domingo, 21 de dezembro de 2014

Curiosidade...


Qual é a maior temperatura que o corpo pode aguentar?

A busca pela maior temperatura suportada pelo corpo humano se iniciou no século XVIII, por meio do médico inglês Charles Blagden, e de uma forma não muito comum: Sr. Blagen resolveu entrar num cômodo aquecido a 105°C, tendo conseguido permanecer no local por 15 minutos. Testes mais recentes e menos perigosos foram capazes de descobrir a exata temperatura máxima que podemos suportar: 127ºC por 20 minutos.

Na verdade, o suor é o grande responsável por suportarmos altas temperaturas. Nesse sentido, quando o ar está seco, podemos suportar maiores temperaturas, uma vez que o suor rouba calor do corpo e evapora. Já quando o ar está úmido, qualquer temperatura acima dos 40ºC pode se tornar insuportável, pois o mesmo não encontra condições de evaporar e amenizar a temperatura do corpo.


Piada...



Um eletricista vai até a UTI de um hospital, olha para os pacientes ligados a diversos tipos de aparelhos e diz-lhes: Respirem fundo: vou trocar o fusível.


Devanear...

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Imoral e desonestidade...


Jovem brasileira é a mais infiel do mundo, diz pesquisa

Site de relacionamentos extraconjugais aponta que brasileiras podem ter amantes com pouco tempo de casamento

Site ainda aponta as cidades brasileiras com mais jovens que admitem ser infiéis

Antes que a polêmica seja instaurada, vamos ao que interessa. O site de relacionamento extraconjugal AshleyMadison.com - ou seja, um site dedicado especialmente a pessoas que estão em um relacionamento, mas procuram outros parceiros -, divulgou uma pesquisa nesta quarta-feira (19), onde aponta que as mulheres brasileiras são as mais jovens quando o assunto é infidelidade.

Baseado na idade média das inscritas no serviço, de 26 anos, o diretor geral do site no Brasil, Eduardo Borges, cravou: "Dados recentes representam que as brasileiras já iniciam seus relacionamentos extraconjugais com apenas 1 ou 2 anos de casamento". Segundo ele, a "culpa" da insatisfação das jovens brasileiras pode ser da própria cultura sensual do País, que não suprime o desejo sexual.

Feita com mais de 2.500 mulheres, uma outra pesquisa mostra que 57% delas admitem ter dois ou mais amantes ao mesmo tempo. De acordo com 46%, o desejo de variedade é o principal motivador da traição e 14% se queixam da falta de sexo no casamento.

A pesquisa também faz um "top 5" das cidades que tiveram as mulheres mais jovens entrevistadas, que admitiram ser infiéis. Goiânia e Florianópolis tiveram uma maioria de 25 anos, Belo Horizonte de 26, Salvador de 27 e São Paulo de 28 anos.

http://mulher.terra.com.br/comportamento/jovem-brasileira-e-a-mais-infiel-do-mundo-diz-pesquisa,74cfc1772f9c9410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Desculpas para reconhecer a falência conjugal...



Pais mantêm casamento infeliz pelos filhos, diz pesquisa

A lista também conta com outras desculpas, como ter muito a perder, não ter dinheiro para morar sozinho e interesses financeiros compartilhados

Já se perguntou por que tantas pessoas permanecem em um casamento infeliz? De acordo com uma pesquisa encomendada pelo escritório de advocacia Irwin Mitchell, do Reino Unido, a principal razão é a pessoa achar que tem muito a perder com o divórcio. Na sequência, um em cada quatro casais está junto apenas pelo bem dos filhos, planejando o fim da união quando eles crescerem. Os dados são do jornal Daily Mail.

Entre os principais itens que levam a um relacionamento fracassado estão traições, distanciamento e se tornar apenas amigo do parceiro. O levantamento ouviu 2 mil pais casados.

Confira as 10 principais razões para permanecer casado quando não se está feliz, listadas pelos entrevistados:

1 - Ter muito a perder

2 - Preocupação com o impacto sobre as crianças

3 - Não conseguir se sustentar/morar morando sozinho

4 - Não conseguir arcar com os custos do divórcio

5 - Esperar mais tempo para tomar decisão final

6 - Estigma do divórcio

7 - Dinheiro do parceiro

8 - Preocupação sobre como gerir o contato com as crianças

9 - Preocupação em não encontrar outro parceiro

10 - Casal ter muitos interesses financeiros compartilhados


http://mulher.terra.com.br/comportamento/pais-mantem-casamento-infeliz-pelos-filhos-diz-pesquisa,ec7ae8f5ef35a410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Entre nós...

 


A psicopatia: transtorno antissocial da personalidade

O que leva um indivíduo a cometer um crime sem sentir medo ou compaixão? De acordo com Robert Hare, autoridade mundial em psicologia criminal e professor da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), a única característica inconfundível de um psicopata é, exatamente, “a falta de emoções, da capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa para, pelo menos, imaginar seu sofrimento”.

Hare também acrescenta que um psicopata procura entrar na mente das pessoas e até tenta imaginar o que elas pensam, mas nunca conseguirá chegar a entender como elas se sentem. Demonstrou-se, inclusive, que um psicopata pode chegar a se relacionar social ou intelectualmente, mas sempre encara as pessoas como objetos, isto é, retira do outro os próprios  atributos humanos.

A psicopatia é uma anomalia psíquica, um transtorno antissocial da personalidade no qual, apesar da integridade das funções psíquicas e mentais, a conduta social do indivíduo se encontra patologicamente alterada.

A observação da conduta psicopática indica que, por serem indivíduos relativamente insensíveis à dor física, os psicopatas quase nunca adquirem medos condicionados, como o medo da desaprovação social, da humilhação ou de que restrinjam suas más ações, medos esses que dariam aos indivíduos um senso do bem e do mal.

Traumas infantis são uma das causas possíveis da psicopatia

As características da conduta do psicopata seriam determinadas tanto por fatores fisiológicos como por fatores sociopsicológicos. A conduta psicopática poderia ser causada por traumas infantis que geram conflitos, devido aos quais a criança não pode se identificar com o progenitor do mesmo sexo nem se apropriar de suas normas morais. Os psicólogos comportamentais acreditam que a conduta psicopática resulta do aprendizado.

O psiquiatra norte-americano Hervey M. Cleckley, pioneiro na pesquisa sobre psicopatia, identificou em 1941, em seu reconhecido livro "The Mask of Sanity" (A Máscara da Sanidade), quatro subtipos diferentes de psicopatas:

Psicopatas primários:

Não respondem ao castigo, à apreensão, à tensão e nem à desaprovação. Parecem ser capazes de inibir seus impulsos antissociais quase todo o tempo, não devido à consciência, mas sim porque isso atende ao seu propósito naquele momento. Para eles, as palavras parecem ter significado diferente do que têm para nós. Não têm nenhum projeto de vida e parecem ser incapazes de experimentar qualquer tipo de emoção genuína.

Psicopatas secundários:

São cheios de ousadia, mas inclinados a reagir frente a situações de estresse. Beligerantes e propensos ao sentimento de culpa, os psicopatas desse tipo se expõem a situações mais estressantes do que uma pessoa comum, mas são tão vulneráveis ao estresse como qualquer um de nós. São pessoas ousadas, aventureiras e pouco convencionais, que começaram a estabelecer suas próprias regras desde cedo. São fortemente conduzidos por um desejo de escapar ou de evitar a dor, mas também são incapazes de resistir à tentação. Tanto os psicopatas primários como os secundários estão subdivididos em:

Psicopatas descontrolados:

São os que parecem se aborrecer ou enlouquecer mais facilmente e com mais frequência do que outros subtipos. Seu delírio se assemelhará a um ataque de epilepsia. Em geral também são homens com impulsos sexuais incrivelmente fortes, capazes de façanhas assombrosas com sua energia sexual. Também parecem estar caracterizados por desejos muito fortes, como o vício em drogas, a cleptomania, a pedofilia ou qualquer tipo de indulgência ilícita ou ilegal.

Psicopatas carismáticos:

São mentirosos, encantadores e atraentes. Em geral são dotados de um ou outro talento e o utilizam a seu favor para manipular os outros. São geralmente compradores e possuem uma capacidade quase demoníaca de persuadir os outros a abandonarem tudo o que possuem, inclusive suas vidas. Com frequência, esse subtipo chega a acreditar em suas próprias invenções. São irresistíveis.

Psicopatas apresentam comportamento anormal do cérebro

O psicólogo criminal Robert Hare diz que os psicopatas “não sentem nenhuma angústia pessoal e não têm nenhum problema; o problema quem têm são os outros. Sua capacidade para castigar suas vítimas se baseia em um comportamento anormal do cérebro, que reage de forma completamente diferente do que o de uma pessoa sã”.

Com base na revisão de registros penitenciários e de entrevistas realizadas com criminosos, o dr. Hare concluiu que esse tipo de personalidade pode ser avaliado por meio de uma lista de 20 características ou sintomas:

1- Loquacidade / Encanto superficial.

2- Egocentrismo / Sensação grandiosa de autoestima.

3- Necessidade de estimulação / Tendência ao tédio.

4- Mentira patológica.

5- Direção / Manipulação.

6- Falta de remorso e de sentimento de culpa.

7- Afetos pouco profundos.

8- Insensibilidade / Falta de empatia.

9- Estilo de vida parasitário.

10- Falta de controle comportamental.

11- Conduta sexual promiscua.

12- Problemas precoces de comportamento.

13- Falta de metas realistas a longo prazo.

14- Impulsividade.

15- Irresponsabilidade.

16- Incapacidade de aceitar as responsabilidades pelas próprias ações.

17- Várias relações maritais breves.

18- Delinquência juvenil.

19- Revogação da liberdade condicional.

20- Versatilidade criminal.

Por sua vez, de acordo com um estudo recente realizado pelo professor da Universidade de Cornell, Jeff Hancock, e seus colegas, os psicopatas tendem a escolher palavras bastante concretas quando falam de seus crimes. O relatório foi publicado na revista Legal and Criminological Psychology (Psicologia Legal e Criminal) e revelou que homens psicopatas usavam mais palavras como “porque” ou “portanto”, o que indica que possuem um objetivo claro quando cometem seus crimes.

Além disso, usam duas vezes mais termos relacionados a necessidades físicas como alimentos, sexo e dinheiro. Em seu discurso, incluem apenas palavras que façam referências à família, à religião e a outras necessidades sociais. Também costumam usar mais o tempo passado e falar de forma menos fluida, empregando mais “um” e "uh” do que o resto da população.


http://www.brasil.discovery.uol.com.br/investigacao/a-psicopatia-transtorno-antissocial-da-personalidade/

Doença perigosamente fatal...


O que é o ciúme patológico e a que pode levar


Quem nunca sentiu ciúme em algum momento de sua vida? É provável que você não lembre, mas em uma idade precoce, as pessoas têm ciúmes dos pais, irmãos e amigos, até que se atinja a maturidade: aí sentimos ciúmes do parceiro e dos filhos.


É natural zelarmos pelos nossos entes queridos porque tememos a perda deles. No entanto, o ciúme pode se tornar doentio (patológico) e transformar a vida das pessoas em um verdadeiro inferno.

O que significa estar sofrendo de ciúme patológico?

Que há uma dependência emocional em relação ao outro. O ciumento se torna paranoico e sofre com suas interpretações da realidade que não coincidem com a própria realidade. Sente ansiedade, raiva ou medo o tempo todo diante da possibilidade de que o ente querido deposite seu afeto em outra pessoa e produza um deslocamento.

No caso de relacionamentos amorosos, o psicólogo social Luis Buero afirma: “A presença de uma terceira pessoa, real ou imaginária, gera uma situação de alarme e isso é normal porque, do contrário, não haveria interesse no outro. Mas há pessoas que preferem que seu parceiro não tenha um relacionamento íntimo com mais ninguém.

Como identificar uma pessoa doente de ciúme

1. A pessoa odeia todos que rodeiam seu parceiro: amigos, colegas, familiares, especialmente do sexo oposto.

2. Revisa com frequência os objetos pessoais do parceiro, como o telefone celular, a carteira e a bolsa, além de checar seus perfis nas redes sociais. Cheira as roupas em busca de um perfume diferente.

3. Tem uma autoestima abaixo do normal.

4. Tem uma personalidade dominante e quer controlar tudo ao seu redor. Quando o parceiro está distante, sofre porque não pode exercer seu controle.

5. Seu ciúme geralmente é infundado. Inventa provas para mostrar ao parceiro.

Como lidar com o próprio ciúme

1. Lembre-se de outras vezes em que teve algum tipo de suspeita a respeito do parceiro e nada do que temia aconteceu.

2. Avalie a possibilidade de fazer terapia de casais; funciona muito bem, principalmente quando se chega a um extremo irracional.

3. Saia com seu parceiro para se divertir com amigos, familiares e colegas, para que ambos sintam que participam da vida social um do outro.

4. Reflita sobre as situações desagradáveis que o ciúme já causou a você e a seu parceiro.

5. Tenha algum hobby ou pratique algum esporte para dispersar a mente e recarregar as baterias.

Como lidar com o ciúme alheio

Dê ao casal os cinco conselhos acima, recomende um bom terapeuta e vá embora. É melhor não se envolver em relacionamentos doentios, que podem ser difíceis de sair.


Mais uma etapa superada...