sexta-feira, 22 de julho de 2016

Só rindo...

EDECASA



DRAMAS



PELADO


9-MESES


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Refletindo...

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"Longa viagem começa por um passo."

(Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/

Língua afiada...

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Pegadinha gramatical




https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#imgrc=J7NLnHC_TCtRuM%3A

Interessante...



 Qual é a idade máxima que cada animal vive?
Conheça a idade mais alta já atingida por um indivíduo de cada espécie.

A maioria de nós humanos não vai ter a chance de soprar 90 velinhas no bolo de aniversário. E, no entanto, a francesa Jeanne Calment, que nasceu antes da invenção do telefone e quase chegou ao século 21, comprovadamente viveu 122 anos e 164 dias. Lutou esgrima até os 85, andou de bicicleta até os 100, bebeu vinho do porto até o fim.

O site Science News publicou ontem uma lista de casos extremos como o de Jeanne: os indivíduos mais idosos já registrados em cada espécie. São velhinhos como o cão pastor australiano Bluey, que quase fez 30 anos (mais que o dobro da longevidade média canina) ou a gata Creme Puff, que morreu três dias depois do 38° aniversário (a maior parte dos gatos não passa dos 15 anos). Tem também a tartaruga-gigante Adwaita, a grande recordista, que viveu pelo menos 152 anos na Índia - alguns relatos falam em mais de 250.

Veja abaixo qual é o máximo já registrado que um indivíduo de cada uma dessas espécies viveu:

 Idade máxima por espécie
 Estes são os recordes de longevidade de cada uma dessas espécies.


http://super.abril.com.br/cotidiano/qual-e-a-idade-maxima-que-cada-animal-vive

História...

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A importância da narrativa para a história

Certamente seus pais, professores, avós, ou algum adulto próximo a você, já lhe contaram histórias de aventuras, histórias de fantasia ou mesmo lhe apresentaram livros de literatura que continham um enredo muito interessante, daqueles que nos prendem a atenção e nos fazem ficar ansiosos para saber o desfecho. 

Pois bem, a pesquisa histórica, desenvolvida por historiadores profissionais, que frequentam arquivos e bibliotecas para levantar dados, tem por objetivo final apresentar ao público uma narrativa cujo enredo, muitas vezes, pode ser tão prazeroso quanto o de um livro literário.

A narrativa histórica, como toda narrativa, pressupõe a articulação de acontecimentos e personagens, constituindo assim uma trama. A trama da narrativa remete à imagem de um tecido; os acontecimentos e as personagens históricas são “fios” que vão se emaranhando e construindo um “tecido”, um texto (o termo texto vem de têxtil, que remete a tecido), dotado de sentido. 

Esse tipo de enredamento narrativo existe em todo tipo de cultura ou civilização, desde os mais tempos remotos. A diferença é que nem sempre a narrativa aparece na forma escrita, ou seja, em livros.

As culturas primitivas, anteriores ao advento da escrita, tentavam explicar a realidade e dar sentido à experiência que herdavam de seus antepassados através da narrativa oral, isto é, do tipo de história que se conta de geração para geração, em festas ou rituais, sem necessidade da leitura. 

As narrativas mitológicas, que tiveram a importância de sugerir explicações satisfatórias para os povos primitivos e antigos, desenvolviam-se exatamente desta forma, por meio da oralidade.

Nas civilizações que desenvolveram a escrita, os grandes poemas épicos, como os do grego Homero, passaram a organizar as narrativas na estrutura de versos e em sequência de eventos. Portanto, ao tempo que se narrava histórias espetaculares de heróis míticos como 

Aquiles, tentavam dar um sentido à história do próprio povo grego. As epopeias foram de grande importância para as primeiras explicações da origem das civilizações.

Ainda com o exemplo dos gregos, a história propriamente dita nasce de uma necessidade de se preservar grandes feitos, tanto de gregos quanto de povos estrangeiros, para não se perderem no tempo. 

Esta é a definição de história que nos legou Heródoto, considerado o “pai da história”. Os grandes feitos, ou grandes acontecimentos, precisavam, segundo a intuição de Heródoto, ser enredados numa narrativa para que se perpetuassem e fossem apreciados pelas gerações futuras.

Percebe-se que, desde a Antiguidade, sempre houve uma preocupação com relação à importância da narrativa para a história. Entretanto, por vezes essa importância não se torna evidente hoje em dia. Talvez por conta da impressão enfadonha que o estudo da História possa passar. 

Para se desvencilhar desta impressão ruim, sugerimos que você estabeleça uma comparação entre a narrativa histórica e a narrativa literária quando estiver estudando história.

Gostar de uma narrativa histórica é como gostar de uma narrativa literária e pelo mesmo motivo: a construção de um enredo que faça sentido.

Pense nas personagens históricas como protagonistas de uma história repleta de aventuras, tragédias, dramas, contradições, problemas diversos e tudo o mais que sempre encontramos em um livro literário. Encare o destino de personagens históricos (portanto reais) como Napoleão Bonaparte ou Getúlio Vargas da mesma forma que encararia o destino de personagens fictícias dos romances e contos de que você mais gosta. 

Claro, sempre tendo o cuidado de não se esquecer do fato de que a história lida com dados da realidade passada enquanto que a literatura tem liberdade imaginativa e constrói sua narrativa sem precisar se ater aos fatos concretos.

http://escolakids.uol.com.br/a-importancia-da-narrativa-para-a-historia.htm

Viva a sabedoria...

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A DEFINIÇÃO DE ESTADO NA POLÍTICA ARISTOTÉLICA

Filosofia

A comunidade política, que é a soberana em relação às comunidades reunidas em torno dessa, é a cidade. A cidade é a composição de lares e vilas, sendo um último grau de comunidade. Porém, ela é soberana e visa o bem soberano. Vejamos de que modo se formam as comunidades:

A primeira comunidade é o lar, que é formado por três relações:

1. Casal (homem-mulher) – essa relação é natural e visa à procriação. Trata-se de uma necessidade, onde os dois dependem um do outro para a sua existência e perpetuação da espécie. É a universalidade entre macho e fêmea para a satisfação de um bem, uma carência do ser humano. Aqui se dá o poder político entre seres livres e iguais. Porém, este poder difere de sentido de homem para homem. No casal, o poder de governar é permanentemente do homem, pois este é apto para ordenar, enquanto que à mulher cabe apenas obedecer;

2. Pai e filho – é o poder régio, sobre os seres livres e desiguais. Essa desigualdade está baseada na diferença de idade, cabendo ao filho obedecer ao pai;

3. Senhor e escravo – o senhor é apto por natureza a governar e o escravo a obedecer e realizar trabalhos manuais. É o poder despótico sobre seres não livres.

A segunda comunidade é a vila. A comunidade, conforme Aristóteles, evolui naturalmente como de uma criança para um adulto e deste para um idoso. A vila é a evolução do lar. Ele satisfaz, além da reprodução da espécie e nutrição do indivíduo, a administração da justiça e das cerimônias religiosas.

A terceira e última comunidade é a cidade, fim da evolução natural. É na cidade que o homem pode preencher suas necessidades de viver em comum por suas carências. A cidade é autárquica, e uma comunidade perfeita é o único meio dos homens gozarem da felicidade plena, porque essa consiste no aperfeiçoamento do intelecto, na construção das virtudes e na satisfação do espírito.

A cidade é, portanto, o fim nos dois sentidos do termo. Fim da evolução natural e é também o seu próprio fim, ou seja, ela é por si mesma. Além de o homem ser um animal político, é também, dentre todos os animais, o mais político, pois possui linguagem, a capacidade não só de um prazer ou dor, mas de ter um conceito do justo e do injusto, do bem e do mal. É esse conceito em comum que faz uma comunidade.

Percebe-se, assim, que o bem do indivíduo e o bem do Estado são da mesma natureza. E embora estes consistam em buscar a completude, somente na realização do Estado, satisfazendo os fins materiais e espirituais está a perfeição. Portanto, é no Estado que o homem é realmente homem, porque naturalmente político, pois fora disso, é um animal servil como os outros.


http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-definicao-estado-na-politica-aristotelica.htm

Entendendo...

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PARTIDO POLÍTICO

Sociologia
O partido político é a organização de forças de uma comunidade em forma de corpo político com o intuito de disputar o poder na sociedade.

No mundo da política institucional e no contexto da disputa pelo poder que existe em todo cenário político de um governo, poucas formas de organização são tão influentes quanto os partidos políticos. Não é por acaso que grande parte das discussões sobre reforma política que estão em voga trata exatamente dessas formas de organização política e das delimitações de suas ações.

O teórico social Max Weber, que se dedicou também ao estudo de questões referentes à área da Política, definiu brevemente o Partido Político como “uma associação... que visa a um fim deliberado, seja ele 'objetivo' como a realização de um plano com intuitos materiais ou ideais, seja 'pessoal', isto é, destinado a obter benefícios, poder e, consequentemente, glória para os chefes e sequazes, ou então voltado para todos esses objetivos conjuntamente”. 

A definição de Weber é precisa ao evidenciar os pontos centrais que estruturam essa instituição: seu caráter associativo, que está ilustrado nas conexões entre sujeitos com objetivos e/ou ideias semelhantes; sua função em relação ao processo de disputa pelo poder político de uma sociedade; e as possíveis motivações que levariam à busca pela formação de uma ação política combinada entre sujeitos diferentes.

Nesse sentido, podemos claramente perceber que a questão é muito mais ampla e complicada que inicialmente pode parecer. No contexto de uma democracia representativa, partidos políticos tornam-se figuras de representação de posições ideológicas e de vontades coletivas, bem como símbolos de posições ideológicas e ponto de conversão de energia política daqueles que se identificam com uma ou outra posição política.

Os partidos, em um contexto democrático, são importantes ferramentas para identificar o que pode se esperar de um candidato ou de um governo. Nem todos têm o conhecimento ou o tempo necessário para realizar as pesquisas e construir uma opinião acurada sobre o comportamento de um político eleito. 

O partido, enquanto agremiação que professa valores, ideologias e propostas ao público, serve também como meio de facilitar ao eleitorado o contato e a formação de preferências em relação à política. Quando não é possível prever o comportamento de um político a partir do partido ao qual ele pertence, a capacidade dos indivíduos de formar suas preferências adequadamente é prejudicada. 

Isso não se deve apenas à deficiência na elaboração e exposição das ideias, mas também a um grau reduzido de diferenciação entre os partidos. Alguns teóricos afirmam que os governos representativos vivem uma “crise representativa” no que tange às ações práticas.


http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/partido-politico.htm

Mais uma etapa superada...