domingo, 22 de setembro de 2013

Entendendo...

Preconceito de classe social
O preconceito de classe social está relacionado ao poder aquisitivo, ao acesso à renda, à posição social, ao nível de escolaridade, ao padrão de vida, entre outros.
O preconceito de classe é apenas mais um dos diversos preconceitos existentes
Em sua obra intitulada O Povo Brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro afirma que “apesar da associação da pobreza com a negritude, as diferenças profundas que separam e opõem os brasileiros em extratos flagrantemente contrastantes são de natureza social”. (RIBEIRO, 2006, p. 215). Isso sugere que, para além do preconceito racial tão discutido no Brasil, há outro que está pautado na posição social dos indivíduos, conforme seu acesso à renda, poder aquisitivo, padrão de vida e nível de escolaridade. Em outras palavras, no Brasil também existe o chamado preconceito de classe social.

Ao falarmos em classe social na sociologia, automaticamente somos impelidos a pensar na obra de Karl Marx, o qual, ao fazer uma crítica ao capitalismo, afirma que a sociedade capitalista seria divida em classes sociais, uma proletária e outra burguesa. Em linhas gerais, a primeira seria responsável pela força de trabalho enquanto a segunda seria dona dos meios de produção. Isso seria característico da sociedade capitalista, sendo um fator determinante da diferença social, principalmente no que tange à possibilidade do acesso aos resultados da produção capitalista (os bens de maneira geral), fato que contribuiria para aumentar a desigualdade social.

Contudo, quando falamos em classe social para pensarmos esse determinado tipo de preconceito, não devemos considerar apenas esse sentido visto em Marx, o qual pressupõe a existência de uma constante luta de classes com interesses antagônicos na sociedade capitalista (o que não deixa de ser importante). Deve-se falar em classe social em sentido mais amplo, considerando os diversos grupos sociais numa classificação socioeconômica, sua posição ou status na estrutura social, fato que sugere a existência não apenas de duas classes, mas de tantas outras a depender de aspectos como níveis de renda, de escolaridade, de acesso à assistência médica, entre outros fatores.

Em outras palavras, devemos pensar a ideia de preconceito de classe social para além da chave burguês/proletário, considerando a existência de classes mais abastadas economicamente (milionários, ricos, classe média alta) e outras com menos recursos (classe média, média baixa, pobres, miseráveis), sendo a renda o fator determinante de sua posição social e, dessa forma, do preconceito de classe.

Essa breve observação é importante uma vez que podemos encontrar trabalhadores urbanos que, embora sejam todos proletários, por possuírem faixas de renda diferentes, podem manifestar preconceito de classe em relação aos que possuem um status inferior em relação ao poder aquisitivo, seja por ocuparem funções inferiores, seja por terem menor grau de instrução. Naturalmente, a possibilidade do preconceito dos mais ricos (donos de meios de produção, empresários, banqueiros) em relação aos mais pobres estaria mais próxima desse antagonismo de classes tão discutido por Marx.

Para se ter uma ideia, em 2011, na cidade de São Paulo, houve uma polêmica quanto à construção de uma estação de metrô em uma região nobre, mais precisamente no bairro de Higienópolis. Moradores dessa localidade manifestaram-se contra as obras pelo simples fato de temerem a presença de pessoas “estranhas” pelas redondezas, alegando que a estação de metrô colocaria em risco a segurança e a tranquilidade locais. A polêmica gerada ganhou o noticiário, pois, apesar da coerência do argumento em relação aos possíveis reflexos na região como o aumento do número de transeuntes, tratava-se de um ponto de vista preconceituoso em relação à grande massa trabalhadora usuária desse tipo de transporte público. Mais do que isso, esse discurso (talvez não de uma maioria, mas de um grupo de moradores) deixaria implícita a tentativa de uma “demarcação territorial” por uma determinada classe desejosa em se manter isolada, longe do que lhe parece inferior.

Como qualquer outro tipo de preconceito, este, motivado pela situação econômica, também se manifesta como um tipo de violência, da mesma forma que aquele dado pela cor da pele, tão comum à sociedade brasileira. Aliás, para Darcy Ribeiro, “não é como negros que eles operam no quadro social, mas como integrantes das camadas pobres, mobilizáveis todas por iguais aspirações de progresso econômico e social [...]. Acresce, ainda, que [...] mais do que preconceitos de raça ou de cor, têm os brasileiros arraigado preconceito de classe”. (ibidem, p. 216).

Dessa forma, o que se pode compreender é que para além dos problemas sociais e econômicos dados pela desigualdade social gerada pela divisão do trabalho na sociedade capitalista, a discriminação social vem ampliar as dificuldades encontradas pelos mais pobres.

Curiosidade...

O Rato é a Cobaia preferida nos laboratórios

O uso de animais como cobaias é antigo, vem desde o século XIX, quando os cientistas da época buscavam solucionar os problemas de saúde do homem.

O primeiro experimento com animais foi feito em 1982 quando o DNA de um rato foi introduzido em um camundongo.

Você já pensou porque os ratos são as cobaias preferidas e as mais usadas em laboratórios?

O rato é escolhido para as diversas experiências por vários fatores, uma delas é pela sua fisiologia que é bem semelhante à fisiologia dos humanos.
Além disso, o período de gestação dos ratos é de apenas 21 dias, muito curto, o que faz com que os resultados das experiências possam ser checados rapidamente.

As fêmeas dão de três a seis ninhadas por ano, isso os torna extremamente vantajosos quando o desejo do cientista é testar o efeito dos medicamentos sobre os descendentes de quem irá consumi-los.

Hoje, os avanços da genética e biologia molecular, permitem que os pesquisadores fabriquem suas cobaias de acordo com suas necessidades de estudo.

Piada...

Um oficial iraquiano chama os oito sósias do Saddam e diz: Tenho boas e más notícias. A boa notícia é que Saddam está vivo. Todos os sósias comemoram. A má notícia é que ele perdeu um braço.

Devanear...
















Leia um trecho de Cretino Irresistível, sucesso da literatura erótica

NOVA divulga com exclusividade um trecho do novo romance que já é hit entre os livros sensuais.

Quando me aproximei da sala de conferências, tentei acalmar minha respiração e diminuí o passo até voltar a andar. Um rastro de luz brilhava debaixo da porta. Ele definitivamente estava lá, esperando. Com cuidado, tentei arrumar o cabelo e as roupas enquanto alinhava o maço de documentos nos meus braços. Respirando fundo, bati na porta.

- Entre.

Entrei no espaço bem iluminado. A sala de conferência era enorme. Ficava no 18o andar e uma das paredes era coberta por janelas que iam do chão ao teto, oferecendo uma visão espetacular de Chicago. O anoitecer escurecia o céu lá fora, e arranha-céus pontuavam o horizonte com suas janelas iluminadas. No centro da sala ficava uma grande e pesada mesa de madeira e, na ponta mais distante, encarando na minha direção, estava o sr. Ryan.

Estava sentado lá, com o casaco do terno pendurado no encosto da cadeira, a gravata solta, as mangas branquíssimas da camisa enroladas até o cotovelo, o queixo apoiado nas pontas dos dedos. Seus olhos pareciam penetrar os meus, mas ele permaneceu calado.

- Eu peço desculpas, sr. Ryan - eu disse, minha voz ainda ondulando por causa da respiração entrecortada. - A impressão levou... - parei. Desculpas não iriam ajudar nessa situação. Além disso, eu não deixaria ele me culpar por algo que estava fora do meu controle. Ele podia ir para o inferno. Com minha coragem recém-descoberta, ergui o queixo e caminhei até onde ele estava.

Sem olhar em seus olhos, eu arrumei meus papéis e coloquei uma cópia da apresentação diante dele na mesa.

- Posso começar?

Ele não respondeu, apenas ficou encarando minha postura, que tentava mostrar coragem. O que seria bem mais fácil se ele não fosse tão lindo. Em vez de dizer alguma coisa, ele fez um gesto em direção aos papéis, pedindo que eu continuasse.

Limpei a garganta e comecei a apresentação. Enquanto eu passava pelos diferentes aspectos da proposta, ele se manteve em silêncio, olhando fixamente para sua cópia do texto. Por que estava tão calmo? Eu sabia lidar com seu mau humor, mas aquele silêncio ensurdecedor? Aquilo estava me deixando nervosa.

Eu estava inclinada sobre a mesa, explicando um grupo de gráficos, quando aconteceu.

- O cronograma deles para o primeiro resultado é um pouco ambici...- parei no meio da frase, com meu ar preso na garganta. A mão dele pressionou gentilmente a parte de baixo das minhas costas e então começou a descer até parar na curva da minha bunda. Nos nove meses em que trabalhamos juntos, ele nunca havia me tocado intencionalmente.

E naquele momento fora definitivamente intencional.

O calor de sua mão queimou através da minha saia e chegou até a pele. Cada músculo do meu corpo ficou tenso, e senti como se minhas entranhas estivessem virando água. Que diabos ele estava fazendo? Meu cérebro gritou para eu tirar aquela mão dali e dizer para ele nunca mais me tocar de novo. Mas meu corpo tinha outras ideias. Meus mamilos endureceram, e apertei o queixo em resposta. Mamilos traidores.

Enquanto meu coração batia forte no peito, pelo menos meio minuto se passou, e nenhum de nós disse nada quando a mão dele se moveu para minha coxa e começou a acariciar. Nossas respirações e o barulho abafado da cidade lá embaixo eram os únicos sons que pairavam no ar da sala de conferência.

- Vire-se, srta. Mills - sua voz calma quebrou o silêncio e eu ajeitei minhas costas, com os olhos grudados à frente. Vagarosamente, eu me virei, enquanto ele passava a mão pelo meu corpo. Eu podia sentir a maneira como ele esticou a mão, tocando com a ponta dos dedos toda a extensão das minhas costas até pressionar seu polegar contra a pele macia dos meus quadris. Abaixei a cabeça para encontrar seus olhos, que me observavam de volta atentamente.

Podia ver seu peito subindo e descendo, cada respiração mais profunda do que a última. Um músculo tremeu em seu queixo quadrado quando seu polegar começou a se mover, acariciando lentamente de um lado para outro, os olhos ainda grudados nos meus. Ele estava esperando que eu o interrompesse. Tive muito tempo para afastá-lo ou simplesmente para me virar e ir embora. Mas havia muitas sensações dentro de mim que eu precisava digerir antes de poder reagir. Nunca tinha me sentido assim, e nunca imaginara que um dia me sentiria dessa maneira em relação a ele. Eu queria dar um tapa no rosto dele, e depois puxá-lo pela gola da camisa e lamber seu pescoço.

- No que está pensando? - ele sussurrou, com os olhos ao mesmo tempo zombando e mostrando ansiedade.

- Ainda estou tentando descobrir.

Com aqueles olhos ainda presos aos meus, ele começou a deslizar a mão mais para baixo. Seus dedos percorreram minha coxa até a barra da saia. Então começou a subir a ponta do dedo, tracejando a alça da minha cinta-liga, esbarrando na renda que sustentava a meia. Um longo dedo deslizou por baixo do tecido fino e o puxou levemente para baixo. Eu soltei um suspiro entrecortado, de repente me sentindo como se estivesse derretendo por dentro.

Como eu poderia deixar meu corpo reagir daquela maneira? Ainda queria lhe dar um tapa, mas agora, mais do que isso, eu queria que ele continuasse. Um desejo angustiado estava se concentrando entre as minhas pernas. Ele alcançou o topo da minha calcinha e deslizou os dedos debaixo do tecido. Senti sua carícia contra minha pele e o resvalar em meu clitóris antes de ele enfiar o dedo lá dentro, e então mordi os lábios, tentando, sem sucesso, abafar meu gemido. Quando olhei para baixo, gotas de suor estavam se formando em suas sobrancelhas.

- Merda - ele grunhiu silenciosamente. - Você está molhada - seus olhos se fecharam e ele parecia lutar a mesma batalha interna eu enfrentava. Olhei para seu colo e pude ver o quanto ele pressionava contra o tecido macio da calça. Sem abrir os olhos, ele tirou o dedo e agarrou a renda fina da minha calcinha. Ele estava tremendo quando olhou para mim com uma expressão furiosa. Com um movimento rápido, rasgou a calcinha, e o som do tecido sendo partido ecoou pelo silêncio da sala vazia.

Ele puxou minhas coxas com força, colocando meu corpo em cima da mesa fria e abrindo minhas pernas na sua frente. Soltei um gemido involuntário quando os dedos dele voltaram, escorregando por entre minhas pernas e me penetrando novamente. Eu desprezava aquele homem com todas as minhas forças, mas meu corpo me traía - eu desejava que ele continuasse. Eu odiava admitir, mas ele era muito bom naquilo. Seu toque não era aquela coisa gentil e amorosa a que eu estava acostumada. Ali estava um homem habituado a conseguir o que queria, e acontece que, naquele momento, o que ele queria era eu. Minha cabeça pendeu para o lado quando me apoiei nos cotovelos, sentindo um orgasmo iminente se aproximando a todo vapor.

Para meu completo horror, soltei um sussurro implorando:

- Oh, por favor.

Ele parou de mexer, puxou os dedos de volta e manteve o punho fechado na frente do rosto. Eu me sentei, agarrando sua gravata de seda e puxando sua boca com força contra a minha. Seus lábios eram tão perfeitos quanto pareciam, firmes e suaves. Eu nunca tinha sido beijada por alguém que claramente conhecia cada ângulo e movimento provocante capaz de me deixar quase completamente louca.

Mordi seu lábio inferior enquanto minhas mãos rapidamente baixavam até o cós de sua calça, onde abri a fivela e tirei o cinto por inteiro.

- É melhor você estar pronto para terminar o que começou.

Ele soltou um grunhido raivoso do fundo da garganta e tomou minha blusa com as mãos, rasgando-a até abrir, fazendo os botões prateados se esparramarem pela mesa.

Então, deslizou as mãos pelas minhas costelas e sobre meus seios, apertando com os polegares em meus mamilos endurecidos, com seu olhar sombrio fixado na minha expressão durante todo o tempo. Suas mãos eram grandes e tão ásperas que quase me machucavam, mas, em vez de reclamar ou me afastar, eu pressionei o corpo contra suas palmas, querendo ainda mais, e mais forte.

Ele rosnou e apertou ainda mais com os dedos. Passou pela minha mente que eu poderia ficar toda machucada e, por um instante de insensatez, eu desejei que ficasse. Eu queria uma lembrança dessa sensação, de estar completamente certa do que meu corpo queria, inteiramente liberada.

Ele se inclinou o bastante para morder meu ombro e então sussurrou:

- Você é uma putinha que gosta de provocar, não é?

Sem conseguir me aproximar mais, eu me apressei com seu zíper, tirando e jogando suas calças e cueca no chão. Então apertei forte seu pau, sentindo-o pulsar em minha mão.

A maneira como ele sussurrou meu sobrenome naquele momento - Mills- deveria enviar uma onda de fúria para dentro de mim, mas eu sentia apenas uma coisa: uma pura e embriagante luxúria. Ele forçou minha saia acima das coxas e me empurrou para trás sobre a mesa de conferência. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele segurou meus calcanhares, agarrou seu pau e deu um passo para frente, penetrando fundo dentro de mim.

Eu nem pude ficar horrorizada pelo gemido alto que soltei - aquilo era melhor do que qualquer coisa. - O que foi? - ele sussurrou entre os dentes cerrados enquanto seus quadris batiam contra minhas coxas, colocando-o fundo e mais fundo. - Nunca foi fodida dessa maneira antes, não é? Você não ficaria provocando tanto se estivesse sendo fodida direito.

Quem ele pensava que era? E por que diabos o fato de ele estar certo me excitava tanto? Eu nunca tinha transado em nenhum outro lugar além da cama, e nunca tinha me sentido daquela maneira.

- Já tive melhores - provoquei.

Ele riu, uma risada quieta e debochada.

- Olhe para mim.

- Não.

Ele tirou bem quando eu estava prestes a gozar. Por um instante, achei que iria me deixar ali daquele jeito, mas então ele agarrou meus braços e me puxou para fora da mesa, pressionando lábios e língua contra minha boca.

- Olhe para mim - repetiu. E, finalmente, como ele já não estava mais dentro de mim, eu consegui olhar. O sr. Ryan piscou uma vez, vagarosamente, com os longos e escuros cílios fechando e abrindo, e então disse: - Peça para eu te fazer gozar.

Seu tom de voz não parecia certo. Parecia quase uma pergunta. Mas suas palavras eram iguais a ele: todas distorcidas. Eu queria sim que ele me fizesse gozar. Mais do que qualquer coisa. Mas ele estava sonhando se achava que eu lhe pediria.

Baixei a voz e olhei em seus olhos.

- Você é um filho da puta, sr. Ryan.

O sorriso dele mostrou que, seja lá o que ele queria de mim, conseguiu. Eu quis dar uma joelhada no meio das suas pernas, mas, se fizesse isso, não teria mais daquilo que eu realmente desejava.

- Peça por favor, srta. Mills.

- Por favor, vá se foder.

A próxima coisa que senti foi o frio da janela contra meu peito, e gemi por causa do contraste de temperatura entre o vidro e a pele. Eu estava ardendo, cada parte de mim queria sentir o toque rude dele.

- Pelo menos você é consistente - ele disse em meu ouvido antes de morder meu ombro. Então, chutou meus pés. - Abra as pernas.

Separei as pernas e, sem hesitação, ele puxou meus quadris para trás e se aproximou mais, antes de enfiar tudo dentro de mim novamente.

- Você gosta do frio?

- Sim.

- Sua garota safada. Você gosta de se exibir, não é? - ele murmurou, tomando minha orelha com os dentes - Você adora saber que toda Chicago pode olhar para cima e assistir você sendo fodida, e você está adorando cada minuto disso com seus peitinhos pressionados contra o vidro.

- Pare de falar, você está estragando o clima - eu respondi, embora ele não estivesse. Nem um pouco. Sua voz grave estava me levando à loucura. Ele apenas riu no meu ouvido, provavelmente percebendo como eu me arrepiava com suas palavras.

- Você quer que eles assistam você gozar?

Eu gemi em resposta, incapaz de formar palavras com cada estocada me pressionando cada vez mais contra a janela.

- Diga. Você quer gozar, srta. Mills? Responda ou vou parar e fazer você me chupar - ele disse, penetrando ainda mais fundo com cada estocada.

A parte de mim que o odiava estava se dissolvendo como açúcar na língua, e a parte que o desejava estava crescendo, fogosa e exigente. - Apenas diga - ele se inclinou para frente, chupou minha orelha e depois mordeu com força. - E eu prometo que vou fazer você gozar.

- Por favor- eu disse, fechando os olhos para apagar todo o resto e apenas senti-lo. - Por favor. Sim, eu quero.

Ele esticou o braço e moveu as pontas dos dedos por cima do meu clitóris, exercendo a pressão perfeita, no ritmo perfeito. Eu podia sentir seu sorriso pressionado contra minha nuca e, quando ele abriu a boca e mordeu minha pele, eu gozei. Um calor se espalhou por minhas costas, ao redor dos quadris e entre as pernas, me jogando de volta contra ele. Minhas mãos bateram no vidro e meu corpo inteiro tremeu com o orgasmo que se espalhou em mim, me deixando sem ar. Quando finalmente acabou, ele saiu de dentro e me virou, mergulhando a cabeça para chupar meu pescoço, meu queixo, meus lábios.

- Diga obrigado - ele sussurrou.

Afundei minhas mãos em seu cabelo e puxei com força, esperando tirar alguma reação dele, querendo saber se ainda estava consciente ou se tinha perdido a cabeça. O que é que nós estamos fazendo? Ele grunhiu, inclinando-se em minhas mãos e beijando meu pescoço de cima a baixo enquanto pressionava a ereção em minha barriga.

- Agora é a sua vez de me fazer sentir bem.

Soltei uma mão, alcancei seu pau e comecei a mexer. Ele era pesado e longo, e perfeito em minha mão. Eu queria dizer isso, mas nem em mil anos eu o deixaria saber o quão incrível ele era. Em vez disso, eu me afastei de seus lábios e lancei-lhe um olhar provocante.

- Vou fazer você gozar tão forte que vai até se esquecer que é o maior filho da puta do planeta - grunhi, abaixando pelo vidro. Lentamente, coloquei seu pau inteiro na minha boca até encostar na garganta. Ele apertou os músculos e soltou um gemido profundo. Olhei para cima: ele estava com a testa e as palmas pressionadas contra o vidro, os olhos fechados com força. Ele parecia vulnerável, e ficou lindo naquele abandono.

Mas não estava vulnerável. Ele era o maior cretino do planeta e eu estava de joelhos na frente dele. Isso não poderia ficar assim.

Então, em vez de dar o que ele queria, eu me levantei, puxei minha saia de volta no lugar e o encarei. Foi mais fácil dessa vez, sem as mãos dele me tocando e me fazendo sentir coisas que não eram assunto dele. Os segundos passaram sem que nenhum dos dois desviasse o olhar.

- Que merda você acha que está fazendo? - ele disse.- Ajoelhe-se e abra a boca.

- Sem chance.

Bem limpinho e cheirosinho...

Qual a melhor maneira de limpar o ânus?
Um dia desses, antes de dormir, me lembrei de uma conversa que tivemos numa roda de amigos, onde o assunto era o papel higiênico. Um amigo defendia a ideia (F.ODA-SE a reforma gramatical) de que o papel higiênico não limpava o ânus adequadamente, e que tal tarefa quem executava com mais louvou era o chuveirinho.

Meu pai mesmo disse uma vez: “O papel higiênico só espalha a ***** por sua bunda. Você deve se banhar após defecar”. Essas não foram as palavras corretas que ele usou, mas era o que ele queria dizer.

Porém, o chuveirinho é realmente uma forma higiênica de se livrar das micropartículas de ***** que ficam impregnadas na bunda após um cagada?

Para tentar chegar a uma conclusão de qual é a maneira mais higiênica de se limpar após evacuar, vou discorrer sobre cada uma das maneiras que conheço para tal.


1 - O papel higiênico

O papel higiênico é sem dúvida a maneira mais conhecida e utilizada para realizar a limpeza anal. Eles existem nos mais variados estilos, cores e aromas. Ornamentados com florzinhas, folhas duplas ou triplas, aroma de pêssego, tutti frutti e aloe vera, enfim, para todos os gostos. Existe também a variante genérica, encontradas usualmente em banheiros públicos, onde a textura se assemelha a uma lixa número 36 usadas por marmoristas.

Porém, em termos de higiene, o papel higiênico realmente deixa a desejar. Numa defecada referente a ida à churrascaria na noite anterior, as fezes costumam sair com uma consistência inversamente proporcional à facilidade de limpeza do ânus. 

Desta maneira, ao utilizar o papel higiênico, muitas vezes a primeira passada realmente serve para espalhar o barro pelo resto da bunda, onde as outras passadas servem justamente para reparar a sujeira feita pela primeira. Você passa e espalha a ***** por toda região anal até não mais haver vestígios no papel higiênico; mas não significa que eles não estão lá só porque você não consegue vê-los.

Também existe a complicação quando a ***** é diarreica, onde você corre o risco de perfurar o papel úmido de suco intestinal e seu dedo dar de encontro diretamente com seu ânus, e, subsequentemente, com sua *****.

Realmente o papel higiênico, ao contrário do que o nome sugere, não é uma maneira muito higiênica de manter a bunda limpa.


2 - Chuveirinho (o que fica do lado do vaso)

Este é realmente uma pegadinha. Muitos dos que desmerecem o papel higiênico preferem o chuveirinho para propiciar um banho ao ânus recém-evacuado, sem saber que este método também detém de suas particularidades não higiênicas.

O método de utilização do chuveirinho é bem simples: cague, enfie o chuveiro dentro do vaso, mire para sua bunda e esguiche água. Você realmente acha isso higiênico? Pense duas vezes.

Ao esguichar água em direção ao seu orifício anal, as partículas de ***** lá impregnadas vão voar para todos os lados dentro do vazo, junto com a água. Isto implica em sua mão e o próprio chuveirinho ser atingidos por água e *****. 

O mau cheiro do chuveirinho não vem da utilização não ortodoxa do mesmo por usuários com problemas sexuais, e sim da água cheia de ***** que volta nele e lá fica. Sem falar que quando a água encontra seu orifício de destino, ela leva ***** por toda sua bunda, da mesma maneira que o papel higiênico, porém em menor escala.


3 - O bidê

O bidê - em desuso hoje em dia - é bem semelhante ao chuveirinho. A diferença é que após defecar, você se move até o bidê, senta, liga a água e ajusta a mesma à localização do seu ânus. O bidê oferece a vantagem de sua mão não ser envolvida na operação de limpeza anal.

Levanto em conta que o bidê, assim como o vazo, é um aparato desenvolvido para realmente não ser higiênico, creio que podemos desprezar o fato de que o mesmo ficará com partículas invisíveis de ***** espalhada pelo mesmo. Veja pelo lado bom: ao contrário do chuveirinho, você não precisa por a mão no esguichador de água, somente na torneira do mesmo.

A grande desvantagem do bidê é realmente que você precisa levantar. No caso de uma ***** diarreica, ou até de uma pastosa, suas nádegas chegarão a fechar quando levantar, espremendo o que lá ficou e, possivelmente, provocando a queda no chão do banheiro - ou o escorrimento por suas pernas - de alguma substância indesejada, no caminho até o bidê.


4 - O banho

O banho, por incrível que possa parecer, é a maneira mais não higiênica de se limpar após uma boa evacuada. A meu ver, existem 3 maneiras de limpar o toba no banho:

- Usando a mangueirinha: Muito pior do que usar o chuveirinho da privada. Aqui, como o fluxo de água é maior e você estará de pé, é certo que a água com ***** escorrerá por suas pernas, até o chão do banheiro. 

Sem contar que vez ou outra você verá fragmentos consideráveis de fezes aparecendo no chão do banheiro, à medida que você esguicha água, numa posição completamente homossexual. Não deixando de mencionar, é claro, que você também tem a desvantagem do bidê, pois teve que se levantar para ir até o c...

Detalhes Adicionais
É claro, que você também tem a desvantagem do bidê, pois teve que se levantar para ir até o chuveiro.

- Limpando com uma bucha: Vai usar a bucha como papel higiênico? Depois passar aquele aparato todo sujo de ***** pelo seu corpo? Thanks! But no, thanks.

- Limpar com a mão: Vai usar a SUA MÃO como papel higiênico?

Realmente limpar-se de uma cagada durante o banho não me parece uma solução demasiadamente higiênica.

Concluindo, cada método de limpar o ânus após uma cagada tem suas particularidades no quesito higiene. Nenhum é 100% higiênico como seu pai ou seus amigos te dizem que são. E o que possa parecer mais higiênico, nem sempre o é, como podemos discernir no caso do banho. 

Tudo depende de quão grande é o estrago e qual a consistência do material recém-expelido. Às vezes o papel higiênico resolve, outra vez só com chuveirinho. Mas a meu ver, o bidê é, sem dúvida, a forma mais higiênica de se limpar.

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090603005935AAYliTL

Amigo imaginário...

Richard dawkins resumo do livro deus um delírio
by Blogkiz on Mar 03, 2013
Presentation Transcript

1. RICHARD DAWKINS – RESUMO DO LIVRO: DEUS UM DELÍRIO. Mas acredito que há muita gente de mente aberta por ai: pessoas cuja doutrinação infantil não foi tão insidiosa, ou que por outros motivos não “pegou”, ou cuja inteligência natural seja forte o bastante para superá-la. Espíritos livres como esses devem precisar só de um pequeno incentivo para se libertar de vez do vício da religião.

2. • O que a maioria dos ateus acredita é que, embora só haja um tipo de matéria no universo, e é a matéria física, dessa matéria nascem a mente, a beleza, as emoções, os valores morais – em suma, a gama completa de fenômenos que enriquecem a vida humana.• A religião de uma era é o entretenimento literário da seguinte. Ralph Waldo Emerson• Qualquer inteligência criativa, de complexidade suficiente para projetar qualquer coisa, só existe como produto final de um processo extenso de evolução gradativa.• A vida é curta demais para nos preocuparmos com a distinção entre os muitos produto da imaginação.

3. • Estou atacando Deus, todos os deuses, toda e qualquer coisa sobrenatural, que já foi e que ainda será inventada. • Ateu convicto. “Sei que Deus não existe, com a mesma convicção que Jung ‘sabe’ que ele existe”. • Mas, se a ciência não pode responder a uma pergunta definitiva, o faz alguém pensar que a religião possa?• O fato de que ela não tem nada mais a contribuir para a sabedoria humana não é razão para dar à religião uma permissão total para nos dizer o que fazer.• A verdadeira guerra é entre o racionalismo e a superstição. A ciência não é nada mais que uma forma de racionalismo, enquanto a religião é a forma mais comum de superstição. • Entidades complexas para serem inteligentes são resultado de um processo evolutivo.

4. • A seleção natural é o maior guindaste de todos os tempos. Ela elevou a vida da simplicidade primitiva a altitudes estonteantes de complexidade, beleza e aparente desígnio que hoje nos deslumbram.• A evolução pela seleção natural produz um excelente simulacro de design, acumulando níveis incríveis de complexidade e elegância.• Assim, se as pessoas religiosas não são generalizadamente loucas, suas principais crenças absolutamente o são.• O cérebro humano é muito bom em construir modelos.• Mas não há nem mais nem menos motivos para acreditar nos quatro evangelhos conônicos. Todos têm status de lenda, tão duvidosos em termos factuais quanto as história do rei Arthur e seus cavalheiros da Távola Redonda.

5. • A única diferença entre O código Da Vinci e os evangelhos é que os evangelhos são ficção antiga, enquanto O código Da Vinci é ficção moderna. A imensa maioria dos homens intelectualmente eminentes não acredita na religião cristã, mas esconde esse fato do público porque tem medo de perder sua renda. Bertrand Russell• Somos só produto da evolução.• A imensa maioria dos integrantes da Royal Society, assim como a imensa maioria dos acadêmicos dos EUA, é de ateus.• Os cientistas da área da biologia são, ainda mais ateus que os cientistas da área da física.• É mais provável encontrar ateus entre os mais instruídos e mais inteligentes? As pessoas mais instruídas têm uma tendência menor a ser religiosa.

6. • Quanto maior a inteligência ou o nível de instrução da pessoa, menor é a probabilidade de ela ser religiosa ou ter qualquer tipo de crença.• O fato de possuirmos um senso de certo e errado não têm nenhuma ligação clara com a existência de uma divindade sobrenatural.• As pessoas com tendências teológicas são sabidamente e com frequência cronicamente incapazes de distinguir a verdade daquilo que gostariam que fosse verdade.• “quem criou Deus?” que a maioria das pessoas pensantes descobre por si só. Um Deus projetista não pode ser usado para explicar a complexidade organizada porque qualquer Deus capaz de projetar qualquer coisa teria que ser complexo o suficiente para exigir o mesmo tipo de explicação para si mesmo. A existência de Deus nos coloca diante de uma regressão infinita da qual ele não consegue nos ajudar a fugir.

7. • Quem, antes de Darwin, poderia ter imaginado que algo tão aparentemente projetado quanto a asa de uma libélula ou o olho de uma águia é na verdade o resultado de uma longa sequência de causas não aleatórias, mas puramente naturais?• O filósofo Daniel Dennett, dono de sabedoria científica, afirmou que a evolução contraria uma das nossas ideias mais antigas : ”a ideia de que é necessária uma coisa superinteligente para fazer uma coisa menor. Chamaria isso de teoria gota a gota da criação. Você nunca vai ver uma lança fazendo um fabricador de lança. Nunca vai ver uma ferradura fazendo um ferreiro. Nunca verá um vaso fazendo o ceramista”. A descoberta por Darwin, de um processo viável que faz uma coisa tão contrária à nossa intuição é o que o que torna sua contribuição ao pensamento humano tão revolucionária, e tão armada com o poder de conscientizar.• A geologia nos faz lembrar da brevidade de nossa existência, tanto como indivíduos como espécie.

8. • A cosmologia moderna começou de verdade com Darwin e Wallace. Como ninguém antes, eles deram explicações para nossa existência que rejeitam completamente os agentes sobrenaturais...• A seleção natural não é apenas uma solução parcimoniosa, plausível e elegante; é a única alternativa viável ao acaso a ter sido sugerida.• A lógica criacionista é sempre a mesma.A seleção natural é uma alternativa melhor. Na verdade, o design não é nem mesmo uma alternativa de verdade, porque suscita um problema maior do que o que solucionou: quem projetou o projetista? A seleção natural é a solução verdadeira. É a única solução viável já sugerida. E não apenas solução viável, é uma solução de incrível poder e elegância.• O que preocupa teólogos é que as lacunas diminuem conforme a ciência avança.

9. • A maioria dos cientistas fica entediada com o que já descobriu. É a ignorância que os impele.• Um dos efeitos verdadeiramente negativos da religião é que ele nos ensina que é uma virtude satisfazer-se com o não entendimento.• Os criacionistas adoram lacunas dos registros fósseis, do mesmo modo como adoram lacunas em geral.• A história da ciência nos mostra alguma coisa, é que não chegamos a lugar nenhum ao chamar nossa ignorância de Deus.• A origem da vida foi o evento químico, ou a série de eventos, através dos quais as condições vitais para seleção natural surgiram pela primeira vez.

10. • A origem da vida foi (ou pode ter sido) um evento singular, que teve que acontecer apenas uma vez. A adaptação das espécies a seus diversos ambientes, por outro lado, ocorreu milhões de vezes, e continua ocorrendo.• A seleção natural funciona porque é uma avenida de mão única, cumulativa, para o aperfeiçoamento.• As estrelas, também são precursoras do desenvolvimento de uma química interessante, e portanto da vida.• A ciência explica coisas complexas em termos da interação de coisas mais simples, até o extremo da interação das partículas fundamentais.• Darwin e seus sucessores mostraram como criaturas vivas, com improbabilidade estatística espetacular e enorme aparência de ter sido projetadas, evoluíram através de degraus gradativos, a partir de um início simples.

11. • Há um tendência dos seres humanos de ver conscientemente o que gostariam de ver.• O conjunto de genes misturados e remisturados pela reprodução sexual – constitui o o ambiente genético em que cada gene é selecionado por sua capacidade de cooperar.• É a estratégia. “ Comece sendo legal, e dê aos outros o benefício da dúvida. A seguir pague as boas ações com boas ações, mas vingue-se das más ações”.• O desejo sexual é a força que impulsiona uma grande proporção da ambição e do esforço humano.• A política já matou uns bons milhares, mas a religião já matou umas boas dezenas de milhares. Sean O’ Casey• A religião é um insulto à dignidade humana. Com ou sem ele, teríamos gente boa fazendo coisas boas e gente ruim fazendo coisas ruins.

12. • Os homens nunca fazem o mal tão plenamente e com tanto entusiasmo como quando o fazem por convicção religiosa.• A religião é ótima para manter as pessoas comuns caladas. Napoleão• A religião é considerada verdade pelas pessoas comuns, mentira pelos sábios e útil pelos governantes. Sêneca• Ateus podem fazer maldades, mas não fazem maldades em nome do ateísmo.• As guerras religiosas são combatidas em nome da religião, e é terrível como eles são frequentes na história.• O perigo da fé religiosa é que ela permite a seres humanos normais colher os frutos da loucura e considerá-los sagrados.•

13. • A religião convenceu mesmo as pessoas de que existe um homem invisível – que mora no céu – que observa tudo o que você faz. A cada minuto de cada dia. E o homem invisível tem uma lista especial com dez coisas que ele não quer que você faça. E, se você fizer algumas dessas dez coisas, ele tem um lugar especial, cheio de fogo e fumaça, e tortura e angústia, para onde vai mandá-lo, para que você queime e sufoque e grite e chore para todo o sempre, até o fim dos tempos... Mas Ele ama você! George Carlin• As pessoas acreditam nos livro sobre evolução não porque eles sejam sagrados. Acreditam porque eles apresentam quantidades imensas de evidências mutuamente sustentadas. Quando um livro de ciências está errado, alguém acaba descobrindo o erro, e ele é corrigido nos livros subsequentes. Isso evidentemente não acontece com livros sagrados.

14. • Acreditamos na evolução porque as evidências a sustentam, e a abonaríamos num piscar de olhos se surgissem novas evidências que a desmentissem, Nenhum fundamentalista de verdade diria uma coisa dessas.• As evidências da evolução são fortíssimas e fico apaixonadamente perturbado com o fato de meu oponente não conseguir enxergar isso – ou, o mais comum, recusar-se até a pensar nisso, porque contradiz seu livro sagrado.• Como cientista, sou hostil à religião fundamentalista porque ela debocha do empreendimento científico. Ela nos ensina a não mudar de ideia  e não querer saber de coisas emocionantes que estão aí para ser aprendidas. Ela subverte a ciência e mina o intelecto.• Da fé religiosa : pode-se defender que se trata de uma forma de tortura mental. E, se ela fez isso a um geólogo que estudou em Harvard, imagine o que é capaz de fazer a pessoas menos dotadas e menos aparelhadas.

15. • A religião fundamentalista está determinada a arruinar a educação científica de inúmeros milhares de mente jovem, inocentes e bem-intencionadas. A religião não fundamentalista, “sensata”, pode não estar fazendo isso. Mas está tornando o mundo seguro para o fundamentalismo ao ensinar as crianças, desde muito cedo, que a fé inquestionável é uma virtude.• “Muita gente prefere morrer a pensar . Na verdade é isso que fazem.” Bertrand Russel• Os ensinamentos da religião “moderada” embora não sejam extremistas em si mesmos, são um convite aberto ao extremismo.• O cristianismo, tanto quanto o islamismo, ensina às crianças que a fé sem questionamento é uma virtude.

16. • A fé pode ser perigosíssima, e implantá-la deliberadamente na cabeça de uma criança inocente é gravemente errado.• As pessoas fazem coisas insanas em nome da fé.• Agradeço aos meus pais por adotar a opinião de que o mais importante não é ensinar às crianças o que pensar, mas como pensar.• Somos apenas uma mutação química.• E é claro que podemos manter uma lealdade sentimental às tradições culturais e literárias, por exemplo, do judaísmo, do anglicanismo ou do islã, e até participar de rituais religiosos como casamentos e enterros, sem aderir às crenças sobrenaturais que historicamente acompanham essas tradições. Podemos abrir mão de acreditar em Deus sem perder contato com uma história valiosa.• Talvez de você repetir alguma coisas o bastante consiga se convencer de sua veracidade.

17. •• Não chega a ser exagero dizer que a maioria dos ateus que conheço disfarça seu ateísmo atrás de uma fachada religiosa. Eles não acreditam em nada sobrenatural, mas possuem um ponto fraco indistinto para a crença irracional. Acreditam na crença.• Dizer que é possível ter uma vida feliz e realizada sem religião sobrenatural ainda é pouco.• Também podemos obter consolo ao descobrir uma nova forma de pensar numa situação.• A felicidade não deixa de ser felicidade por ter de acabar, nem o pensamento e o amor perdem seu valor por não serem eternos. Bertrand Russel• Nós é que decidimos se nossa vida será significativa, plena e maravilhosa. E podemos fazer com que ela seja mesmo maravilhosa. Se a ciência oferece um consolo não material, isso se funde com meu tópico final, a inspiração.

18. • Como muitos ateus já disseram melhor que eu, a consciência de que temos apenas uma vida deveria torná-la ainda mais preciosa.• ”Que ele nunca acontecerá de novo. É o que torna a vida tão bela.”• “That it Will never come again. Is what makes life so sweet.”• Se a eliminação de Deus vai deixar uma lacuna, cada um vai preenchê-la à sua maneira. Minha maneira inclui uma boa dose de ciência, a empreitada honesta e sistemática para descobrir a verdade sobre o mundo real. Vejo o esforço humano para entender o universo como um empreendimento de modelismo. Cada um de nós constrói, dentro de nossa cabeça, um modelo do mundo em que vivemos.• Se alguém não ficar chocado com a teoria quântica é porque não entendeu. Niels Bohr

19. • O que interessa é que a matemática funciona, e as previsões são experimentalmente cumpridas.• A ciência em geral, ao contrário da tecnologia, é violenta com o bom senso.• Não explicar a ciência parece me perverso. Quando estamos apaixonados, queremos contar ao mundo todo. Este livro é uma declaração pessoal, que reflete meu caso de amor de vida inteira com a ciência. Carl Sagan – Livro : O mundo assombrado pelos demônios.• A evolução da vida complexa, e de fato sua própria existência num universo que obedece às leis da física, é uma surpresas maravilhosa – ou seria, se não fosse o fato de que a surpresa é uma emoção que só pode existir num cérebro que seja o produto desse mesmo processo tão surpreendente.• Nosso cérebro evoluiu para ajudar nosso corpo a se virar no mundo na escala em que esse corpo funciona. Nunca evoluímos para navegar no mundo dos átomos.
http://www.slideshare.net/Blogkiz/richard-dawkins-resumo-do-livro-deus-um-delrio

Mais uma etapa superada...