domingo, 11 de maio de 2014

Atentar-se às recomendações antes de praticar...

Oito coisas que elas odeiam que ele faça na cama

Elas não querem transar toda hora, demoram mais para chegar lá e são, digamos, mais delicadas durante o sexo. Como já é difícil envolver uma mulher o suficiente pra pintar um clima, a última coisa que um homem quer é ser desagradável e grosseiro na hora H.

Assim como eles reclamam delas na cama — principalmente durante a masturbação e o sexo oral — muitas vezes elas também estão insatisfeitas e nem sabemos. Veja o que as mulheres mais desaprovam e abominam durante a relação sexual.


1) Quando o cara quer reproduzir a posição do filme pornô
Elas odeiam quando o cara tenta imitar posições que obviamente ele viu num vídeo pornô. Tudo porque, além de acabar praticamente de ponta cabeça, a mulher ainda têm que ouvir seu comentário: “Você está curtindo, né, amor?”


2) Quando pedimos para ela colocar a camisinha
Raciocine: por melhor que ela seja na tarefa, muito dificilmente será melhor do que você — que teve que fazer isso a vida inteira. Se for a primeira vez que você está transando com a garota é melhor evitar fazer esse tipo de pedido. Dá a impressão de que temos preguiça de colocar.


3) Quando ele se empolga e quase espanca a garota
Ainda mais nas primeiras relações sexuais com determinada pessoa, se você ficar dando muito showzinho vai parecer um cara grosseiro e que não se importa com o bem-estar dela. É melhor maneirar nos tapinhas e deixar eles para quando vocês tiverem mais intimidade. A não ser que esteja tudo muito claro que vocês sentem apenas atração física, e que será uma noite e nada mais.

4) Quando a sufocamos durante o sexo oral
Essa é uma coisa que deve ser bem desconfortável — e só elas sabem o quanto. A mulher quer passar longe da sua cama se você for do tipo que a sufoca fazendo movimentos bruscos durante o sexo oral. É de vomitar mesmo!


5) Quando eles veem coisas na internet e querem fazer igual
Cubos de gelo podem ser eficientes pra baixar a temperatura de muita gente, porém nem toda mulher acha divertido esfregá-los em suas partes íntimas. Se não dá pra ser original no fetiche, escolha pelo menos um onde ambos poderão se sentir excitados.

6) Quando exploramos tudo ao mesmo tempo
Não precisa cair em cima com tanto desespero porque ela não vai fugir de você. Vá com calma, rapaz! E nem pense em sair enfiando o dedo em tudo quanto é buraco, como se estivesse tocando um instrumento, elas detestam isso. Por mais difícil que seja, tente ser delicado ao tocá-la, mesmo que sua “pegada” seja forte.


7) Quando eles tentam o anal sem avisar
Acho que essa é a pior das piores. Não há nada mais grosseiro do que o casal estar lá no ato e de repente o machão escorregar o seu membro no ânus dela. Deve ser uma dor incrível, ainda mais sem ter sido estimulada antes. E obviamente isso jamais deve ser feito de surpresa.

8) Quando você fica em cima durante o 69
Precisa dizer mais alguma coisa ou já dá pra imaginar por que é desconfortável? Se você estiver em cima se mexendo como um cavalo, vai acabar sufocando a coitada lá embaixo. Se for fazer 69, sempre faça a gentileza de deixá-la ficar em cima e controlar a velocidade. Elas preferem e se sentem mais confortáveis.


Heróis vivos...

Dois bombeiros belgas morrem ao tentar salvar um cisne

Cisne e seus filhotes em lago na Itália

Dois bombeiros belgas morreram tentando resgatar um cisne, preso em uma área de fortes correntezas no rio Ourthe, perto de Liege (sudeste), indicou neste sábado as autoridades belgas.

Um morador local que viu o cisne em apuros sem conseguir sair da água na sexta-feira, chamou os bombeiros.

Um primeiro mergulhador entrou na água para tentar salvar o animal, mas foi pego pelo redemoinho formado pelas correntezas. O mesmo aconteceu com um segundo mergulhador.


Um terceiro bombeiro finalmente conseguiu tirá-los da água, mas ambos não resistiram e morreram, provavelmente em decorrência de uma parada cardíaca, segundo a ministra do Interior belga, Joelle Milquet.

Alerta...

 
Redução de seis fatores de risco poderia evitar a morte de 37 milhões em 15 anos

Estudo analisou impacto de redução do uso do tabaco, consumo de álcool, ingestão de sal, pressão arterial, nível de açúcar no sangue e obesidade em todo o mundo

Reduzir ou restringir apenas seis fatores de risco - como o uso do tabaco, de álcool, ingestão de sal, a pressão arterial, o nível de açúcar no sangue e a obesidade - poderia evitar mais de 37 milhões de mortes prematuras no período de 15 anos. Isto porque isso reduziria a incidência de doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, câncer e diabetes - quatro das principais doenças não transmissíveis que mais matam no mundo.

Prevenção de doenças crônicas pode fazer crianças viverem 100 anos

Os dados são preocupantes. Em 2010, 28,3 milhões de pessoas morreram dessas doenças no mundo. Logo, a diminuição de 37 milhões de mortes equivale a uma extinção de quase um ano e meio de mortes.

Este é o primeiro estudo que analisou o impacto que a redução fatores de risco globalmente para reduzir as mortes prematuras por doenças não transmissíveis .Usando dados nacionais sobre as mortes e os fatores de risco e modelos epidemiológicos, pesquisadores do Imperial College London, Reino Unido, calcularam que a carga de cada um dos seis fatores de risco.

No estudo foi calculado os resultados da redução de 30% (e uma redução mais ambiciosa de 50%) do fumo, 10% do consumo de álcool, 30% da ingestão de sal, redução de 25% da pressão arterial elevada além de travar o travar o aumento da prevalência de obesidade e diabetes.

No geral, os resultados sugerem que o cumprimento das metas para redução dos seis fatores de risco diminuiria a morte prematura por quatro das principais doenças não transmissíveis em 22% em homens e 19% para as mulheres em 2025 em comparação ao que eram em 2010. A redução ocorreria em todo o mundo, retardando pelo menos a morte de 16 milhões de pessoas com 30 anos de idade e 21 milhões naqueles com 70 ou mais.

Os autores do estudo preveem que os maiores benefícios virão pela redução da pressão arterial e do tabagismo. Eles calculam que uma redução mais ambiciosa de 50% na prevalência do tabagismo em 2025, mais do que a meta atual de 30%, reduziria o risco de morrer prematuramente por mais de 24% em homens e em 20% nas mulheres.

Realidade nua e crua...

Aluno ameaça professor com revólver em escola municipal do Rio

Fachada da Escola municipal República do Líbano, em Vigário Geral

Uma cena de violência chocou, nesta sexta-feira, alunos e professores da escola municipal República do Líbano, em Vigário Geral. Um aluno de 15 anos, que fazia parte de um grupo de seis estudantes, sacou um revólver e apontou a arma para o rosto de um professor de História. Segundo o delegado Paulo Henrique da Silva Pinto, da 38ª (Irajá), que investiga o caso, o jovem apertou o gatilho quatro vezes, mas a arma não disparou.

Ainda não se sabe a arma estava sem munição ou se teria apresentado defeito. Apavorado, o educador tentou retirar o revólver das mãos do adolescente.

Neste instante, um dos jovens que acompanhava o aluno, entrou na briga para tentar ajudar o menor. Outros três professores partiram em socorro do colega agredido e conseguiram impedir a continuação das agressões. Em seguida, todos os jovens fugiram levando a arma.

O episódio ocorreu no pátio da escola, por volta das 13h, após a entrada o turno da tarde.

— Os seis alunos são do turno da manhã. Eles retornaram à escola após pular um muro e queriam chegar até o auditório. Provavelmente, o agressor foi repreendido quando tentava beber água pelo professor de História e sacou a arma. Já aconteceram episódios de agressões entre alunos, mas nunca uma coisa tão grave assim. Eles (agressores) só foram embora depois que nós entramos para apartar — disse um professor, que comunicou o que aconteceu ao EXTRA pelo Whasts App do jornal (2199644-1263 e 21998099952) e pediu para não ser identificado.

Três professores e uma mãe de aluno que presenciaram a ameaça prestaram depoimento na 38ª DP. segundo um professor, o caso já foi comunicado à direção a escola.

No fim da noite de ontem, o delegado Paulo Henrique da Silva Pinto confirmou ter aberto um auto de investigação para saber exatamente o que ocorreu na escola.

— Na segunda-feira vamos à escola para pegar com a direção os dados dos dois alunos que participaram do fato. Se for possível, ouviremos os menores neste mesmo dia. Também queremos saber sobre a origem da arma usada. No fim das investigações, remeteremos tudo para o Juizado de infância e Juventude — disse o delegado.

A Secretaria municipal de Educação disse que vai abrir uma sindicância para apurar os acontecimentos.


Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/aluno-ameaca-professor-com-revolver-em-escola-muncipal-do-rio-12446872.html#ixzz31OMKJ5Cj

Entre tapas e beijos...

Ataques e contra-ataques no amor

Comentando o “Se eu fosse você''

A questão da semana é o caso do casal que se ataca com muita frequência. Numa relação amorosa não é raro observarmos uma espécie de terrorismo íntimo. O psicoterapeuta americano Michael Miller diz que nesse caso são duas pessoas preocupadas em atacar a segurança ou a autonomia uma da outra, provocando recíproca ansiedade.

Apesar de nenhuma delas estar preparada para abrir mão do relacionamento, cada uma tem como objetivo tomar o controle dele. Em sua busca de poder na relação atacam-se os pontos mais vulneráveis do parceiro (a). Usam-se ameaças, alimentam-se o medo e a dúvida, de forma a paralisar a vontade do seu oponente. Cada troca de palavras sugere um significado diferente do que apresenta na superfície porque praticamente cada coisa pode ser utilizada para prolongar a batalha pelo controle.

Mas temos que levar em conta também que em muitos casamentos, as pessoas não se separam porque dependem um do outro emocionalmente, precisam do parceiro para não se sentirem sozinhos e para que ele seja o depositário de suas limitações, fracassos, frustrações e também para responsabilizá-lo pela vida tediosa e sem graça que levam.

“Algumas vezes o casamento vai enferrujando tão completamente que, afinal, se quebra em pedaços, e os dois se divorciam como se estivessem abandonando uma peça de maquinaria que parou, sem possibilidade de conserto. Outros casamentos morrem de morte violenta, como um carro que bate num poste telefônico, liberando dois corpos, que vão aterrar nas contorcidas posições de pessoas com os ossos quebrados”, observa Miller em seu estudo.

Há casais em que os ressentimentos dominam a relação, e eles não são capazes de se unir nem de se separar. Encontramos com frequência relações amorosas em que há luta pelo poder. Muitas vezes, o poder, que se mascara como amor, assume um papel bem importante na união de duas pessoas. “Estou fazendo isso para o seu bem.”, é uma frase que pode significar justamente o contrário.

Na realidade, amor e poder nunca vão funcionar bem juntos. Não é novidade que toda relação íntima deve levar em conta as necessidades de cada uma das partes, tanto para estar juntos como para suas autonomias.

Mais uma etapa superada...