terça-feira, 9 de julho de 2013

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
Letras maiúsculas e minúsculas – circunstâncias em que se manifestam

Tal ocorrência integra um dos requisitos concernentes à modalidade escrita da linguagem


Comumente ouvimos esta ou aquela pessoa atribuir um conceito deturpado à Língua Portuguesa. Tal fato ocorre porque para muitos ela é um instrumento de estigma, mediante as tantas regras, às possíveis exceções, entre outros fatores, que dela fazem parte.


O fato é que tais aspectos, uma vez analisados de forma criteriosa, permitem-nos chegar à conclusão de que o português, considerado uma língua oficial e ora disponível a seus tantos usuários, necessita estar condicionado a um sistema tido como convencional – é claro que estamos nos referindo ao âmbito da escrita–, pois, caso fosse aleatório, poderíamos dar a ele as características que bem entendêssemos. Dessa forma, ele não configuraria jamais como algo padronizado, comum a todos nós.



Assim, munidos dessa percepção, entre os muitos requisitos inerentes à modalidade em referência (escrita), configura um de singular importância – a ortografia. E, assim, com base nessa premissa, é que o artigo em questão tem por finalidade abordar acerca do uso das letras maiúsculas e minúsculas que, via de regra, está condicionado a circunstâncias específicas. Nesse sentido, verifiquemos em quais circunstâncias devemos empregá-las:
Letras maiúsculas:


Letras minúsculas:

História...

Períodos da Civilização Grega
O Palácio de Cnossos é uma das grandes edificações de Creta, que influenciou a civilização grega nos primeiros séculos
A Civilização Grega foi uma das maiores e mais importantes civilizações do mundo Antigo. Esta importância se dá pelo fato de este povo ter influenciado uma série de outros povos com seus traços culturais, tanto na Antiguidade como na época contemporânea. Você já ouviu falar da democracia como forma de organização política? Foi na Grécia antiga que ela foi criada. Noções matemáticas como o teorema de Tales ou a geometria de Euclides também foram desenvolvidas nessa civilização.

A história dessa civilização durante a Antiguidade se estendeu por mais de 2.000 anos, motivo que levou os historiadores a dividirem-na em cinco períodos:

Pré-Homérico – do século XX ao século XII a.C.

Homérico – do século XII ao século VIII a.C.

Arcaico – do século VIII ao século VI a.C.

Clássico – do século V ao século IV a.C.

Helenístico – do século IV ao século I a.C.

Período Pré-Homérico

Foi nesse período que chegaram os primeiros povos à região da Península do Peloponeso, região do Mar Egeu com litoral recortado, muito montanhoso e com poucas terras férteis. Os primeiros a chegarem foram os aqueus, vindo depois os eólios, os jônios e os dórios. Eram povos indo-europeus que vinham do norte da península. Como os aqueus estavam há mais tempo no local, criaram cidades, principalmente entre 1400 e 1100 a.C., das quais a mais importante foi Micenas, de onde originou o nome de civilização micênica, que indica o processo civilizatório do período.

Contudo, a principal influência desse período se deveu à civilização cretense. Os cretenses ou minoicos (nome de um de seus reis) habitavam a ilha de Creta, muito próxima à Península do Peloponeso. Marcaram culturalmente e economicamente o período. Entretanto, a civilização desapareceu bruscamente por volta de 1750 a.C., em virtude, provavelmente, de um terremoto ou da invasão dos povos gregos, inicialmente os aqueus e depois os dórios.

Período Homérico

O período Homérico se iniciou com a invasão dos dórios à região, conquistando-a principalmente pelo fato de usarem armas de ferro, mais resistentes que as desenvolvidas na civilização micênica. O nome Homérico está ligado ao fato de dois poemas terem servido de estudo para os acontecimentos ocorridos após a invasão dórica. Supostamente existiu um poeta de nome Homero, que teria escrito a Ilíada e a Odisseia, a partir de relatos orais sobre a história dos séculos anteriores a ele. Esses poemas são importantes no estudo da civilização grega por serem a expressão cultural do povo na época, principalmente a forma como entendiam a relação entre homens e deuses, baseada em sentimentos como amor, ira, inveja e vingança, o que levava os deuses a interferirem na vida dos humanos.  Expressam ainda locais que formaram o mundo grego antigo, bem como a exposição dos elementos mitológicos desse povo.

Nesse período, os gregos se organizavam em pequenas comunidades chamadas genos, dando um caráter patriarcal à organização social do período, o que representava também uma volta ao mundo rural.

Período Arcaico

Nesse período se iniciou a ascensão da civilização grega em seu domínio em parte da região mediterrânica. Foi nele que se formou a pólis, a cidade-Estado grega, com suas instituições políticas, primeiro a monarquia e depois a oligarquia, destacando-se principalmente as cidades de Atenas e Esparta. Passaram a desenvolver o comércio marítimo e houve a expansão da civilização, seja para o interior da península ou para a constituição de colônias na Ásia Menor, no Mar Negro ou mesmo na Península Itálica.

Período Clássico

No período Clássico, a civilização grega conheceu seu apogeu, principalmente em Atenas, com um importante desenvolvimento cultural: na arquitetura, pode-se destacar o Parthenon e os teatros de arena; nas artes, as esculturas, as pinturas em cerâmica e a produção teatral; na filosofia, há o destaque para Sócrates, Platão e Aristóteles. No aspecto político, a constituição do regime democrático em Atenas.

Em sua relação com os demais povos, os gregos estabeleceram várias guerras, principalmente com os persas, originando as Guerras Médicas. A primeira foi contra as tropas do rei persa Dário I. A segunda contra as tropas de seu filho, Xerxes. Porém, os interesses divergentes entre os gregos os levaram a lutar entre si. Destaca-se a Guerra do Peloponeso que opôs principalmente as cidades de Atenas e Esparta.

Essas guerras internas levaram à divisão do mundo grego e, posteriormente, a seu enfraquecimento.

Período Helenístico

Com o enfraquecimento do mundo grego, o rei da Macedônia, Felipe II, pôde conquistar a Grécia e unificá-la novamente. Mas foi com Alexandre, filho de Felipe II, que a influência grega se expandiu para quase todo o mundo antigo, principalmente depois da derrota infligida ao Império Persa, em 330 a.C., comandado à época por Dario III. A expansão do Império Macedônico levou a cultura grega ao Oriente, onde houve uma fusão cultural, unindo elementos das culturas gregas e orientais.

Viva a sabedoria...

Cinismo
Diógenes - A figura mais marcante do Cinismo

O modo de pensar dos cínicos é apenas mais um dos vários que surgiram no período helenístico. Juntamente com epicuristas e estoicos, o cinismo é considerado como escola filosófica e não por ser constituído por uma doutrina sistemática, mas pela opção de um modo de vida que se manifestava contra as transformações ocorridas na Grécia no período do domínio macedônico.

Não se tem certeza sobre quem fundou o cinismo, Diógenes certamente foi sua figura mais marcante. Seu estilo de vida opõe-se tanto ao dos não filósofos quanto ao dos filósofos. O cínico rejeita o modo de vida que se baseia na investigação científica, bem como também aquilo que os homens em geral consideram indispensável: as regras, a vida em sociedade, a propriedade, o governo, a política, etc.

A prática de vida dos cínicos baseia-se no impudor deliberado: fazem sexo em locais públicos, comem sem utensílios e sem preparar os alimentos, não usam vestimentas, etc., isto é, não se adaptam às conveniências sociais e à opinião. Desprezam o dinheiro, mendigam, não querem posição estável na vida, não têm cidade, nem casa, nem pátria; são miseráveis, errantes, vivem o dia a dia. Têm somente o necessário para sua sobrevivência.

O cinismo pode ser considerado uma escola filosófica, ainda que seus representantes não tenham ministrado qualquer ensino em alguma escola. No entanto, a relação que havia entre mestre e discípulo confere ao cinismo um caráter escolar. Porém, o teor filosófico da escola cínica tem pouca expressão. Os cínicos não se atêm às construções teóricas sob qualquer tema: quando se afirmava que o movimento não existia, Diógenes, por exemplo, contentava-se em ficar de pé e andar. A filosofia cínica é unicamente uma escolha de vida, a escolha da liberdade total e absoluta ou da independência das necessidades inúteis, da recusa ao luxo e da vaidade presentes na vida social.

Conta-se a anedota de que estava Diógenes deitado tomando o seu sol quando chegou a ele Alexandre, o Grande (imperador que dominou a Grécia) e dizendo que lhe daria tudo aquilo que ele quisesse, bastava dizer. Diógenes lhe disse, então, que gostaria que o dono do maior império até então conquistado, simplesmente saísse de sua frente, pois estava atrapalhando seu banho de sol, o que mostra o estado de imperturbabilidade em que se propõe o cínico.

Outro grande expoente da escola cínica foi Pirro. Este, contra toda prudência, afrontava todos os tipos de riscos e perigos. Dizem que ele continuava falando mesmo quando seus ouvintes já haviam partido. Conta-se também que certa vez, vendo seu mestre Anaxarco caído num pântano, passou sem socorrê-lo e, depois, o mestre o felicitou, louvando sua indiferença e a impassibilidade.

O comportamento de Pirro corresponde a uma escolha de vida que se resume perfeitamente em uma palavra: a indiferença. Ele não faz distinção entre o que é considerado perigoso ou não, entre o que é bom ou mal. Não dá importância ao estar num lugar ou noutro; não leva em conta os julgamentos que consideram as tarefas superiores ou inferiores; não distingue entre o que se denomina prazer ou sofrimento, a vida e a morte. Tudo isso depende do valor que o homem atribui às coisas e todo valor é fruto de uma convenção. Pouco importa o que se faça desde que se faça com a disposição interior da indiferença. A filosofia de Pirro consiste em firmar-se em um estado de igualdade consigo mesmo, de indiferença total, de independência absoluta de liberdade interior, de impassibilidade, tranquilidade, imperturbabilidade, estados esses que ele considera divino. Para este tipo de filosofia, a virtude é a indiferença absoluta.

Para adquirir tal indiferença é preciso desvencilhar-se, desligar-se completamente da debilidade humana, dos bens materiais, da luxúria, dos prazeres, das ocupações, das convenções e elevar-se até o sobre-humano, que é um estado de simplicidade, de naturalidade. Para Pirro, o ideal do homem é ser um “bom homem”, e este só se alcança pela prática da indiferença, fugindo do homem social, corrompido pelos costumes e pelas convenções.

Por isso, a filosofia de Pirro, semelhante à de Sócrates, é uma filosofia vivida, não contemplativa, um exercício de transformação do modo de viver que promove a verdadeira paz interior, a indiferenciação e a autarquia ou liberdade absoluta do homem.

Arte...

A Percepção das Cores

A cor é percebida através dos cones na nossa visão. Existem no olho cerca de seis milhões de cones e a ausência ou deficiência dos cones causa o daltonismo. A cor representa uma percepção para o cérebro e o estimula a diferenciar uma cor da outra. Assim, o cérebro aprende a corrigir a cor dos objetos, ou seja, se usar um óculos escuro, ao tirá-lo o cérebro mostrará tudo escuro por um tempo até que perceba que deve deixar a correção.

Pesquisa realizada por um laboratório de cores mostrou que as pessoas julgam subconscientemente uma outra pessoa, um ambiente ou um objeto pela cor. O emocional liga a cor a uma determinada situação:

- Vermelho; perigo, quente, excitante, sexo.
- Azul; masculino, frio, calmo, estável.
- Branco; puro, honesto, frio.
- Pastel; feminino, sensível, delicado.
- Laranja; emoção, positivo.
- Negro; morte, poder, autoridade, seriedade.
- Rosa; feminino, quente, ardente.
- Verde; natureza, conforto, esperança, dinheiro.
- Amarelo; sol, calor, calma, tranquilidade.

Há pessoas que possuem deficiências para perceber as cores, essas atingem mais homens que mulheres. O fato de o homem possuir um só cromossomo X faz com que o número de deficiência seja grande, já nas mulheres, por possuir dois cromossomos X, é necessário que os dois cromossomos estejam defeituosos para que sua visão seja afetada.
http://www.brasilescola.com/artes/percepcao-das-cores.htm

Entendendo...

O MST no Brasil
O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) é um dos mais importantes movimentos sociais do Brasil, tendo como foco as questões do trabalhador do campo, principalmente no tocante à luta pela reforma agrária brasileira. Como se sabe, no Brasil prevaleceu historicamente uma desigualdade do acesso a terra, consequência direta de uma organização social patrimonialista e patriarcalista ao longo de séculos, predominando o grande latifúndio como sinônimo de poder. Desta forma, dada a concentração fundiária, as camadas menos favorecidas como escravos, ex-escravos ou homens livres de classes menos abastadas teriam maiores dificuldades à posse da terra.

Assim, do Brasil colonial da monocultura a este do agronegócio em pleno século XXI, o que prevalece é a concentração fundiária, o que traz à tona a necessidade da discussão e da luta política como a encabeçada pelo MST.

Conforme Bernardo M. Fernandes em seu livro A formação do MST no Brasil (2000), o MST nasceu da ocupação da terra e tem nesta ação seu instrumento de luta contra a concentração fundiária e o próprio Estado. Segundo este autor, pelo fato da não realização da reforma agrária, por meio das ocupações, os sem–terra intensificam a luta, impondo ao governo a realização de uma política de assentamentos rurais.

A organização do MST enquanto movimento social começou nos anos 80 do século passado e hoje já se faz presente em 24 estados da federação, fato que ilustra sua representatividade em termos nacionais. A fundação deste movimento se deu em um contexto político no qual o duro regime militar que se iniciava na década de 60 do século passado chegava ao fim, permitindo à sociedade civil brasileira uma abertura política para reivindicações e debates. Neste contexto de redemocratização do país, em 1985 surgiu a proposta para a elaboração do primeiro PNRA (Plano Nacional da Reforma Agrária). Sua segunda versão (II PNRA) foi proposta apenas em 2003, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os objetivos do MST, para além da reforma agrária, estão no bojo das discussões sobre as transformações sociais importantes ao Brasil, principalmente àquelas no tocante à inclusão social. Se por um lado existiram avanços e conquistas nesta luta, ainda há muito por se fazer em relação à reforma agrária no Brasil, seja em termos de desapropriação e assentamento, seja em relação à qualidade da infraestrutura disponível às famílias já assentadas. Segundo dados do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), o número de famílias assentadas nestes últimos anos foi de 614.093, sendo criados neste mesmo período 551 assentamentos. Ainda conforme o INCRA, no total, o Brasil conta com 85,8 milhões de hectares incorporados à reforma agrária e um total de 8.763 assentamentos atendidos, onde vivem 924.263 famílias.

Os números apresentados são positivos. Porém, se levarmos em consideração as afirmações do próprio MST e de especialistas no assunto, até 2010 havia ainda cerca de 90 mil famílias acampadas pelo país, o que representa uma demanda por terra considerável por se atender, a despeito dos avanços sugeridos anteriormente. Em relação à infraestrutura disponível a estas famílias, alguns dados apresentados pela Pesquisa de Avaliação da Qualidade dos Assentamentos da Reforma Agrária promovida pelo INCRA em 2010 são muito significativos. A pesquisa mostra que 31,04% dos assentamentos possuem disponibilidade de energia, mas com quedas constantes ou com “pouca força” e 22,39% não possui energia elétrica, o que significa que mais da metade dos domicílios não contam plenamente com este benefício. No tocante ao saneamento básico, os dados também mostram que ainda é necessário avançar, pois apenas 1,14% dos assentamentos contam com rede de esgotos, contra 64,13% (somados fossa simples e fossa “negra”) que possuem fossas. A dimensão negativa destes dados repete-se na avaliação geral de outros fatores como a condição das estradas de acesso e de satisfação geral dos assentados, tornando-se mais significativa quando quase a metade dos assentados não obteve algum financiamento ou empréstimo para alavancar sua produção. Isso mostra que muito ainda deve ser feito em relação aos assentamentos, pois apenas com o acesso a terra não se garante a qualidade de vida e as condições de produção do trabalhador do campo.


Se por um lado a luta pela terra além de ser louvável é legítima, por outro, os meios praticados pelo movimento para promover suas invasões em alguns determinados casos geram muita polêmica na opinião pública. Em determinados episódios que repercutiram nacionalmente, o movimento foi acusado de ter pautado pela violência, além de ter permeando suas ações pela esfera da ilegalidade, tanto ao invadir propriedades que, segundo o Estado, eram produtivas, como ao ter alguns de seus militantes envolvidos em depredações, incêndios, roubos e violência contra colonos dessas fazendas.

Contudo, vale ressaltar que em muitos casos a violência e a ação truculenta do Estado ao lidar como uma questão social tão importante como esta também se fazem presentes. Basta lembrarmos o episódio do massacre de Eldorado de Carajás, no Pará, em 1996, quando militantes foram mortos em confronto com a polícia. A data em que ocorreu este fato histórico, 17 de Abril, tornou-se a data do Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária. Se a polêmica da violência (seja por parte do movimento, seja do Estado) não bastasse, outras vêm à tona, como a da regularização fundiária pelo país, a qual pode atender a interesses de latifundiários e famílias ligadas ao agronegócio. Dessa forma, a despeito das críticas que recebe (não apenas por seus atos polêmicos em si, mas algumas vezes por desconhecimento da opinião pública influenciada por uma mídia que pode ser tendenciosa), o MST trata-se de um instrumento importante na transformação de uma realidade rural no país: a concentração fundiária.

A reforma agrária está entre tantas outras reformas que a sociedade brasileira tanto almeja para uma agenda de erradicação da miséria e da desigualdade, valorizando a função social da terra. Assegurar os direitos do trabalhador do campo é, ao mesmo tempo, defender sua dignidade enquanto brasileiro.
http://www.brasilescola.com/sociologia/mst.htm

Curioso...

Legumes e verduras

A soja é uma verdura, tanto popularmente quanto botanicamente falando.

Legumes e verduras são expressões que na Botânica, ou seja, na área da Biologia responsável pelo estudo dos vegetais, são questionáveis. Isso porque várias estruturas de plantas recebem tais nomes, mesmo possuindo origens distintas, como mostrado nos exemplos abaixo:

- Beterraba – raiz
- Espinafre – folha
- Acelga - talo de folhas
- Tomate – fruto
- Soja – semente

Isso também vale para as frutas, uma vez que tais estruturas comestíveis podem se tratar de frutos propriamente ditos ou pseudofrutos (leia mais sobre esse assunto neste texto).

Exemplos:

- Avelã – fruto seco
- Parte comestível do abacate - fruto
- Parte comestível do abacaxi - infrutescência
- Parte comestível do caju - pseudofruto
- Parte comestível da maçã – pseudofruto

Uma curiosidade adicional é a existência da família botânica Leguminosae, também chamada de Fabaceae. Seus frutos, geralmente dispostos em vagens, podem ser ou não chamados de verduras, popularmente falando. Abaixo, alguns exemplos de frutos dessa família:

- Feijão
- Jatobá
- Ingá-banana
- Tamarindo
- Fava

Interessante, não?
http://www.brasilescola.com/curiosidades/legumes-verduras.htm

Piada...

Um casal estava dormindo profundamente como inocentes bebês. De repente, lá pelas três horas da manhã, escutam ruídos fora do quarto. A mulher se sobressalta e totalmente espantada diz para o homem: - Aaaaaiiiiiii meu Deus, deve ser o meu marido! O cara se levanta espantadíssimo e peladão, pula como pode pela janela e cai em cima de uma planta com espinhos. Em poucos segundos volta e diz: - Desgraçada... teu marido sou eu!
http://www.piadasnet.com/piada326casais.htm

Mais uma etapa superada...