domingo, 28 de julho de 2013

Segunda-feira começarei o REGIME....

Site lista 6 desculpas que as mulheres usam para comer demais
TPM, alimentos com pouca gordura ou 'escorregada' no fim de semana: veja como driblar as desculpas para comer demais.
Gordura boa: embora existam alimentos ricos na chamada 'gordura boa', como abacate e amêndoas, o exagero não é justificável. Eles continuam sendo calóricos e, segundo especialistas, cada grama de gordura tem em média 9 calorias. Foto: Getty Images
Se você é do tipo que se alimenta de salada a semana toda e, no fim de semana, compensa todas as suas vontades, repense. De acordo com especialistas, enfiar o pé na jaca de vez em quando faz parte, mas o exagero frequente, todo fim de semana, pode anular todo o esforço feito nos demais dias. 
Dois pedaços de pizza têm, em média, 800 calorias. Infelizmente, na academia não necessariamente é possível queimar todas as calorias que se consome. 
Estudos mostram que a produção da serotonina - o hormônio que regula o humor e o peso - é mais lenta durante a TPM, daí a vontade de alimentos ricos em amido, que tendem a estabilizar este quadro. Mas isso não é motivo para sair comendo tudo o que vê pela frente: ao invés disso, aposte nos carboidratos complexos. 
Muitas pessoas acabam exagerando em alimentos que tem baixo teor de gordura ou de carboidratos, como pipoca, iogurte e gelatina. Mas estes itens podem ser particularmente enganosos, porque em alguns casos o açúcar é adicionado em excesso. 
A água de fato ajuda a eliminar toxina, mas a desculpa de se entupir de água depois de comer muito não funciona.  
A maioria das mulheres tem sob os ombros um ‘diabinho’ e um ‘anjinho’, que vive dando desculpas sobre o que se pode ou não comer. Mas nem sempre dá para levar o assunto a ferro e fogo quando o assunto é alimentação: é preciso saber dosar a culpa sem perder mom bom senso.

Para ajudar quem se identifica com esta situação, o site da CNN fez uma lista com seis coisas importantes para se prestar atenção. Eles ouviram questões dos leitoras e pediram a ajuda de especialistas para apontar as desculpas mais comuns que as mulheres usam para 'enfiar o pé na jaca'.

De acordo com Harley Pasternak, treinador de celebridades como Lady Gaga e Katy Perry, as mulheres têm o hábito de rotular os alimentos em 'bons' e 'ruins'. "Por isso, nos sentimos culpados quando comemos algo que acreditamos que não deveríamos", observou.

A nutricionista Evelyn Tribole sugere equilíbrio. “Vamos nos livrar da culpa! As mulheres precisam se lembrar que existem alimentos que elas amam e eles não irão quebrar a dieta como um todo”, aliviou.

1. Gordura boa
“Se for gordura boa, como abacate e amêndoas, posso comer o quanto eu quero”, disse Stacy Rogers Sharp, de Austin, Texas. De fato, algumas gorduras são mesmo benéficas. “Monoinsaturados e poliinsaturados ajudam a reduzir o colesterol e baixar o risco de doenças cardíacas e derrame”, disse Walter Willet, professor de nutrição na Harvard School of Public Health.

No entanto, este tipo de gordura engorda tanto quanto a considera ruim, encontrada em alimentos como queijo e carne vermelha. Em média, cada grama de gordura tem 9 calorias, além de o dobro da densidade de proteínas e hidratos de carbono.

As diretrizes nutricionais indicam que 30% das calorias ingeridas devem vir da gordura, sendo que menos de 10% deve vir da saturada.

2. Fim de semana
“Como salada a semana toda, então posso exagerar no fim de semana”, disse Elizabeth Upchurch, de Jackson, Mississipi. De acordo com Willet, ‘enfiar o pé na jaca’ de vez em quando faz parte, mas o exagero frequente, todo fim de semana, pode anular todo o esforço feito ao longo da semana.

Basta calcular: a menos que você gaste mais calorias do que consuma, você está propenso a ganhar peso. Exagerar 156 dias por ano certamente vai resultar em peso a mais na balança. E ainda sobre as saladas, os especialistas ressaltam o fato de que só são saudáveis se não forem incrementadas por itens engordativos como molhos, queijos e bacon.

Estudos mostram que, na TPM, mulheres chegam a consumir 1.100 calorias a mais por dia.
3. Compensando na esteira
“É claro que posso comer dois pedaços de pizza no almoço; vou à academia hoje à noite”, disse Hope Rising, de Clearwater, Florida. Infelizmente, na academia não necessariamente é possível queimar todas as calorias que se consome. Além disso, dois pedaços de pizza têm, em média, 800 calorias.

De acordo com Tribole, há dias em que nos sentimos mais famintos, mas vale apostar na moderação. “Se você quer pizza, coma. Você não precisa justificar isso”. Basta ter bom senso e não querer comer a pizza inteira.

4. TPM
“Quando estou na TPM e meu corpo deseja sal e açúcar, o melhor a fazer é comer” disse Liz Seccuro, de Alexandria, Virginia.

Estudos mostram que a produção da serotonina - o hormônio que regula o humor e o peso - é mais lenta durante a TPM, daí a vontade de alimentos ricos em amido, que tendem a estabilizar este quadro. Um estudo mostrou que as mulheres consomem cerca de 1.100 calorias a mais por dia neste período do mês.

Como isso não faz nada bem para a silhueta, a indicação é apostar em carboidratos complexos. “Ao comer arroz, massas e farinha de aveia, as mulheres em nossos estudos sentiram-se melhores", disse a pesquisadora Judith J. Wurtman. Se a vontade de um biscoito for grande, tente se contentar com um. 

5. Pipoca
“A pipoca tem baixo teor de gordura, então posso comer o quanto eu quiser”, disse Cynthia Fabian, de Somerset, New Jersey. Muitas pessoas acabam exagerando em alimentos que tem baixo teor de gordura ou de carboidratos, como pipoca, iogurte e gelatina.

Mas estes itens podem ser particularmente enganosos, explica Brian Wansink, pesquisador em psicologia alimentos na Cornell University. “Muitas vezes as pessoas acreditam que alimentos com baixo teor de gordura têm 44% menos calorias, mas quando as empresas removem a gordura, eles adicionam açúcar”, observa, acrescentando que de um modo geral este alimentos tem apenas cerca de 10% a menos de calorias.

Os fãs de pipoca devem se contentar com 3 xícaras, sem nada por cima, que equivale em calorias a uma fatia de pão.

6. Água milagrosa
“Se eu comer muito e depois beber muita água ela irá limpar o meu organismo”, disse Diana Lynn, de Woodland Hills, California. Embora a água ajude a eliminar as toxinas do corpo, ela não pode fazer muito sobre um imenso prato de macarrão à carbonara.

Quando você come, seu organismo decompõe os alimentos e transporta os nutrientes, explica Willett: "Mesmo bebendo litros de água, isso não irá compensar o fato de comer demais."
http://mulher.terra.com.br/comportamento/site-lista-6-desculpas-que-as-mulheres-usam-para-comer-demais,eb9f6f0bab020410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html

Disputa acirrada no mercado de ovelhas...

Nova pesquisa mostra que evangélicos chegam a 28% e católicos caem para 57%; Apenas 24% dos pentecostais são contra lei que pune homofobia

Nova pesquisa mostra que evangélicos chegam a 28% e católicos caem para 57%; Apenas 24% dos pentecostais são contra lei que pune homofobia
Em meio aos esforços da Igreja Católica e do papa Francisco para reverter a perda de fiéis no Brasil, pesquisas realizadas pelos institutos Data Popular e Datafolha revelaram que, num âmbito geral, o crescimento dos evangélicos aumentou desde a realização do último Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010.

Os dados coletados pelo Datafolha na pesquisa por amostragem realizada com 3.758 pessoas em 180 municípios mostram que o número de católicos no Brasil caiu de 63% em outubro de 2010 para 57% em junho de 2013. Nesse mesmo período, evangélicos passaram de 24% para 28% da população. O número de espíritas permaneceu inalterado: 3%.

A fé dos jovens brasileiros

A pesquisa feita pelo Datafolha tem como metodologia entrevistar pessoas com 16 anos ou mais. Entretanto, as informações não enfatizam a faixa etária, enquanto o relatório do Data Popular mostra os dados por grupos etários.

No levantamento do Datafolha, o histórico mostra uma queda vertiginosa no número de católicos ao longo dos últimos 20 anos: em 2010, os fiéis romanos eram 63%; em 2007, 64%; já em 1994, 75%.

O instituto Data Popular publicou o relatório do levantamento feito junto a 1.501 pessoas em 100 cidades, e descobriu que entre os jovens de 16 e 24 anos, 44,2% são católicos, menos da metade. Os evangélicos somam 37,6%, enquanto adeptos de outras religiões são 6,7% e 11,5% afirmaram não possuir religião.

De acordo com informações do G1, a pesquisa mostra que na faixa etária a partir dos 50 anos, 57,9% se declararam católicos, 27% evangélicos, enquanto 11,1% disseram serem adeptos de outras religiões e apenas 4% não possuem religião.

A mobilização da Igreja Católica para reverter o quadro que se acentua só aconteceu depois que os números foram revelados pela mídia, diz um dos cardeais brasileiros que fizeram parte do último conclave, que elegeu Jorge Mario Bergoglio ao pontificado: “Talvez nós tenhamos nos acomodado e pode ser que o crescimento do movimento neopentecostal tenha nos feito acordar, nos despertar para a nossa verdadeira missão”, afirmou dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida.

Retrato social

O retrato social destes números pode ser sentido na sociedade através de diversas formas. Nas ruas, é cada vez maior o número de templos evangélicos, das mais diversas denominações; Na política, a Frente Parlamentar Evangélica (apelidada de bancada evangélica) conta com dezenas de deputados; Na música, é cada vez maior o número de artistas gospel que conseguem espaço nas emissoras de TV; etc.

Um dado relevante sobre a pesquisa do Datafolha se refere aos costumes dos adeptos de cada vertente do cristianismo. Entre os evangélicos, apenas 24% dos pentecostais são contrários à lei que pune a homofobia. 21% dos evangélicos não pentecostais se manifestaram contrários ao PL 122. Já entre os católicos, apenas 16% se manifestaram contra o projeto.

Confira o infográfico da pesquisa feita pelo Instituto Datafolha:
 infografico Folha - religiao1
 infografico Folha - religiao2
 infografico Folha - religiao3

Atenção cliente: Promoção para o número 1!

‘BANHEIRO’ NA AREIA CUSTA R$ 2,00 EM COPACABANA
A vendedora ambulante que pediu para ser identificada como Xuxa criou um banheiro na areia com lenços grandes e cobra R$ 2,00 pra quem quiser fazer xixi com privacidade no meio da areia de Copacabana, informa a repórter Tahiane Stochero. A maioria na fila é mulher.

http://g1.globo.com/jornada-mundial-da-juventude/2013/cobertura/nota/28-07-2013/132772.html

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Só rindo...

Deficiente mental...
Dá até pena comer o chocolate...
Orelhão Homer Simpson
Trânsito louco!
Angry birds...
Não ligo...
Mapa mundi

Refletir...

“Talvez DEUS queira que tu, ao longo da tua vida, conheças muitas pessoas falsas, para que quando tu encontres as verdadeiras, as saibas estimar e dar graças por elas.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/5/

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Ortografia. Emprego das letras h, s, z, x, ch, g, j, ss, sc

Emprego do h

O h é uma letra que se mantém em algumas palavras em decorrência da etimologia ou da tradição escrita do nosso idioma. Algumas regras, quanto ao seu emprego devem ser observadas:

a) Emprega-se o h quando a etimologia ou a tradição escrita do nosso idioma assim determina.
     homem, higiene, honra, hoje, herói.

b) Emprega-se o h no final de algumas interjeições.
      Oh! Ah!

c) No interior dos vocábulos não se usa h, exceto:
- nos vocábulos compostos em que o segundo elemento com h se une por hífen ao primeiro.
     super-homem, pré-história.

- quando ele faz parte dos dígrafos ch, lh, nh.
    Passarinho, palha, chuva.


Emprego do s

Emprega-se a letra s:

- nos sufixos -ês, -esa e –isa, usados na formação de palavras que indicam nacionalidade, profissão, estado social, títulos honoríficos.
Chinês, chinesa, burguês, burguesa, poetisa.

- nos sufixos –oso e –osa (qua significa “cheio de”), usados na formação de adjetivos.
      delicioso, gelatinosa.

- depois de ditongos.
    coisa, maisena, Neusa.

- nas formas dos verbos pôr e querer e seus compostos.
    puser, repusesse, quis, quisemos.

- nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com s.
     análise: analisar, analisado
     pesquisa: pesquisar, pesquisado.


Emprego do z

Emprega-se a letra z nos seguintes casos:
- nos sufixos -ez e -eza, usados para formar substantivos abstratos derivados de adjetivos.
   rigidez (rígido), riqueza (rico).

- nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com z.
     cruz: cruzeiro, cruzada.
    deslize: deslizar, deslizante.


Emprego dos sufixos –ar e –izar.

Emprega-se o sufixo –ar nos verbos derivados de palavras cujo radical contém –s, caso contrário, emprega-se –izar.
análise – analisar                               eterno – eternizar


Emprego das letras e e i.

Algumas formas dos verbos terminados em –oar e –uar grafam-se com e.
perdoem (perdoar),           continue (continuar).

Algumas formas dos verbos terminados em –air, -oer e –uir grafam-se com i.
atrai (atrair), dói (doer), possui (possuir).


Emprego do x e ch.

Emprega-se a letra x nos seguintes casos:

- depois de ditongo: caixa, peixe, trouxa.

- depois de sílaba inicial en-: enxurrada, enxaqueca (exceções: encher, encharcar, enchumaçar e seus derivados).

- depois de me- inicial: mexer, mexilhão (exceção: mecha e seus derivados).

- palavras de origem indígena e africana: xavante, xangô.

Emprego do g ou j

Emprega-se a letra g

- nas terminações –ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: prestígio, refúgio.
- nas terminações –agem, -igem, -ugem: garagem, ferrugem.

Emprega-se a letra j em palavras de origem indígena e africana: pajé, canjica, jirau.


Emprego de s, c, ç, sc, ss.

- verbos grafados com ced originam substantivos e adjetivos grafados com cess.
   ceder – cessão.
   conceder - concessão.
   retroceder - retrocesso.
   Exceção: exceder - exceção.

- nos verbos grafados com nd originam substantivos e adjetivos grafados com ns.
   ascender – ascensão
   expandir – expansão
   pretender – pretensão.

- verbos grafados com ter originam substantivos grafados com tenção.
   deter – detenção
   conter – contenção.
http://www.brasilescola.com/gramatica/ortografia-emprego-das-letras.htm

História...

República Velha: o período da República Oligárquica

República Velha: o período da República OligárquicaServiço de bonde na capital: as cidades cresciam, mas os grandes fazendeiros ainda mandavam no país.
Entre os anos de 1894 e 1930, o Brasil viveu um período de sua história política conhecido como “República Oligárquica”. Ao vermos esses termos juntos, acabamos tendo uma estranha sensação contraditória. Afinal, como um governo republicano, que defende o interesse da maioria, poderia ser também um governo oligárquico, ou seja, um governo de poucos?

A situação sem dúvida é estranha, mas era exatamente isso que acontecia no Brasil nessa época. Nossas leis diziam que o país era republicano, que nossos governantes eram eleitos pelo povo e que esses eleitos deveriam atender o interesse da maioria. Na prática, o país era controlado pelos grandes proprietários de terra, que na época eram costumeiramente chamados de “coronéis”.

Na época, o voto era aberto, ou seja, a pessoa deveria declarar abertamente em qual candidato ele votaria. Aproveitando disso, os coronéis ameaçavam aqueles que quisessem votar em candidatos que não fossem do agrado desses grandes donos de terra. Sendo assim, a liberdade de escolha era seriamente prejudicada e os mais ricos tinham a oportunidade de controlar o resultado das eleições.

No campo da economia, o café continuava a ser o mais importante item de exportação. A industrialização acontecia de modo desorganizado, crescendo somente quando os grandes países industrializados viviam alguma situação de crise. Os trabalhadores tinham pouco amparo do governo federal, que investia muito pouco em projetos que superassem as dificuldades dos menos favorecidos.

Essa situação acabou causando um grande número de revoltas no campo e na cidade. A miséria, o autoritarismo e as oscilações da nossa economia eram as motivações gerais dessas revoltas do período oligárquico. Ao invés de reagir de modo razoável, o governo preferia utilizar da força das armas e da violência para conter a insatisfação dos populares dessa época.

No fim da década de 1920, o crescimento das cidades e as crises da economia cafeeira foram enfraquecendo a permanência dos coronéis no poder. Chegado o ano de 1930, esse período da História do Brasil chegou ao seu fim através de um golpe político apoiado por militares e outros grupos insatisfeitos com a atuação das oligarquias.

Na chamada “Revolução de 1930” temos o início de uma nova etapa de nossa história. Getúlio Dorneles Vargas, político de origem gaúcha, foi posto como líder desse movimento que prometia transformar as antigas práticas e vícios que se desenvolveram nos tempos da oligarquia.

Mais uma etapa superada...