, os pais reconhecem a psicopatia em um filho desde cedo. Eles têm um
traço muito claro: são improdutivos, roubam os pais, são mentirosos e manipuladores.
Quando se tornam adultos, continuam a ter as mesmas atitudes no
convívio social. O perfil clássico é de um sujeito imprudente, que corre
riscos, toma decisões ousadas, é impulsivo e imediatista. “Seu planejamento é
de curto e não de longo prazo, que exige esforço e sacrifício”, diz Roberto.
Além disso, têm loquacidade e o chamado charme superficial – por
não terem resposta de tensão, além de as respostas de ansiedade serem pouco
ativas, psicopatas são muito hábeis para mentir e enganar, sem o receio de
serem pegos. “Eles mentem no currículo e conseguem fazer os outros trabalharem
por eles. Como são muito sedutores, manipulam os subordinados com facilidade e
continuam sendo improdutivos a vida inteira”, descreve Hilda.
Dizer que todo psicopata é brilhante e inteligente é um mito.
“Há o psicopata burro também”, diz Daniel. “A diferença é que eles ficam
arquitetando todo o tempo alguma coisa contra o outro. Aí as pessoas tendem a
pensar que ele teve uma ideia original”, diz Hilda.
Inteligentes ou nem tanto, eles têm um senso de grandiosidade.
Na maioria dos casos, a terapia não funciona, pois os psicopatas eliminam
qualquer possibilidade de entender que precisam de ajuda. De essência
egocêntrica, eles não reconhecem o próprio problema. “Já tive pacientes
psicopatas e a sessão toda é um desafio. Ele tenta desarticular você, a ação
dele é voltada para desvalorizar o profissional, mostrar que estamos enganados
e que ele é melhor”, lembra Antonio.
No trabalho
Psicopatas também são capazes de confundir impressões, pessoas e
sempre jogar a seu favor. Têm traços narcísicos e não medem esforços para
angariar benefícios para si. “O que importa para eles são o sucesso e o bônus.
São habilidosos em usar as pessoas para conseguir seus objetivos”, diz Roberto.
“O conselho que dou às organizações é: muito cuidado ao colocar poder nas mãos
de pessoas que desconheçam. O poder tem que ser transferido aos poucos”.
Em uma entrevista recente, o especialista em psicologia
experimental da Universidade de Oxford Kevin Dutton, autor de “The Wisdom of
Psychopats” ("A Sabedoria dos Psicopatas"), afirma que incorporar a
insensibilidade típica de um psicopata é positivo no mundo do corporativismo.
“Este traço acentuado, no entanto, gera um grande prejuízo no ambiente de
trabalho”, diz Roberto.
As organizações que optam por colocar em cargos de alto poder
candidatos de perfil agressivo e aparentemente eficiente, sem uma checagem mais
profunda, podem ter sérios problemas mais tarde. O psicopata tem dificuldade de
se relacionar, é pouquíssimo sincero e muito habilidoso para burlar a própria
companhia. “As fraudes internas são um dos grandes problemas das empresas
atualmente, por isso se gasta tanto com segurança interna. A empresa pagará
muito caro pelo desempenho inicial deste sujeito. Este tipo se faz de vítima,
mas ao longo prazo vai armar contra a própria organização”, diz Roberto. Isso
porque psicopatas são muito competentes em gerenciar a própria imagem e têm
grande capacidade para vender ilusões.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Refletir...
“Quem quer colher rosas deve
suportar os espinhos.” (Provérbio
Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/4/
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