sábado, 24 de setembro de 2016

Vamos em frente...

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Só rindo...

NOVELADAVIDAREAL


XINGLING


PROIBIDO


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DESCARREGOU


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BRANGELINA2

CANDIDATO-CONFIÁVEL

Refletindo...

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Pegadinha gramatical

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Interessante...

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Cachorros gostam mais de elogios do que de comida, revela estudo
Seu cãozinho não abana o rabo só porque sabe que é você que o alimenta - para ele, ver o dono fazer "festinha" vale mais do que ganhar biscoito.

Seu cachorro te ama ou te vê como o caminho mais rápido até um prato de comida? Nossos cães se transformaram nas fofuras que são hoje por conta da seleção, lá atrás, de lobinhos com os traços mais inofensivos que andavam com os bandos humanos. A vantagem evolutiva é clara: nós somos ótimas fontes de alimentação e proteção. Mas os especialistas do Dog Project, da Universidade Emory, decidiram investigar se os laços entre nós e os pets ultrapassam as necessidades básicas dos bichinhos.

Para isso, eles treinaram 15 cães para passar por uma ressonância magnética - se para você já é difícil ficar parado na máquina, imagina para eles. Enquanto o cérebro era escaneado, os pesquisadores mostravam três brinquedos diferentes para os cachorros, cada um associado a um resultado diferente.

Se você já se perguntou como se treina um cachorro para ressonância magnética, está aí a resposta: comum monte de maneira, papelão e fita adesiva.

Quando um caminhão rosa aparecia por 10 segundos, eles já sabiam que vinha comida depois. Se surgisse um bonequinho azul, logo aparecia o dono fazendo festinha ("bom garoto!") e por último, uma escova de cabelo, que não oferecia recompensa nenhuma.

Cada bicho passou pelo teste 32 vezes. A atividade cerebral deles variava pouco quando aparecia a escova de cabelo - sinal de que entenderam que não vinha nada depois. Mas uma explosão de ativação neural acontecia quando sabiam que estavam prestes a receber comida ou carinho do dono.

Só dois dos cachorros mostraram uma ativação cerebral maior antes da comida do que dos elogios do dono. Para 9 deles, os dois estímulos eram equivalentes. Já para quatro dos bichinhos, os elogios do dono geraram uma atividade neural muito maior.

Depois disso, os pesquisadores conduziram um segundo estudo. Eles colocavam os cachorros em um corredor que levava a dois caminhos diferentes. No final de um, um pote de comida. Na outra ponta, o dono sentado de costas, pronto para fazer festinha.

A escolha dos cachorros repetia o padrão da ressonância magnética. Aqueles que tinham explosões de atividade neural quando recebiam elogios do dono saiam correndo para ele em até 90% das vezes.

Para os cientistas, os resultados mostram que cãezinhos não são motivados só pela comida, mas têm reações cerebrais intensas à interação social com os seus donos - no experimento, a recompensa cerebral do elogio do dono tinha valor igual ou maior para os bichinhos do que fazer um lanche.

Como a exceção que justifica a regra, só um cachorro escolheu comida 100% do tempo, em todos os experimentos: o Ozzie. Segundo um dos autores da pesquisa, Gregory Burns, "o dono do Ozzie compreende as suas escolhas e o ama mesmo assim". Esse caso, para os pesquisadores, mostra que a sociabilidade dos cachorros é um traço individual e varia como nos humanos - o Ozzie é só a versão canina daquela pessoa que diz gostar mais de pizza do que de gente.

http://super.abril.com.br/comportamento/cachorros-preferem-elogios-a-comida-revela-estudo

História...

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Quatro artistas do Renascimento

Certamente você já ouviu falar de Michelangelo, Donatello, Rafael e Leonardo. Mas estes nomes não se referem apenas ao desenho animado Tartarugas Ninjas, que fez sucesso na televisão brasileira durante a década de 1990. Estes nomes remetem também a quatro artistas expoentes do Renascimento, movimento de contraposição aos valores medievais que transformou o cenário cultural e científico da Europa entre os séculos XIV e XVI. Vamos conhecer mais sobre o Renascimento e sobre alguns personagens?

Certamente o mais conhecido artista do Renascimento é Leonardo da Vinci, devido principalmente ao fato de ter se dedicado a uma grande quantidade de atividades, como a pintura, escultura, arquitetura, astronomia, música e várias outras áreas. O que aqui se pode destacar da obra de Leonardo da Vinci é a centralidade do homem como objeto principal de seu trabalho. O antropocentrismo, que tem o homem como centro do universo, é uma das características do Renascimento, contrapondo-se à arte do período medieval, cujo centro era Deus e a arte retratando a religiosidade.

Foi a centralidade do homem que levou da Vinci a produzir, por exemplo, a obra “A Última Ceia”, que, apesar do tema religioso, expõe Jesus Cristo e seus apóstolos mais como homens do que como seres sagrados, principalmente pela representação dos corpos na tela. Foi este objetivo antropocêntrico que o levou a estudar o corpo humano através da anatomia, utilizando pesquisas empíricas para representá-lo.

 Escultura de Donatello retratando o episódio bíblico de Judith e Horlofenes
Escultura de Donatello retratando o episódio bíblico de Judith e Horlofenes

A anatomia serviu também a Donatello para a produção de suas esculturas, principalmente no que se refere à proporcionalidade entre os membros do corpo. O escultor produziu diversas obras no início do século XV, das quais se destaca Judith e Horlofenes, retratando o episódio bíblico em que Judith seduz e decapita o general Horlofenes para salvar o povo hebreu. O valor simbólico dado por Donatello à obra pretendia mostrar a castidade abatendo a luxúria, ou mesmo a república vencendo a tirania.

 “Alba Madonna” de Rafael Sanzio
“Alba Madonna” de Rafael Sanzio

Rafael Sanzio ficou conhecido como o pintor das madonas, nome em italiano da mãe de Jesus. A contribuição de Rafael consistiu no desenvolvimento de algumas técnicas de pintura que davam destaque ao contraste de luzes. Os sombreados conseguiam dar maior realismo aos contornos do corpo humano, imprimindo também nas madonas expressões humanas, contrastando com sua figura religiosa.

Teto da Capela Sistina pintado por Michelangelo 
Teto da Capela Sistina pintado por Michelangelo

Michelangelo Buonarroti se destacou por sua produção artística nas áreas da pintura e também das esculturas. Na pintura, podemos destacar os afrescos realizados no teto da Capela Sistina, na cidade do Vaticano, principalmente a retratação do episódio do gênesis, a Criação de Adão. Suas esculturas mais famosas foram Davi e também Pietá, esta representando Maria com Jesus morto em seu colo.

Davi, escultura de Michelangelo produzida no século XVI
Davi, escultura de Michelangelo produzida no século XVI
http://escolakids.uol.com.br/quatro-artistas-do-renascimento.htm

Viva a sabedoria...

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MITO DA CAVERNA DE PLATÃO
Filosofia

O mito ou “Alegoria” da caverna é uma das passagens mais clássicas da história da Filosofia, sendo parte constituinte do livro VI de “A República” onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.

A narrativa expressa dramaticamente a imagem de prisioneiros que desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira.

Essa ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres. No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr do tempo, os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem acertar as corretas denominações e regularidades.

Imaginemos agora que um destes prisioneiros é forçado a sair das amarras e vasculhar o interior da caverna. Ele veria que o que permitia a visão era a fogueira e que na verdade, os seres reais eram as estátuas e não as sombras.

Perceberia que passou a vida inteira julgando apenas sombras e ilusões, desconhecendo a verdade, isto é, estando afastado da verdadeira realidade. Mas imaginemos ainda que esse mesmo prisioneiro fosse arrastado para fora da caverna. Ao sair, a luz do sol ofuscaria sua visão imediatamente e só depois de muito habituar-se com a nova realidade, poderia voltar a enxergar as maravilhas dos seres fora da caverna.

Não demoraria a perceber que aqueles seres tinham mais qualidades do que as sombras e as estátuas, sendo, portanto, mais reais. Significa dizer que ele poderia contemplar a verdadeira realidade, os seres como são em si mesmos. Não teria dificuldades em perceber que o Sol é a fonte da luz que o faz ver o real, bem como é desta fonte que provém toda existência (os ciclos de nascimento, do tempo, o calor que aquece etc.).

Maravilhado com esse novo mundo e com o conhecimento que então passara a ter da realidade, esse ex-prisioneiro lembrar-se-ia de seus antigos amigos no interior da caverna e da vida que lá levavam. Imediatamente, sentiria pena deles, da escuridão em que estavam envoltos e desceria à caverna para lhes contar o novo mundo que descobriu. No entanto, como os ainda prisioneiros não conseguem vislumbrar senão a realidade que presenciam, vão debochar do seu colega liberto, dizendo-lhe que está louco e que se não parasse com suas maluquices acabariam por matá-lo.

Este modo de contar as coisas tem o seu significado: os prisioneiros somos nós que, segundo nossas tradições diferentes, hábitos diferentes, culturas diferentes, estamos acostumados com as noções sem que delas reflitamos para fazer juízos corretos, mas apenas acreditamos e usamos como nos foi transmitido.

A caverna é o mundo ao nosso redor, físico, sensível em que as imagens prevalecem sobre os conceitos, formando em nós opiniões por vezes errôneas e equivocadas, (pré-conceitos, pré-juízos). Quando começamos a descobrir a verdade, temos dificuldade para entender e apanhar o real (ofuscamento da visão ao sair da caverna) e para isso, precisamos nos esforçar, estudar, aprender, querer saber.

O mundo fora da caverna representa o mundo real, que para Platão é o mundo inteligível por possuir Formas ou Ideias que guardam consigo uma identidade indestrutível e imóvel, garantindo o conhecimento dos seres sensíveis.

O inteligível é o reino das matemáticas que são o modo como apreendemos o mundo e construímos o saber humano. A descida é a vontade ou a obrigação moral que o homem esclarecido tem de ajudar os seus semelhantes a saírem do mundo da ignorância e do mal para construírem um mundo (Estado) mais justo, com sabedoria.

O Sol representa a Ideia suprema de Bem, ente supremo que governa o inteligível, permite ao homem conhecer e de onde deriva toda a realidade (o cristianismo o confundiu com Deus).

Portanto, a alegoria da caverna é um modo de contar imageticamente o que conceitualmente os homens teriam dificuldade para entenderem, já que, pela própria narrativa, o sábio nem sempre se faz ouvir pela maioria ignorante.

http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-caverna-platao.htm

Mais uma etapa superada...