sábado, 4 de janeiro de 2014

Quem poupa, tem...

Especialistas dão 10 dicas para você se tornar um poupador em 2014

Organize as contas, use as economias para amortizar dívidas de longo prazo, como crédito imobiliário e de veículos, e passe a ser um engordador de porquinho neste ano

Mesmo que seja pouco: cada mês à espera é um mês a menos de poupança.

Uma dica para começar o ano bem é incluir a frase “vou começar a guardar dinheiro” naquela lista de promessas para 2014. E para cumpri-la, o iG preparou uma lista de outras dez dicas, a partir das orientações de Michael Viriato, professor do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), e de Aline Rabelo, coordenadora do Investmania. 

ORGANIZE AS CONTAS

“O primeiro passo é saber para onde vai o seu salário: o que você gasta, o que é despesa fixa ou variável”, afirma Aline. Com uma visão clara do orçamento pessoal, é possível saber onde é possível cortar gastos para começar a poupar

NÃO POUPE O QUE SOBRAR

Lição especial para os indisciplinados: coloque o investimento em primeiro lugar e deixe para gastar o que sobrar.

"Você acaba gastando o dinheiro [se poupar apenas aquilo que sobrar]. Tem de fazer o inverso, e primeiro tirar a parcela de investimento”, diz Aline.

POUPE MESMO QUE SEJA POUCO

Ganhe tempo e comece a guardar dinheiro imediatamente. Não se preocupe se o valor é pequeno. Cada mês à espera é um mês a menos para fazer economia.

“A primeira coisa é poupar, seja qual for o valor. Muitas pessoas pensam 'não vou poupar R$ 50 porque não vai adiantar nada'”, diz Viriato.

MIRE NOS 10%

Embora seja importante poupar qualquer valor, por menor que seja, o ideal é se esforçar para atingir 10% dos rendimentos, recomenda Viriato. 

SEM COMEMORAÇÃO ANTECIPADA

Conseguiu poupar em janeiro mais do que sua meta? Ótimo. Mas isso não deve servir de desculpa para aliviar em fevereiro.

“Não pode só porque guardou um valor a mais num mês, não poupar no seguinte”, diz Aline, do Investmania, que recomenda também aproveitar as receitas extras – como o 13º salário – para turbinar as economias.

DEFINA UM OBJETIVO

Uma boa motivação para poupar pode ser definir um destino para as economias que conseguirá fazer.

“Se você tem por objetivo comprar o carro, você direciona o que era gasto para aquele objetivo”, sugere Aline.

VÁ ALÉM DA CADERNETA

E onde colocar o dinheiro? Poupança é tradicional, mas paga pouco e – afirma Viriato – nem é o mais seguro dos investimentos. Caso o banco quebre, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) só protege até R$ 250 mil do saldo de cada poupador. Já no Tesouro Direto, o dinheiro só some se o governo brasileiro der calote, algo bem menos provável.

Poupança: tradicional, mas paga pouco e não é tão seguro quanto Tesouro Direto.

“E se o governo deixar de pagar suas dívidas, eu não sei o que vai acontecer com a poupança”, afirma Viriato. “E o limite mínimo de investimento no Tesouro Direto é R$ 30. Não há desculpa para não investir”.

VÁ ALÉM DA RENDA FIXA

Embora 2013 tenha sido trágico para a Bolsa brasileira, investir em ações pode ser uma boa opção para acelerar a engorda do porquinho – desde que só vá ser abatido lá para a frente.

“Num prazo de de 3 a 5 anos o mercado de ações tende a apresentar menor risco, e se torna uma opção para o seu portfólio”, diz Aline.

QUITE AS DÍVIDAS QUITÁVEIS

Como as opções de investimento – como poupança e renda fixa – pagam menos juros do que os cobrados em dívidas, o ideal é quitá-las o quanto antes. “Não tem como investir com dívida”, afirma Aline.

Há, entretanto, casos e casos, pondera Viriato. “Se a dívida é de crédito imobiliário, dá até para conviver com os dois”, diz o professor. “[Já dívida] de cartão de crédito deve ser quitada o mais rápido possível.”

NEGOCIE DESCONTOS COM O BANCO

Outra interação saudável entre poupança é dívida de longo prazo é usar a primeira para reduzir a segunda. Com uma bolada em mãos, pode ser possível obter condições mais vantajosas num crédito. “Negocie com o banco”, orienta Viriato.

http://economia.ig.com.br/financas/2014-01-01/especialistas-dao-10-dicas-para-voce-se-tornar-um-poupador-em-2014.html

O que nos espera...

Perspectiva 2014: a nova velhice
A velhice é a condição social mais inclusiva. E somos cada vez mais livres para inventar a nossa “bela velhice”

Um dos meus maiores problemas, que se tornou mais grave ao longo dos anos, são minhas noites de insônia. Não gosto de tomar remédios para dormir. Apesar de exausta, minha mente não consegue desligar, e passo horas pensando, escrevendo, lendo e, inúmeras vezes, só consigo dormir duas ou três horas por noite.


Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “A Bela Velhice”. 

Durante muitos anos tive o hábito de anotar os meus sonhos. Acordava de madrugada e escrevia tudo o que havia sonhado. Depois de registrar o sonho tentava voltar a dormir, o que não era nada fácil. Como tenho muitas noites de insônia, decidi parar de escrever durante as madrugadas.

No entanto, recentemente tive um sonho muito especial. Enquanto sonhava, dizia para mim mesma: “Este sonho eu preciso anotar, é importante para as minhas reflexões sobre as diferenças de gênero e envelhecimento”. No sonho, eu estava dando aula e dizia para os meus alunos:

“A única categoria social que inclui todo mundo é velho. Somos classificados como homem ou mulher, homo ou heterossexual, negro ou branco. Mas velho todo mundo é: hoje ou amanhã. O jovem de hoje é o velho de amanhã. Por isso, como nos movimentos libertários do século passado do tipo Black is beautiful, nós deveríamos vestir uma camiseta com as ideias: “Eu também sou velho!” ou, melhor ainda, 'Velho é lindo!'”

Fomos em passeata até Copacabana, todos nós unidos, os velhos de hoje e os velhos de amanhã, vestindo camisetas e levando cartazes com as frases: “Eu também sou velho!” e “Velho é lindo!”. Na manifestação, inspirada em Martin Luther King, fiz um discurso apaixonado:

“Eu tenho um sonho que um dia o velho será considerado lindo, e que todos nós poderemos viver em uma nação em que as pessoas não serão julgadas pelas rugas da sua pele e sim pela beleza do seu caráter. Livres, enfim! Somos livres, enfim!”.

Acordei de madrugada repetindo alegremente a frase: “Somos livres, enfim!”. E com vontade de ir para Copacabana me manifestar gritando: “Eu também sou velha!” e “Velho é lindo!”

“A beleza da velhice está exatamente na sua singularidade. E também nas pequenas e grandes escolhas que cada indivíduo faz.

Uma semana depois do sonho, participei de um congresso internacional de moda no Rio de Janeiro. Nele, afirmei que o mercado continua reproduzindo as imagens dos velhos do século passado e não enxerga os “novos velhos” e as “novas velhas” que têm projetos de vida, saúde, amor, felicidade, liberdade e beleza. Convoquei o público do congresso a mudar essas representações negativas e participar da campanha “Velho é lindo” e “Velha é linda”.

Contei que muitas mulheres que tenho pesquisado, de mais de 40 anos, dizem que são ignoradas pelo mercado. Além de se sentirem invisíveis -- ou “transparentes”, como elas se percebem, pois não são mais olhadas ou elogiadas como quando eram mais jovens -- dizem que não encontram roupas adequadas para a sua idade.

Uma nutricionista de 47 anos disse:

“Sou magra e tenho um corpo bonito. Fui comprar uma calça jeans de uma marca famosa e a vendedora olhou para mim dos pés à cabeça como se dissesse: ‘Não temos roupas para velhas. Não queremos a nossa etiqueta desfilando em uma bunda de uma velha ridícula e sem noção’. Saí de lá arrasada, me sentindo uma velha ridícula”.

Outras querem se diferenciar das adolescentes, mas não querem se vestir como velhas. Uma professora de 41 anos contou:

“Não posso usar os mesmos jeans das minhas alunas. Tento encontrar um jeans que não seja colado e de cintura baixa, mas é impossível. Não quero parecer uma garotinha, mas também não quero parecer uma velha. As opções para uma mulher da minha idade são horrorosas”.

A grande dúvida é a de como se adequar à idade sem abrir mão de roupas bonitas. Elas mostram que o mercado está voltado para as mulheres jovens e magras e exclui aquelas que não se enquadram ou não aceitam essa padronização. Uma arquiteta de 56 anos afirmou:

“Sempre usei biquíni e minissaia. Agora não posso mais? Adorei quando a Betty Faria, depois de ter sido cruelmente criticada e chamada de ‘velha baranga, velha ridícula, sem noção’ por usar biquíni aos 72 anos, disse: ‘querem que eu vá à praia de burca, que eu me esconda, que eu me envergonhe de ter envelhecido?’.”

Em uma entrevista sobre a passagem do tempo, a atriz Marieta Severo, de 66 anos, disse:

“Vejo tanta gente preocupada em colocar botox na testa, eu queria poder colocar botox no cérebro. Tenho verdadeiro pavor de perder a capacidade mental, é isso o que mais me assusta quando penso na velhice. Quero ser uma atriz velha com capacidade de decorar um texto, quero ser lúcida na vida e na família”.

Como mostro nos meus livros, artigos e palestras, a “bela velhice” não é um caminho apenas para celebridades. A beleza da velhice está exatamente na sua singularidade. E também nas pequenas e grandes escolhas que cada indivíduo faz, em cada fase da vida, ao buscar concretizar o seu projeto de vida e encontrar o significado de sua existência.

De biquíni ou de maiô, minissaia ou calça jeans, salto alto ou sapatilha, o que interessa é que somos cada vez mais livres para inventar a nossa “bela velhice”. E para mostrar, aos velhos de hoje e aos velhos de amanhã que “velho está na moda!” e, mais ainda, que “velho é lindo!”.
http://delas.ig.com.br/comportamento/2014-01-03/perspectiva-2014-a-nova-velhice.html

Começar...

Exercite-se em 2014: malhar ajuda a prevenir câncer, infarto e Alzheimer

Além de deixar o corpo em forma e garantir mais disposição, cumprir uma rotina de malhação diminui os fatores inflamatórios e estimula as funções imunológicas do organismo

Exercício é indicado para todas as idades; para além do peso ideal, malhar funciona como remédio.


Foi-se o tempo em que os únicos interessados em malhar eram aqueles jovens que queriam ser musculosos ou as meninas em busca de uma barriga tanquinho. Hoje, a diversidade da faixa etária do público que frequenta as academias, os parques e as praças mostra que o cenário mudou: a atividade física é indicada para todas as idades e com objetivos bem mais amplos. Para além do peso ideal, exercitar-se funciona como remédio para doenças sérias, como câncer e problemas cardíacos.

Vamos começar pela cabeça. Pesquisas mostram que a prática de exercícios aeróbicos em longo prazo tem um impacto definitivo e mensurável sobre a saúde cerebral, o que evita a demência. Nesse caso, quanto mais cedo começar, melhor. Um estudo mostrou que mulheres que se exercitavam quando crianças ainda eram 30% menos propensas a demonstrar sinais de demência, como o Alzheimer.

Faça o teste: Qual a atividade física ideal para você?

Bem mais comum, a cefaléia também pode ser curada com o exercício. Nesse caso, há atividades indicadas para cada tipo de dor de cabeça. Em casos de estresse, o ideal são atividades que mudem o foco do pensamento e promovam relaxamento como ioga, alongamento e pilates. Aulas de dança de salão, sapateado, ou balé, por exemplo, também podem entrar na lista.

Quando a dor é de enxaqueca, recomenda-se musculação pesada ou exercícios aeróbios. O importante é que seja vigoroso. Um treino bom para isso, por exemplo, pode ser uma caminhada mais forte como andar quatro minutos e correr um, o que melhora o fluxo sanguíneo e atenua a dor de cabeça. Aulas de spinning, jump (em cima de pequenas camas elásticas) ou boxe também são indicadas. 

Até depressão se rende ao exercício físico. Uma pesquisa da Universidade Southern Methodist, de Dallas, nos EUA, conseguiu identificar a quantidade diária necessária de exercício físico capaz de proteger contra a depressão: apenas 21 minutos. Isso porque a liberação da serotonina e da dopamina em maior quantidade resulta em um efeito protetor contra a dor e também em mais felicidade.

Felicidade até para quem dorme ao seu lado. Afinal, quem se mexe durante o dia, melhora o condicionamento físico, que afeta também o condicionamento cardiorrespiratório e permite que a pessoa ronque menos.

Câncer

Cerca de 25% dos casos de câncer de mama e de cólon poderiam ser evitados se os pacientes praticassem exercícios físicos por pelo menos 150 minutos por semana - o equivalente a duas horas e meia -, advertem as Recomendações Mundiais sobre Atividade Física da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Pacientes com câncer de próstata que praticam quantidades modestas de exercícios físicos vigorosos regularmente, por exemplo, diminuem os riscos de morrer da doença.

Além da prevenção, a atividade física é importante na recuperação. A combinação de exercícios aeróbios e musculação – chamada por alguns especialistas de oncofitness – pode elevar a qualidade de vida e ajudar a superar o coquetel de sentimentos que a doença provoca, especialmente em mulheres com câncer de mama.

Problemas cardíacos

Um estudo britânico constatou que a prática regular de atividade física ajuda a proteger o coração, ainda que iniciada tardiamente, após os 40 ou 50 anos. Isso porque quem se exercita tem índices menores de marcadores inflamatórios no sangue. Marcadores esses que, em grande quantidade, foi associado a um aumento nos riscos de problemas cardíacos.

Comece hoje: um plano de 8 semanas para deixar o sedentarismo de lado

Ossos e músculos

Ao contrário do que se possa imaginar, uma pessoa portadora de osteoporose pode praticar exercícios físicos para diminuir a progressão da doença, evitar quedas e suas consequências. A osteopenia é um estágio anterior à osteoporose e neste caso exercícios regulares podem prevenir a progressão para osteoporose.

O efeito pisoelétrico, que é a troca de cargas positivas e negativas entre a superfície e a parte interna do osso, é um fator determinante na fixação do cálcio. Este efeito é obtido quando ocorre a compressão do osso. Pode ser gerado através de exercício de impacto ou simples compressão óssea, como acontece com o fortalecimento muscular.
http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-01-04/exercite-se-em-2014-malhar-ajuda-a-prevenir-cancer-infarto-e-alzheimer.html

Insanidade momentânea...

Mulher é suspeita de matar irmã e marido em Santa Catarina

Jovem de 20 anos foi morta com pancada na cabeça, e o cunhado, baleado, morreu um dia depois.

Uma jovem de 20 anos foi morta com uma pancada na cabeça na madrugada desta quinta-feira (2) na cidade de Saltinho, em Santa Catarina. Silvane Bortoli estava na casa da irmã e do cunhado, Vanderlei Kogh, de 26 anos, que foi encontrado com ferimentos na cabeça devido a um tiro. Ele chegou a ser encaminhado a um hospital, mas morreu nesta sexta-feira (3). 


Silvane Bortoli, de 20 anos, morreu ao levar uma pancada na cabeça. 

A polícia acredita na possibilidade de crime passional, com homicídio seguido de tentativa de suicídio. Neste caso, a suspeita recairia sobre a irmã de Silvane, de 22 anos, que não teve o nome divulgado e está hospitalizada em coma. A Polícia Civil acredita que ela tenha se intoxicado com uma alta dose de medicamentos. Apesar da suspeita, os policiais não descartam outras hipóteses e trabalham com linhas distintas de investigação.

Segundo informações da Polícia Militar, os três foram encontrados pelo irmão das duas mulheres por volta das 8h da quinta-feira. 

Um exame balístico deve apontar quem efetuou o disparo que matou Vanderlei. Parentes das vítimas devem começar a prestar depoimentos neste sábado (4). O resultado da perícia deve sair em 30 dias.

O corpo de Silvane foi enterrado na manhã dessa sexta, em Saltinho, numa cerimônia restrita a familiares e amigos da garota. O corpo de Vanderlei foi enterrado às 8h deste sábado, no Cemitério Municipal da cidade.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-01-04/mulher-e-suspeita-de-matar-irma-e-marido-em-santa-catarina.html


Qual o teu perfil...

Consultor mostra 7 perfis de consumidor nas redes sociais

Veja 7 tipos de clientes nas redes sociais

No Brasil, há 46 milhões de usuários que acessam o Facebook, Twitter ou outra rede social, segundo a última pesquisa do Ibope, divulgada em março de 2013; dentro desse universo, o presidente da ReachLocal na América Latina. 

Usar as redes sociais para expressar a alegria ou a frustração com um produto é uma atitude frequente entre os internautas, segundo especialistas. A reclamação de um cliente insatisfeito, por exemplo, pode ser rapidamente compartilhada e criar uma imagem negativa da empresa prestadora do serviço.

A repercussão do caso pode ser grande. No Brasil, as redes sociais têm 46 milhões de usuários, que acessam o Facebook, Twitter, YouTube ou outro canal de relacionamento, segundo a última pesquisa do Ibope, divulgada em março de 2013.

Dentro desse grupo de internautas, o presidente da ReachLocal na América Latina (empresa de marketing digital), José Geraldo Coscelli, identificou sete perfis de consumidores nas redes sociais, que vão do cliente modelo ao insatisfeito.

"É fundamental que as empresas monitorem o que os internautas falam sobre elas nas redes sociais e respondam com rapidez para minimizar possíveis danos à própria imagem", diz.

Abaixo, veja sete tipos de cliente nas redes sociais.

1. Modelo
Segundo Coscelli, esse consumidor tem identificação com a empresa e a recomenda para os amigos da internet, mas ele só continuará engajado se o relacionamento com a marca for próximo.

"É o tipo de cliente que deve fazer parte de programas de fidelidade, receber novidades periodicamente e até ser convidado para escrever um depoimento pessoal no site da empresa", afirma.

2. Entusiasta
Esse usuário, de acordo com Coscelli, usa as redes sociais para falar sobre tudo. Se ele tiver uma experiência negativa, é lá que ele vai manifestar sua indignação.

"O entusiasta é bastante ativo na internet. É preciso atendê-lo prontamente, dar-lhe todas as especificações do produto antes da compra para que ele não saia frustrado", declara.

3. Caçador de ofertas
Descontos e promoções são os alvos desse consumidor. Ele não é fiel e não busca estreitar relações com a empresa. Preço baixo é a palavra de ordem dele.

"Oferecer descontos com frequência é uma forma de atrair esse cliente, mas é preciso avaliar se a redução no preço não vai comprometer o lucro do negócio", diz o presidente da ReachLocal.

A reclamação de um cliente nas redes sociais pode ganhar grandes proporções em pouco tempo e fazer com que a imagem de uma empresa seja arranhada; veja a seguir dez dicas retiradas do livro "Caiu na Rede. E Agora?", da autora Patrícia Teixeira, para evitar ou minimizar crises no ambiente digital. 

4. Silencioso
Esse é o tipo de usuário que curte a página da empresa, mas não compartilha o conteúdo nem recomenda os produtos. Nesse caso, Coscelli afirma que a empresa deve repensar suas publicações nas redes sociais.

"O conteúdo precisa ser mais atrativo para ele e ter fotos legais. As postagens também podem conter um pedido direto para ser compartilhada pelo usuário."

5. Casual
Para Coscelli, esse consumidor não tem identidade com a marca e curte ou compartilha conteúdo da empresa apenas ocasionalmente. No entanto, a relação pode mudar se ele for surpreendido de maneira positiva pelo empresário.

"Se o cliente faz uma compra e o produto chega antes do prazo ou se ele ganha desconto para uma próxima compra, a tendência é que ele se torne um consumidor mais regular", diz.

6. Reclamão
São comuns consumidores que vão direto a sites de reclamação ou a órgãos de defesa como o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) e o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) sem procurar a empresa prestadora do serviço para resolver um problema.

Por isso, segundo Coscelli, é preciso fazer uma ronda constante nas páginas de reclamação e de órgãos de defesa.

Caso encontre alguma reclamação, é importante contatar o cliente e se oferecer para resolver o problema. 

Outra ação é destacar telefones e e-mails no site da empresa para que o consumidor possa entrar em contato, caso tenha algum problema com algum serviço ou dúvidas sobre um produto.

7. Insatisfeito
É o que exige mais atenção de todos. Muitas vezes o cliente se torna insatisfeito devido a um erro da empresa, como atraso na entrega, demora no atendimento e falta de informação.

Quando ele expressa essa indignação nas redes sociais, o empresário precisa ser rápido na resposta.

"A empresa tem de se manifestar o mais rápido possível, nem que seja para dizer que está avaliando a situação e depois buscar uma solução e dar uma resposta mais completa. O silêncio pode aumentar a insatisfação", diz.
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/31/consultor-mostra-os-7-tipos-de-perfil-de-consumidor-nas-redes-sociais.htm

Relações afetivas...

Relações humanas nos fazem felizes, não o consumo

Você já deve ter ouvido a seguinte frase ecoando por aí: “as melhores coisas da vida não são coisas”. Pois é, a máxima não poderia ser mais acertada. Saiba que um estudo feito na Suécia chegou à mesma conclusão.

A partir de entrevistas colhidas desde 2010, pesquisadores da Universidade de Lund confirmaram que a felicidade está mais ligada aos nossos relacionamentos afetivos (família, amigos e parceiros românticos) do que às coisas materiais que nos rodeiam.

Os autores afirmam que consumir já havia sido associado a uma forma de felicidade, entretanto, uma felicidade de característica “mais passageira”, digamos. Assim, a coleta dos dados chegou à conclusão de que as pessoas atingem sentimentos de felicidade mais intensos e duradouros quando verbalizam, vivem – e pensam – a respeito de seus relacionamentos de maneira geral.

O estudo lembra, entretanto, que, apesar de não estarem associados à felicidade, os bens materiais não estão associados imediatamente ao inverso, ou seja, à infelicidade.

Outro dado interessante é que esses relacionamentos, muitas vezes, não se concretizam no mundo real. Lembre-se, por exemplo, daquelas pessoas públicas que geram algum tipo de afeição – como as figuras carismáticas –, por alguma razão ainda não muito clara, elas também parecem elevar os nossos níveis de felicidade.

Seria esta então uma possível razão da necessidade de conexão às redes sociais?… Para se pensar.

Enfim, o estudo continua em desenvolvimento e os pesquisadores pretendem descobrir o que faz com que não apenas uma pessoa, mas uma sociedade como um todo possa também ficar feliz. E isso eles vêm denominando de “percepção coletiva de felicidade”.

Música, boas notícias de pessoas distantes, muita coisa pode nos fazer feliz.

Para os pesquisadores, essa “percepção coletiva de felicidade” pode ser desencadeada ainda por outros fatores. Veja só que interessante!…

Assim sendo, os pesquisadores também apontaram que as músicas que traduzem o que estamos sentindo em um determinado momento, por exemplo, poderiam evocar estes mesmos sentimentos.

As boas notícias de amigos (sim, até quando há esse distanciamento entre as pessoas) e mesmo presenciar situações positivas parecem contribuir de maneira direta para que as pessoas atinjam a felicidade.

Felicidade é sensação de realização pontual

Como já dissemos anteriormente aqui no blog, para chegarmos ao sentimento pleno de felicidade, devemos entender que, para nos sentirmos bem, basta que comecemos a cuidar de nós mesmos e nos empenhemos na realização daquilo que pontualmente nos faz bem, pois sobre isso sim, temos controle.

Tente, portanto, fugir dos sentimentos causados pelo consumismo. Afinal, apesar de não trazer tanta felicidade assim (como já mencionei acima nessa pesquisa sueca), não nos aproxima da felicidade em seu melhor estado.

Ao realizarmos algo que nos faz bem, isso nos sustenta emocionalmente para seguir em frente, pois desenvolvemos nossa força e virtude, ajudando-nos a desenvolver dignidade pessoal. Desta forma, aumentamos nosso senso de coerência de sentimentos e de nossos afetos positivos.

Afinal, como diz a frase de Arthur Schopenhauer: “A nossa felicidade depende mais do que temos na nossa cabeça do que em nos nossos bolsos”.

 http://cristianonabuco.blogosfera.uol.com.br/2014/01/02/relacoes-humanas-nos-fazem-felizes-nao-o-consumo/

Que espécie de ser humano está ao nosso redor?

Câmeras de segurança flagram coletor de lixo sendo atropelado
Acidente aconteceu em Ponta Grossa, no PR, na noite de sexta-feira (3).
Motorista do carro fugiu sem prestar socorro; rapaz segue internado.

Câmeras de segurança de um prédio registraram o momento em que um coletor de lixo foi atropelado enquanto trabalhava na Rua Santana, no Centro de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, na noite de sexta-feira (3). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o rapaz de 26 anos foi encaminhado ao Hospital Bom Jesus com ferimentos graves. O motorista do carro fugiu do local sem prestar socorro.

O coletor recolhia os lixos da rua para levar até o caminhão que estava parado. No momento em que atravessava a rua, o trabalhador foi atropelado por um carro que estava indo em direção ao bairro Olarias.

“A imprudência pior é ele deixar um filho da gente jogado na beira do asfalto, na mão de todo mundo, socorrendo, e ele ter a consciência de sair e não voltar”, afirma o pai do coletor de lixo, Marcos Levandoski.

O rapaz segue internado no Hospital Bom Jesus. Ele sofreu várias fraturas e, agora, aguarda por uma vaga na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Segundo a Polícia Civil, o motorista do veículo estava foragido até as 12h40 deste sábado.
http://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/noticia/2014/01/cameras-de-seguranca-flagram-coletor-de-lixo-sendo-atropelado.html

Mais uma etapa superada...