terça-feira, 3 de novembro de 2015

Devanear...

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Chacina prevista no calendário...



PRF registra 84 mortes e autua 45 mil por excesso de velocidade no feriado



Do total de 1.141 acidentes, 690 foram graves, com 1.066 pessoas feridas.


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta terça-feira (3) o balanço da Operação Finados, realizada entre a sexta-feira (30) e ontem (02), nas rodovias federais do país. Foram mais de 45 mil motoristas autuados por excesso de velocidade e quase 25 mil multados por outras irregularidades, como falta de uso do cinto de segurança, dirigir pelo acostamento, embriaguez ao volante e ultrapassagens indevidas.





Segundo os dados da PRF, 104.540 pessoas foram fiscalizadas; 32.198 testes de bafômetro foram realizados; 805 motoristas foram flagrados dirigindo após ingerir bebida alcoólica, dos quais 107, além de autuados, foram presos e encaminhados à delegacia.



A Polícia Rodoviária registrou 1.141 ocorrências de acidentes de trânsito: 690 foram graves, com 1.066 pessoas feridas e 84 mortes.



Apesar do aumento do rigor na penalidade para quem faz ultrapassagens irregulares, mais de 4 mil motoristas foram flagrados e autuados cometendo este tipo de infração, número considerado elevado pela PRF.



No ano passado, o Dia de Finados foi um domingo e, portanto, não houve feriado prolongado. Desta forma, a PRF afirmou que não é possível fazer uma comparação direta com os dados de 2014.


http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/prf-registra-84-mortes-e-autua-45-mil-por-excesso-de-velocidade-no-feriado/ar-BBmMAsC?pfr=1


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Comportamentos...


 
Sete coisas que o site de traição Ashley Madison nos ensinou sobre infidelidade


 Como você provavelmente já ouviu falar, o site que se intitula “o nome mais famoso no mundo da infidelidade e namoro extraconjugal” foi hackeado.
 
Agora sete anos de dados armazenados estão disponíveis on-line para quem quiser fazer buscas – e a ideia se espalhou bem rápido. Mas para a Women’s Health, além dos nomes dos manés que foram flagrados, deu pra gente aprender algumas coisinhas importantes sobre affairs com o vazamento de informações.

 

1. Um monte de gente comete adultério (Ou quer trair)

 Mais de 32 milhões de pessoas estavam registradas no site. Um número um tanto expressivo, não?

 

2. A infidelidade não é uma coisa que simplesmente acontece

 O escândalo do Ashley Madison escancarou a velha desculpa de que casos extraconjugais simplesmente “acontecem”. Se uma pessoa tem conta no Ashley Madison é porque planejou ter um caso, e na verdade pagou por isso.

 

3. As pessoas infiéis são calculistas

 Boa parte dos clientes do Ashley Madison utilizam serviços de webmails, presumivelmente para esconder a verdadeira identidade e evitar que suas parceiras vissem qualquer e-mail enviado pelo Ashley Madison. Alguns chegavam a usar cartões de crédito pré-pagos para ajudar a preservar a própria identidade, por exemplo, através da leitura da fatura do cartão pelo correio ou on-line.

 

4. Um montão de gente trai durante o horário de trabalho

 Centenas de funcionários do governo norte-americano, incluindo membros da Casa Branca, Congresso e agências legislativas acessaram e pagavam suas contas enquanto estavam em horário de trabalho, segundo a Associated Press.

 

5. Você não é uma pessoa ruim por desconfiar

 Mas pode ter problemas de confiança se estiver checando a lista divulgada pelo Impact Team, garantem psiquiatras.

 

6. Religião não isenta ninguém do pecado

 A Forbes descobriu que pelo menos três contas no Ashley Madison continham Vatican.com nos endereços de e-mail cadastrados. Hum…

 

7. Traição não causa tantos divórcios quanto você imagina

 Segundo especialistas, a maior parte das pessoas acabam ficando com a pessoa que as traíram. Vai entender!

https://br.vida-estilo.yahoo.com/post/128030224945/sete-coisas-que-o-site-de-trai%C3%A7%C3%A3o-ashley-madison

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Alerta laranja...


Resultado de imagem para poltrona de aviao

Estudo revela a parte mais nojenta dos aviões -- e não, não são os banheiros!

Um avião pode ser bastante nojento. Muito mesmo. Por conta da pressão em cima das pessoas que limpam, muitas vezes as aeronaves mudam de passageiro sem a higiene adequada. E bilhões de germes e bactérias se aproveitam disso, aponta o Daily Mail.

Apesar de as pessoas acreditarem que os banheiros sejam os locais onde os germes mais estão, são os bancos da aeronave os verdadeiros vilões. Além deles, as bandejas também estão entre as partes mais imundas dos aviões.

A pesquisa em questão ouviu diversos funcionários de companhias aéreas, que se mantiveram em anonimato. Além disso, alguns especialistas tiveram acesso às aeronaves e puderam recolher amostras de todos os locais, fazendo comparações e encontrando as piores regiões.

“Acontece que os faxineiros não têm tempo de limpar os aviões de maneira adequada entre as jornadas. Eles estão sempre em pressão gigantesca e constante, o que os impede de fazer um bom serviço. No final das contas, fazem apenas uma limpeza rapidinha”, afirma um dos funcionários.

Entre os vírus e bactérias encontrados na pesquisa estão o influenza, o MRSA e o E. coli. A reportagem ainda lembra, por exemplo, que é impossível uma limpeza 100% perfeita e eficaz, uma vez que uma pessoa tem, em média, 10 milhões de bactérias em suas mãos. Mas poderia ser menos pior em aviões, sem sombra de dúvidas.


https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/estudo-revela-a-parte-mais-nojenta-dos-avi%C3%B5es----e-n%C3%A3o--n%C3%A3o-s%C3%A3o-os-banheiros-192931715.html

Sempre existiu, e existirá...


Mulheres relatam como vazamento de dados de site de infidelidade afetou sua vida

O vazamento de dados de usuários do site Ashley Madison afetou milhões de pessoas

Quando o site de infidelidade Ashley Madison foi alvo de um ataque de hackers, os detalhes de 33 milhões de contas de usuários foram publicados na internet.

A BBC conversou com duas mulheres que tiveram suas vidas afetadas por este vazamento: uma que descobriu o perfil de seu noivo na rede social e outra que usou o site para ter um relacionamento fora de seu casamento.

Ambas não quiseram se identificar, mas suas histórias dão uma ideia do impacto dramático do ataque dos hackers.

"Maria" diz que usou uma ferramenta online para buscar pelo endereço de e-mail de seu noivo nos dados publicados online.

"Não achei que encontraria alguém ou alguma coisa", diz.

No entanto, ela queria checar por conta própria, já que uma de suas contas de e-mail havia sido invadida recentemente.

Quando ela também buscou pelo e-mail do noivo, a ferramenta não só confirmou que ele estava cadastrado no site como também mostrou o código postal, cidade e data de nascimento associados ao seu perfil. Todos estes dados batiam.

Vida dupla

Maria logo pediu explicações ao noivo. "Ele negou de todas as formas a princípio, mas depois confessou o que tinha feito", conta ela.

"Sim, ele teve vários casos. Tudo simplesmente... veio à tona."

Seu noivo disse que não conseguia explicar por que a traiu e que Maria significava mais para ele do que qualquer mulher que conheceu no Ashley Madison. Mas a conversa não durou muito.

Maria fez uma mala de roupas suficiente para uma semana e saiu de casa. O casamento foi cancelado.

Desde então, ela diz ter agendado exames para doenças sexualmente transmissíveis e tentado se distanciar o máximo possível de seu ex-noivo. A experiência a deixou "destruída", afirma Maria.

"Uma coisa é você ser honesto e dizer que não está satisfeito ou feliz com o relacionamento ou dizer que está sendo difícil se manter fiel", diz ela.

"Mas é muito injusto desperdiçar anos de sua vida com alguém que tem uma vida dupla."

Ferramentas online permitem saber se um email está entre os 33 milhões de contas divulgadas por hackers

Casada e curiosa

Não é preciso procurar muito para encontrar exemplos de internautas que tenham sido afetados pessoalmente pelo vazamento de dados do Ashley Madison.

Muitos fóruns online estão cheios de discussões entre pessoas que acreditam que "sua outra metade" está no site.
Mas usuários da rede social também estão buscando ajuda pela internet.

Uma mulher que usou o Ashley Madison conversou com a BBC. "Amy" é casada há dez anos e recentemente começou a pensar em ter um caso.

Ela viu anúncios do site pelo rádio e, há um ano, se cadastrou em busca de um homem com que pudesse ter um relacionamento extraconjugal.

No entanto, ela nunca enviou uma mensagem pelo site e logo fechou sua conta. Mas, há seis meses, criou um novo perfil e, desta vez, queria usar o site para explorar sua sexualidade ao entrar em contato com outras mulheres.

Nesta segunda oportunidade, encontrou alguém com quem conversar. Ela e outra mulher trocaram e-mails por várias semanas.

"Ela morava perto de mim e a gente parecia se dar bem", diz Amy.

"Sua história era tão parecida com a minha. Era alguém que estava casada há algum tempo e que sempre havia tido curiosidade sobre este outro lado de si mesma."

Amy conta que a mulher com quem se correspondia dizia achá-la atraente, o que a lisonjeava.

Elas marcaram de se encontrar, mas, no último momento, Amy cancelou. Ela ficou receosa e sentia não valer a pena colocar seu casamento em risco.

"Usar o site me fez perceber que eu precisava analisar outras coisas", ela explica.

"É amedrontador ter esta pessoa que você ama tanto e pensar que você pode magoá-la."

Estresse e insônia

Amy diz que ainda não contou a ninguém sobre o que aconteceu, mas tem medo de que seu marido descubra que ela usou o site.

Por enquanto, procura não pensar nisso e se distrair com o trabalho, mas sente-se estressada com esta ideia e têm tido problemas para dormir.

O Ashley Madison ofereceu um serviço para apagar todos os dados de um usuário do site por US$ 19 (R$ 67), que Amy usou.

Ela checou em uma ferramenta de busca se seu e-mail estava entre os dados vazados e ficou surpresa ao encontrá-lo, junto com outras informações, como código postal, gênero e o nome associado a seu cartão de crédito.

Não está claro o que aconteceu neste caso, mas é provável que hackers tenham obtido acesso à base de dados da rede social antes de Amy pagar para ter seus dados apagados.

De qualquer forma, ela diz que agora existe uma possibilidade dela ser descoberta pelo marido.

"Se meu marido algum dia chegar em casa e dizer que alguém achou meus dados do site, eu seria honesta com ele", diz.

"Isso realmente me fez pensar sobre meu comportamento e por que fiz o que fiz - e a apreciar o que tenho."

No entanto, ao menos agora, Amy só espera que seu marido nunca descubra nada.

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150828_ashley_madison_depoimentos_rb

Mais uma etapa superada...