quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Entendendo...

Pedofilia: um problema social
A pedofilia é um tipo de perversão sexual, na qual há preferência por meninos e/ou meninas pré-púberes. Caso haja exploração dessa criança, o indivíduo acometido dessa patologia passa a ser um criminoso.

O significado de pedofilia está associado a um tipo de perversão sexual.

Para além de outras mazelas às quais as crianças podem ser submetidas, como trabalho infantil, violência e maus-tratos, estão aquelas ligadas a outros tipos de exploração, como a sexual. Nesse sentido, não apenas a prostituição infantil é um problema contemporâneo, mas também o que se conhece por pedofilia.

Conforme aponta Rosangela Medeiros (2011), do ponto de vista etimológico, a palavra pedofilia é de origem grega (paidophilia)nascida da combinação do substantivo paîs, paidos (criança) e do verbo phileo (amizade), significando assim amizade ou gosto pelas crianças, além de representar na Grécia antiga o amor homossexual e pedagógico de um homem maduro por um menino impúbere (ainda não na fase da puberdade). Hoje, seu significado está associado a um tipo de perversão sexual.

Segundo o Banco de Dados do Sistema Único de Saúde do Brasil, disponibilizado pelo Departamento de Informática do SUS – o Datasus – , pode-se considerar a pedofilia como uma preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas, geralmente pré-púberes ou no início da puberdade, sendo  classificada entre os transtornos de preferência sexual. Dessa forma, torna-se importante observar que por conta de sua classificação como transtorno mental, o indivíduo acometido dessa patologia apenas passa a ser um criminoso quando de fato realiza o ato de exploração da criança, violando assim os direitos desta assegurados em lei como se vê no Artigo 227 da Constituição Federal brasileira.

Não apenas o ato sexual com menores enseja em crime, mas também a divulgação e promoção de material pornográfico contendo crianças, conforme aponta o Artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Em linhas gerais, o referido artigo em seu conteúdo especifica uma série de ações qualificadas como atos criminosos, a exemplo da venda e exposição à venda de fotografias, vídeos, entre outros materiais, assim como oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar, por quaisquer meios (como pela internet), registros que contenham cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo crianças ou adolescentes.

A pedofilia não se trata de uma questão nacional característica apenas à sociedade brasileira, mas trata-se de um problema em termos internacionais, dada a capacidade de comunicação garantida pela rede mundial de computadores, o que facilita a circulação de informações e materiais dessa natureza entre pedófilos de todo o mundo. Daí a importância da participação de instituições como a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e toda a comunidade internacional na promoção de uma agenda global de enfrentamento desse problema.

Constantemente, a mídia brasileira reporta casos assim por todas as regiões do país. Diante disso, há uma mobilização contra esse tipo de crime por parte do Poder Público, na qual o Estado em todas as suas instâncias (estados federativos e União), e por meio de instituições como a Polícia Federal e o Ministério Público, busca erradicar essa prática com ações que vão desde campanhas para sensibilização e motivação da sociedade civil para engajamento nessa luta, a ações diretas de busca e apreensão de materiais, além da prisão dos envolvidos. Conforme aponta o site da Secretaria dos Direitos Humanos do Governo Federal, em 2002 foi criado o Programa Nacional de Enfrentamentoda Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes como resposta às demandas do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. Seu objetivo estaria na mobilização de redes para articular ações de várias entidades para além do governo federal, como agências internacionais, universidades e sociedade civil. Da mesma forma, vale apontar outra ferramenta importantíssima do governo federal como o “Disque Denúncia Nacional – DDN 100”, serviço gratuito à disposição da sociedade.

Além das ações apontadas, há a importante participação de outras organizações não governamentais, a exemplo dos sites “censura.com.br”, o qual promove o que chama de Campanha Nacional de Combate à Pedofilia na Internet e o “SaferNet Brasil”, site que contribui no combate à crimes e violações aos Direitos Humanos na Internet. Dentre todas as denúncias recebidas por este último, no segundo semestre de 2011, 33% diziam respeito a casos de pornografia infantil, o que sugere que a pedofilia está entre os crimes mais constantes pela rede.

Como se sabe, há o aspecto cultural do qual não se pode abrir mão ao se analisar o comportamento sexual dos grupos e sociedades. Em determinados momentos históricos na sociedade ocidental (e até mesmo brasileira, mais especificamente) ou em outros padrões culturais, o casamento entre homens de mais idade e meninas impúberes tratava-se de (ou ainda é, em alguns casos) uma prática comum. No entanto, do ponto de vista da Psicologia, considerando-se que as crianças seriam ainda incapazes, por estarem em um estado cognitivo e psicológico inferior ao dos adultos, elas estariam em uma situação de fragilidade ou vulnerabilidade. Nessa condição, a criança seria um alvo fácil para pedófilos, os quais podem ludibriar, enganar, iludir, aliciar, etc., em nome de seus desejos considerados doentios. Isso significa que tais crianças não poderiam discernir claramente sobre sua vida sexual, embora a psicanálise relate que a sexualidade é uma constante na vida humana desde a mais tenra idade. Dessa forma, há um consenso de que atos sexuais com crianças tratar-se-iam de uma afronta aos direitos humanos, isto é, caracterizam violência.

Do ponto de vista sociológico, é possível compreender como tais práticas assumem o caráter de problema social ou anomalia, uma vez que sua existência vai de encontro aos padrões comportamentais, principalmente quando se considera o aspecto moral envolvido. A forma como em cada cultura se “vê” as crianças, os idosos, as mulheres, enfim, se dá por um processo social responsável pela conformação dos valores fundamentais à coesão social, isto é, valores estes que garantem a união e a permanência do grupo. Por isso, atacar esses valores (como abusar sexualmente de crianças) significa minar os laços de solidariedade e afrontar o código moral então vigente. Isso justifica o sentimento coletivo de indignação e revolta da consciência coletiva quando são reportados casos dessa natureza, principalmente quando os fatos ocorrem no âmbito do convívio familiar, por exemplo. Da mesma forma, a quebra de expectativa com relação ao papel de determinados atores sociais pode aumentar a indignação da opinião pública, a exemplo dos casos tão divulgados pela mídia envolvendo religiosos da Igreja Católica.

Dessa forma, é preciso compreender que o repúdio à pedofilia está no bojo da luta pela preservação e promoção dos direitos humanos. Trata-se de uma luta de todos, dos governos, das autoridades policiais, do ministério público e, fundamentalmente, da sociedade civil, isto é, de cada cidadão e cidadã. Zelar pelas crianças não se trata apenas do cumprimento de uma lei, mas sim de garantir seu direito a uma infância feliz, base necessária para sua formação enquanto indivíduos.

http://www.brasilescola.com/sociologia/pedofilia-um-problema-social.htm

Curioso...

O Maior Exoplaneta
O TrES-4 é o maior exoplaneta (fora do sistema solar) conhecido até os dias atuais. Exoplaneta são corpos celestes que não orbitam em torno do sol e nem fazem parte do nosso sistema. Foi descoberto por pesquisadores da equipe Transatlantic Exoplanet Survey (TrES).

Encontra-se na Constelação de Hércules, numa distância de, aproximadamente, 1.400 anos-luz do planeta Terra. Gira em torno da estrela GSC0262000648 num período de três dias e meio, numa distância de apenas sete milhões de quilômetros.

É quase o dobro do tamanho de Júpiter, possui baixa densidade (0,2 gr/cm³), baixa força gravitacional, grande massa-densidade, temperatura de aproximadamente 1.327 graus e consegue ofuscar 0,1% da luz de sua estrela-mãe quando passa em sua frente. Por causa do seu grande tamanho, não é possível justificá-lo, pois os atuais modelos científicos que explicam o tamanho de planetas gigantes e superaquecidos não comportam este tipo de planeta. Portanto, não há explicação para este fenômeno.

Piada...

Seu médico diz: 'Tire a roupa' - Seu psicanalista diz: 'Agora deite e relaxe' - Seu farmacêutico diz: 'Dói a cabeça ?' - Seu dentista diz: 'Abra um pouco mais...' - Seu oftalmologista diz: 'E agora, está melhor?' - Seu decorador diz: 'Quando estiver tudo dentro, você vai gostar' - Seu flanelinha diz: 'Vem, vem, assim, assim....' - Seu frentista diz: 'A senhora quer que eu troque o seu óleo ?' - Seu professor de culinária diz: 'Isso, assim mexe um pouco mais agora...' - Seu vendedor de fruta diz: ' Pode segurar, mas não pode apertar !' - Seu padeiro diz: 'Sim, está quentinho..., como a senhora gosta.' - Seu peixeiro diz: 'Vai querer tudo ou só a metade? ' - Seu feirante diz: 'Gostoso não é ? Pode experimentar outra vez ...' - Seu cabeleireiro diz: 'Vamos fazer uma coisa diferente?' - Seu marido diz: 'Hoje outra vez ? Assim não há cristão que aguente...'

Devanear...

A outra volta do parafuso (The turn of the screw), de Henry James
por Christian von Koenig em 07/12/2011
henry-james
A grande questão de A outra volta do parafuso, conto escrito por Henry James em 1898, não diz respeito a qualquer impenetrabilidade do assunto ou da linguagem, mas se resume a perguntar-nos se a história é essencialmente fantasmagórica vista por uma ótica psicológica, ou se é essencialmente psicológica sob um disfarce fantasmagórico.

Dito isso, o Classicista adotará a postura de não defender quaisquer lados da polêmica. Antes trabalhará ambas as hipóteses. Logo, adianta sua conclusão: Henry James é um exímio autor de tramas psicológicas e um inepto como autor de histórias. Espera o Classicista apresentar argumentos suficientes para as duas afirmações.

Não faltará ao leitor textos dedicados à obra, todos bastante exaltados na defesa das próprias ideias. Para ter-se uma noção dessa longa pendenga, fica como sugestão este sítio, bem como este outro.

A outra volta do parafuso se resume a: uma senhorita (sem nome), criada sob forte influência religiosa e de origem humilde, é contratada por um cavalheiro de bom porte para cuidar de seus sobrinhos com a condição de jamais incomodá-lo. Cativada pelo charme do tio, ela parte para uma mansão no campo onde encontra a Sra. Grose – uma cozinheira e sua confidente –, além de Flora e Miles, estas duas as crianças. Aparições de fantasmas para cá, paranoia para lá, ninguém sabe exatamente o que acontece e o fim é trágico.


Por que interpretar a história como um mero conto de fantasmas? Porque o autor assim o disse, ou deu indícios de o ser. Segundo James, The turn of the screw não tinha a intenção de ser mais do que um Código da Vinci de nossa época, um entretenimento barato. Ademais, e justamente por ser um tipo de entretenimento barato, nenhum personagem possui um nível de profundidade suficiente para que discirnamos quem está são ou não. Se nos fiarmos somente nos fatos, então os fantasmas são reais.

E por que interpretar a história como uma trama psicológica? Por dois motivos principais: o histórico de Henry James e a forma como foi escrita, que permite essa leitura. Henry não por acaso compartilha o sobrenome de um dos fundadores da Psicologia moderna, William James. Quanto à escrita, basta dizer que os acontecimentos são narrados pela personagem que afirma ver os fantasmas, sem que ninguém dê certeza às suas visões. A narrativa em primeira pessoa é mãe de todas as desavenças entre os estudiosos de literatura.

A confusão é tamanha que o próprio Classicista imaginara a seguinte teoria: devido à sua cultura religiosa e arrebatada por um homem que não tornará a ver, a senhorita adquire essa psicose na qual aparecem “demônios” para atormentarem seus “anjinhos”, seus “inocentes”, em Bly. No entanto, esses “demônios” são só uma parte de suas projeções mentais. O menino Miles e o fantasma de Peter Quint representam a dualidade do tio, encantador porém mulherengo. A senhorita sente-se presa ao tio, mas depois de abandonada quer ora prendê-lo também.

Já a menina Flora e a fantasma de Miss Jessel seriam representações de si. Uma é aquilo que ela gostaria de ser, outra é aquilo no que ela teme tornar-se. Quando a segunda passa a apossar a primeira, a senhorita trata de desfazer-se de Flora. Isso porque, de acordo com essa teoria maluca, a senhorita deseja ficar a sós com o homem que ama e deseja ficar com ele para sempre, sem correr o risco de ser novamente abandonada. Dispor-se-ia assim o fantasmagórico como projeção inconsciente, influenciado por um terceiro e importante fator, o religioso.

Agora, por que exímio e por que babaca? Exímio, pois se sua intenção era de fato constituir um drama psicológico, acertou em cheio na estruturação do texto. Se não aceitamos os fantasmas como reais, ficamos tão perdidos quanto a protagonista. Essa é uma leitura perfeitamente aceitável do modo como o conto foi escrito. E inepto, sim inepto, pois se o objetivo era escrever algo que não psicológico, Henry James deu-nos o que havia de pior em toda a história e silenciou seus detalhes mais interessantes, como as origens dos demais personagens, suas motivações, a verdadeira natureza das relações de Quint com Jessel, dos porquês da liberdade de Quint e como foi a morte desse homem, se natural ou criminosa, enfim, tudo aquilo que nos questionamos ao ler A outra volta do parafuso e ficamos sem resposta. É como se o autor tivesse uma envolvente história em suas mãos, mas na pressa de publicá-la revelou um simples resumo da mesma.

Se o conto serviu de algo, pelo menos resultou num dos melhores filmes de suspense que o Classicista já teve o prazer de ver. Mais do que recomendável é Os inocentes (The innocents, de Jack Clayton, 1961), com Deborah Kerr no papel da senhorita.

E o leitor o que pensa de A outra volta do parafuso? É inclinado a tomar algum partido na polêmica ou prefere abster-se? Sobretudo, gostou da obra?

Sugestão: A outra volta do parafuso, tradução de Paulo Henriques Britto, pela Penguin Companhia das Letras, 200 pg. O posfácio é bastante instrutivo.
http://classicosuniversais.com/2011/12/07/a-outra-volta-do-parafuso/#more-1254

Local inapropriado para procriar...

Após serem flagrados fazendo sexo em colégio, funcionários são demitidos
Após protestos de pais de alunos e grande repercussão nas redes sociais, um inspetor e uma faxineira foram afastados de suas funções na Escola Municipal Quintino Bocaiúva, no Rio de Janeiro. Ambos foram flagrados fazendo sexo na secretaria do colégio.

“A Secretaria ressalta que não admite este tipo de conduta inadequada por parte dos nossos funcionários", afirma nota emitida pela Secretaria Municipal de Educação, que informa também que uma sindicância foi aberta para apurar melhor o caso.

De acordo com a Secretaria, o ato sexual entre faxineira e inspetor ocorreu fora do horário de aulas. As cenas foram divulgadas após terem sido encontradas por um aluno em um pen drive.
http://br.noticias.yahoo.com/ap%C3%B3s-serem-flagrados-fazendo-sexo-em-col%C3%A9gio--funcion%C3%A1rios-s%C3%A3o-demitidos-003605957.html

Boa notícia...

Pesquisadores encontram "elo perdido" na luta contra mal de Alzheimer
O combate ao mal de Alzheimer deu nesta quarta-feira (4) um passo importante. Pesquisadores da escola de medicina de Yale, nos Estados Unidos, encontraram uma proteína que julgam ser o "elo perdido" na cadeia de eventos que leva ao desenvolvimento da doença.

Durante a pesquisa, cientistas conseguiram restaurar a memória de ratos de laboratório que tinham danos cerebrais causados pela doença apenas bloqueando a proteína em questão com um remédio que já é fabricado.

"O mais animador é que, entre todas as ligações nessa cadeia, essa [proteína]  é a que mais facilmente pode ser atingida por medicamentos", comemorou o professor de neurologia Stephen Strittmatter.

O artigo publicado nesta quarta na publicação Neuron revela que a proteína dentro da membrana celular conhecida como mGluR5 é o "elo perdido" encontrado pelos pesquisadores.
http://br.noticias.yahoo.com/pesquisadores-encontram--elo-perdido--na-luta-contra-mal-de-alzheimer-193408287.html

Más companhias...

Suspeito de matar 4 estudantes é preso em Goiás
Goiânia - Foi preso na manhã desta quarta-feira, 4, Thaygo Henrique Alves Santana, 18 anos, principal suspeito do assassinato de quatro estudantes, todos entre 15 e 18 anos, em Aparecida de Goiânia, na Grande Goiânia, no dia 19. Foi apreendida a arma que pode ter sido utilizada em pelo menos uma das execuções, uma pistola 44, e também um revólver calibre 38.

Com o suspeito foi apreendido um menor de 15 anos de idade e um rapaz, Alisson Pereira, conhecido como "Blin-Blin", 18. Um dos três acabou baleado por um atirador de elite da Polícia Civil, atingido na nádega quando teria tentado fugir do cerco. Havia porções de maconha na casa onde o trio estava escondido, situada no Retiro dos Bosques, em Aparecida.

A ficha criminal de Thaygo ainda não foi detalhada, mas consta que ele responde a vários crimes antes da maioridade, tendo sido apreendido por infrações como assaltar casas e roubar carros. Durante o cumprimento de medida socioeducativa, se envolveu em um homicídio no interior do centro de internação. A prisão do suspeito e seus comparsas era ansiada pelos familiares das vítimas, pela comunidade ligada ao bairro e ao Colégio Estadual José Bonifácio da Silva, no Setor Campos Elísios, em Aparecida, onde estudavam os quatro mortos e a namorada dele, uma adolescente de 16 anos, pivô da tragédia.

A operação foi comandada pelo Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Aparecida. Os delegados titular, Kléber Toledo, e Fabrício Mendonça, disseram que os presos serão apresentados na quinta, 5, após análise de depoimentos e provas colhidas. "Por enquanto, prevalece a versão de que as mortes ocorreram por ciúmes de mensagens de um dos adolescentes postadas no Facebook da namorada de Thaygo", afirmou Kléber. O menor já teria confessado que foi o autor de uma das quatro execuções.

Vítimas
Morreram na chacina os estudantes do 1º ano do ensino médio: Dênis Pereira dos Santos, 16, Neylor Henrique Gomes, 18, Raíssa Gomes Ferreira e Daniele Gomes da Silva, ambas de 15 anos. Eles foram alvejados na cabeça e tiveram os corpos queimados na Serra das Areias, área de preservação ambiental da região. A polícia ainda investiga a versão da namorada que presenciou as execuções, e que teria sido mantida em cárcere privado por 12 dias, em poder de Thaygo.



Mais uma etapa superada...