sábado, 28 de setembro de 2013
Refletir...
"Se você é paciente
em um momento de raiva, você evitará cem dias de sofrimento."
(Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/6/Língua afiada...
A flexão dos adjetivos
O adjetivo varia de acordo com o gênero, número e grau
Ao conhecermos sobre os conteúdos gramaticais de uma forma geral, um aspecto extremamente relevante é entendermos sobre o sentido denotativo no que se refere ao conceito de um determinado termo.
Para tal, iniciaremos o referente assunto enfatizando sobre a maneira como se dá a flexão:
Assim como os substantivos, os adjetivos são mutáveis quanto ao gênero, número e grau, sendo que tais termos remetem-nos à ideia de singular/plural, masculino/feminino, aumentativo/diminutivo.
Quanto ao gênero, subdividem-se em:
Uniformes – Possuem apenas uma forma, sendo aplicada tanto a substantivos masculinos, quanto a femininos:
Exemplos:
garoto feliz – garota feliz
mulher triste – homem triste
momento anterior – hora anterior
Biformes – Possuem duas formas distintas de aplicabilidade, uma para o masculino e outra para o feminino:
Exemplos:
professor dinâmico – professora dinâmica
alunos inquietos – alunas inquietas
gato furioso – gata furiosa
Quanto ao número:
Os adjetivos simples geralmente concordam com o substantivo a que eles se referem:
Exemplos:
criança amável – crianças amáveis
jovem trabalhador – jovens trabalhadores
público animado – públicos animados
Já os adjetivos compostos, obedecem a algumas regras específicas, na qual somente o último elemento é flexionado:
Exemplos:
olhos castanho-claros
esculturas greco-romanas
comemorações cívico-religiosas
Há algumas exceções, como é o caso de:
azul-marinho e azul-celeste, ambos são invariáveis, observe:
ternos azul-marinho
lingeries azul-celeste
surdo-mudo – os dois elementos são variáveis:
Exemplos:
alunos surdos-mudos
garotas surdas-mudas
*Quando o segundo elemento representar um substantivo, também permanece invariável:
Exemplos:
vestidos amarelo-limão
geladeiras branco-gelo
tecidos verde-oliva
Quanto ao grau:
Apresentam-se em dois graus: comparativo e superlativo:
Grau comparativo- subdivide-se em:
Comparativo de igualdade – Paulo é tão alto quanto seu irmão
Comparativo de inferioridade – Paulo é menos alto que (ou do que) seu irmão.
Comparativo de superioridade – Paulo é mais alto que (ou do que) seu irmão.
Grau superlativo – subdivide-se em:
Superlativo relativo de inferioridade – Mariana é a menos esforçada das irmãs.
Superlativo relativo de superioridade – Marcos é o mais calmo de toda a família.
Superlativo absoluto – é quando a qualidade é expressa de maneira intensificada.
Superlativo absoluto analítico – A funcionária é extremamente (ou bastante, muito) esforçada.
Superlativo absoluto sintético – A recepcionista é agradabilíssima.
Note que o superlativo absoluto sintético é formado pelo acréscimo do sufixo - íssimo,
-rimo, - imo.
História...
As etapas da evolução humana
É preciso lembrar, porém, que esse painel não está completo. Ele apenas resume o que foi possível concluir a partir dos fósseis estudados até hoje. Ainda faltam muitas peças no quebra cabeça da evolução humana, por exemplo, o tão procurado "elo perdido", aquele espécime com características de primatas e de humanos, que explicaria um importante passo da humanidade em sua fascinante aventura sobre a Terra.
|
Viva a sabedoria...
Lógica de Aristóteles
Aristóteles - Criador da lógica
Para Aristóteles, a
lógica não é ciência e sim um instrumento (órganon) para o correto pensar. O
objeto da lógica é o silogismo.
Silogismo nada mais
é do que um argumento constituído de proposições das quais se infere (extrai)
uma conclusão. Assim, não se trata de conferir valor de verdade ou falsidade às
proposições (frases ou premissas dadas) nem à conclusão, mas apenas de observar
a forma como foi constituído. É um raciocínio mediado que fornece o
conhecimento de uma coisa a partir de outras coisas (buscando, pois, sua
causa).
Em si mesmas, as
proposições ou frases declarativas sobre a realidade, como juízo, devem seguir
apenas três regras fundamentais.
1- Princípio de
Identidade: A é A;
2- Princípio de não
contradição: é impossível A é A e não-A ao mesmo tempo;
3- Princípio do
terceiro excluído: A é x ou não-x, não há terceira possibilidade.
Dessa forma, o valor
de verdade ou falsidade é conferido às proposições, pois são imediatamente
evidenciados. No entanto, a lógica trabalha com argumentos.
As proposições
classificam-se em:
Afirmativas: S é P;
Negativas: S não é
P;
Universais: Todo S é
P (afirmativa) ou Nenhum S é P (negativa);
Particulares: Alguns
S são P (afirmativa) ou Alguns S não são P (negativa);
Singulares: Este S é
P (afirmativa) ou Este S não é P (negativa);
Necessárias: quando
o predicado está incluso no sujeito (Todo triângulo tem três lados);
Não necessárias ou
impossíveis: o predicado jamais poderá ser atributo de um sujeito (Nenhum
triângulo tem quatro lados);
Possíveis: o
predicado pode ou não ser atributo (Todos os homens são justos).
O silogismo é
composto de, no mínimo, duas proposições das quais é extraída uma conclusão. É
necessário que entre as premissas (P) haja um termo que faça a mediação (termo
médio sujeito de uma P1 e predicado da P2 ou vice-versa). Sua forma lógica é a
seguinte:
A é B
Logo, B é C (sempre
os termos maior e menor).
C é A
Observem que o termo
médio é o termo A, que é sujeito numa frase e predicado na outra. Assim ele não
aparece na conclusão, evidenciando que houve mediação e que a conclusão é, de
fato, uma dedução ou inferência, isto é, ela é realmente extraída da relação
entre as premissas.
A relação entre as
proposições acontece da seguinte maneira:
Proposições
Contraditórias: quando se diz que Todo S é P e Alguns S não são P ou Nenhum S é
P e Alguns S são P
Proposições
contrárias: quando se diz que Todo S é P e Nenhum S é P ou Alguns S são P e
Alguns S não são P
Subalternas: quando
se diz que Todo S é P e Alguns S são P ou Nenhum S é P e Alguns S não são P
O silogismo,
portanto, é o estudo da correção (validade) ou incorreção (invalidade) dos
argumentos encadeados segundo premissas das quais é licito se extrair uma
conclusão. Sua validade depende da Forma e não da verdade ou falsidade das
premissas. Desse modo, é possível distinguir argumentos bem feitos, formalmente
válidos, dos falaciosos, ainda que a aparência nos induza a enganos. Por
exemplo:
P1 - Todo homem é
mortal (V)
P2 - Sócrates é
homem (V)
C - Logo, Sócrates é
mortal (V).
O argumento é válido
não porque a conclusão é verdadeira, mas por estar no modelo formal:
A é B
Logo, B é C
C é A
Outro exemplo:
P1 – Todos os
mamíferos são mortais (V)
P2 – Todos os cães
são mortais (V)
C – Logo, todos os
cães são mamíferos (V).
Ora, embora as
premissas e a conclusão sejam verdadeiras, não houve inferência, já que por não
estarem formalmente adequadas, as premissas não têm relação com a conclusão.
Formalmente o
argumento é A é B
C é B
Logo, A é C,
argumento falacioso, já que o termo médio não faz ligação entre os outros
termos.
São várias as
combinações, o importante é atentar para a forma. É dela que se pauta a lógica.
http://www.brasilescola.com/filosofia/logica-aristoteles.htm
Arte...
Blues
Podemos definir o
blues como um estilo ou forma musical que se baseia no uso de notas baixas
(graves) com fins expressivos e que mantém uma estrutura musical repetitiva.
O gênero surgiu nos
Estados Unidos a partir do século XVII, quando os escravos negros da região sul
faziam canções de trabalho nas plantações de algodão e outras músicas
relacionadas a sua fé religiosa (spirituals). O conceito de "blues"
só se tornou conhecido depois do término da Guerra Civil Americana, período em
que passou a representar a essência do espírito da população afro-americana.
Provavelmente, o
"pai do blues" W. C. Handy ouviu este tipo de música pela primeira
vez em 1903, quando viajava e observava um homem tocando seu violão com um
canivete. O primeiro artista popular do gênero foi Charley Patton, na década de
20. Posteriormente, surgiram outros nomes, como Son House, Willie Brown, Leroy
Carr e Bo Carter.
Procurando melhores
condições de vida e oportunidades, no incício da década de 40, uma grande parte
dos negros americanos emigrou para Chicago, levando o blues juntamente com
eles. Com o uso de instrumentos musicais elétricos, uma gama enorme de novas
possibilidades se abriu, permitindo que os adeptos ao gênero pudessem alcançar
voos mais altos.
Nesta época surgiu o
primeiro músico do blues (bluesman) a ter reconhecimento fora da Inglaterra e a
ter eletrificado todos os instrumentos de sua banda: Muddy Waters, o qual foi
uma grande influência para famosas bandas, como The Beatles e Rolling Stones.
Ainda podemos citar
o surgimento de outros importantes músicos nesse período. Alguns exemplos:
Willie Dixon, com seu baixo acústico tradicional e sua voz grave, sendo
considerado o "poeta do blues”; e Howlin' Wolf, guitarrista e gaitista,
ficou famoso por sua voz rouca.
É impossível falar
sobre o blues sem mencionar B.B.King. O “rei do blues” se consagrou em razão de
ter colocado a guitarra solo como elemento central, criando um estilo de forma
pura e melódica e com características únicas.
Nos anos 60, o
gênero serviu de fundamento para a criação de um dos maiores estilos musicais:
o rock. Elvis Presley tinha sua origem totalmente enraizada no blues. Bandas
como Beatles, Rolling Stones e Led Zeppelin também foram totalmente
influenciadas pelo mesmo.
Durante os anos 70,
o estilo começou a perder seu espaço para outros gêneros com elementos
eletrônicos, especialmente da era Disco. No início dos anos 80, as
apresentações de blues começaram a ficar cada vez mais escassas, pois a própria
moda da época rejeitava a sua tendência não-comercial, entrando em contraste
com a fase "Dancing”.
Porém, graças ao
guitarrista americano Stevie Ray Vaughan, o gênero ganhou novas forças. O
músico começou a regravar clássicos e a criar sua própria marca, unindo
elementos típicos do blues de Chicago, como Albert King, B.B. King e Howlin'
Wolf, com o de Jimi Hendrix.
Após a morte de
Vaughan, o gênero nunca mais teve a mesma força de antes, sendo gradativamente
esquecido pelas massas a partir dos anos 90. Em razão do apelo comercial da
indústria da música, infelizmente o blues tomou uma proporção cada vez mais
restrita, algo definitivamente diferente do que se via na época de sua criação.
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Carol Celico disse que perdoaria infidelidade de Kaká e que a ‘culpa’ da traição seria dela Caroline Celico, esposa do craque Kaká...
-
Cantora é picada por cobra continua show, mas acaba morrendo no palco Irma é picada e socorrida por um tratador de cobras. I...