segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#tbm=isch&q=prov%C3%A9rbios+chineses&imgrc=ia2vf-MvHMDYPM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=7S168vn0HTpyEM%3A
Interessante...
Este hotel não tem paredes, mas tem lista de espera
Um
hotel sem paredes e instalado no meio do nada nos Alpes suíços. A ideia pode parecer
surreal, mas acredite: para passar uma noite assim, ao relento, é necessário
esperar até 2017, pois não há mais disponibilidade de reservas neste ano.
Idealizado
pelos designers Frank e Patrik Riklin, do estúdio Atelier für Sonderaufgaben,
em parceria com Daniel Charbonnier, da Minds in Motion, o hotel pertence a um
conceito criado pelos próprios artistas: Null Star, ou "Zero
Estrela", sem muito conforto.
Além
da vista incrível para montanhas geladas, os hóspedes contam com uma cama de
casal, um banheiro público e um mordomo que pode servir refeições no quarto.
Já
o preço da diária é de aproximadamente 210 dólares. Agora, se o tempo não
estiver favorável, o hotel permite que o hóspede cancele ou adie a estadia para
outra data.
http://super.abril.com.br/ideias/este-hotel-nao-tem-paredes-mas-tem-lista-de-espera
História...
O que é totalitarismo?
Principais líderes totalitários no século XX. Da esquerda
para à direita: Adolf Hitler, Benito Mussolini e Josef Stálin
No presente texto, procuraremos analisar o que é o
totalitarismo, isto é, procuraremos elucidar e esclarecer o conceito de Estado
totalitário. Dessa maneira, daremos subsídio para que os leitores compreendam
os regimes nazista e fascista personificados nos Estados alemão e italiano, durante
a década de 1930 e durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) ─ clássicos
exemplos do totalitarismo.
Conforme dito acima, a Alemanha nazista e a Itália
fascista foram exemplos clássicos de Estados totalitários. Portanto, analisando
esses dois Estados, chegamos a algumas conclusões: sabemos que o totalitarismo
é uma forma de organização do Estado, em que o poder se concentra sob o domínio
de uma elite aristocrata.
Em outras palavras, geralmente o poder se concentra
organizado sob a forma de partido único, montado por um pequeno grupo de
pessoas. A base que forma esse partido é a grande parcela da população (ou
seja, as massas), porém o poder de decisão e de deliberação fica restrito
somente aos dirigentes do partido.
No totalitarismo, alguns líderes do partido exercem
funções nos altos escalões do governo; isso faz transparecer para a sociedade
que o partido é o Estado. Esse fato entre a organização partidária e a
administração do Estado somente se torna possível a partir do momento em que o
pequeno grupo no poder acaba de forma coercitiva com as liberdades individuais
e coletivas, instalando um regime de terror total contra a nação.
Portanto, o Estado totalitário é um Estado policial,
governado pela violência física e psicológica. O Estado exerce uma vigilância
constante e permanente sobre a vida da população. No totalitarismo, o Estado
controla até a vida pessoal e familiar dos indivíduos, isto é, um caso extremo
e radical de autoritarismo.
A principal característica do totalitarismo é a utilização
permanente e assídua dos meios de comunicação (televisão, rádios) para difusão
da ideologia do regime totalitário. As propagandas veiculadas pelo governo
visavam enaltecer o governo e exaltar o líder totalitário. No século XX, como já elucidado, os
principais exemplos de Estados totalitários foram a Alemanha nazista, a Itália
fascista e a Rússia stalinista.
http://escolakids.uol.com.br/o-que-e-totalitarismo.htm
Viva a sabedoria...
AS IDEIAS DE MICHEL DE
MONTAIGNE
Filosofia
Humanista, Montaigne defende um certo número de teses
sobre as quais sempre retoma em seus Ensaios. Tendo uma vida dividida entre uma
carreira jurídica e administrativa (foi prefeito de Bordeaux, França),
aproveitava-se dos retiros em seu castelo para se isolar e escrever. O tema: a
sabedoria.
Ensaios é sua obra-prima, que floresceu após 20 anos de
reflexão. Consiste em um modo de pensar crítico à sociedade do século XVI,
embora aborde temas variados. Algumas das teses são:
1 – Toda
ideia nova é perigosa;
2 –
Todos os homens devem ser respeitados (humanismo); e
3 – No
domínio da educação, deve-se respeitar a personalidade da criança.
Esta última tese chama atenção, já que para Montaigne
deve-se formar um homem honesto e capaz de refletir por si mesmo. Este homem
deverá procurar o diálogo com os outros, tendo senso de relatividade sobre
todas as coisas. Assim, ele conseguirá se adaptar à sociedade onde deverá viver
em harmonia com os outros homens e com o mundo. Ele será um espírito livre e
liberto de crenças e superstições.
Segundo Montaigne, os pensamentos e atitudes do homem
estão submetidos ao tempo, que pode metamorfoseá-los. Para chegar a esta
conclusão, costuma-se ver o pensamento de Montaigne dividido em três etapas evolutivas:
A primeira fase é a do estoicismo, na qual o filósofo
adota, sob a influência de seu amigo La Boétie, a pretensão estoica de alcançar
a verdade absoluta. Mas seu espírito convive mais com a dúvida, e a experiência
estoica certamente marcou, para sempre, a ruptura de Montaigne com qualquer
ideia de verdade absoluta.
A segunda fase, como consequência da primeira e também em
razão do ambiente em que viveu, numa França dividida pelos conflitos
intelectuais entre católicos e protestantes, com muita violência e guerras,
Montaigne é seduzido pelos filósofos do ceticismo, da dúvida. Segundo estes, se
o homem não sabe nada de si mesmo, como pode saber tanto sobre o mundo e sobre
Deus e sua vontade? A dúvida é para Montaigne uma arma contra o fanatismo religioso.
Na terceira e última etapa, já maduro e ao fim de sua
vida, Montaigne se interessa mais por si mesmo do que por outros filósofos.
Seus últimos escritos, os “Ensaios”, são muito pessoais. Ele se persuadiu de
que o único conhecimento digno de valor é aquele que se adquire por si mesmo.
Seu ceticismo ativo é uma tentativa de crítica radical dos costumes, dos
saberes e das instituições da época. Com isto, a contribuição de Montaigne é
fundamental na constituição do pensamento moderno.
Os “Ensaios” tratam de uma enorme variedade de temas: da
vaidade, da liberdade de consciência, dos coxos, etc., e por serem ensaios não
têm uma unidade aparente. Livremente, o filósofo deixa seu pensamento fluir e
ganhar forma no papel, vagando de ideia em ideia, de associação a associação.
Não escreve para agradar os leitores, nem escreve de modo técnico ou com vistas
à instrução. Ele pretende, ao contrário, escrever para as gerações futuras, a
fim de deixar um traço daquilo que ele foi, daquilo que ele pensou em um dado
momento. Montaigne adotou o princípio grego “Conhece-te a ti mesmo”. Portanto,
segundo ele, a escrita é um meio de chegar a este conhecimento de si.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/as-ideias-michel-montaigne.htm
Entendendo...
O
ADVENTO DO NEOPENTECOSTALISMO NO BRASIL
Sociologia
Neopentecostalismo
é o resultado da transformação e readaptação das igrejas pentecostais que veio
à tona no final da década de setenta do século passado, e que hoje se faz
presente nas mais diversas áreas do contexto nacional, da mídia ao cenário
político.
Esta seria, segundo Ricardo Mariano (1999), a vertente pentecostal
que mais cresceu nas últimas décadas e despertou a atenção da imprensa, dos
meios de comunicação, dos pesquisadores e da própria Igreja Católica, a qual
vem perdendo fiéis no Brasil para igrejas evangélicas.
Ainda segundo Mariano,
quanto a essa nova roupagem do protestantismo no Brasil, podemos afirmar que as
Igrejas Neopentecostais realizaram as mais profundas acomodações à sociedade
(se pensarmos em termos de mutações do protestantismo através dos tempos),
abandonando vários traços sectários, hábitos ascéticos e o velho estereótipo
pelo qual os “crentes” eram reconhecidos e, implacavelmente, estigmatizados,
abolindo certas marcas distintivas e tradicionais de sua religião, propondo
novos ritos, crenças e práticas, dando ares mais brandos aos costumes e
comportamentos como em relação às vestimentas.
O prefixo “neo” é utilizado para
marcar sua recente formação, bem como o caráter de “novidade” dentro do
protestantismo, mais especificamente do pentecostalismo.
No
entanto, é válido afirmar que tal classificação tem abrangência diversa para
vários pesquisadores do tema, que atribuem o termo “neopentecostal” a tantas
outras denominações e igrejas que aqui seriam diferentemente classificadas pelos
critérios apresentados. Por ora, podemos afirmar que tal classificação já tem
seu reconhecimento no meio acadêmico.
O fenômeno das igrejas neopentecostais se
dá, como já afirmamos, no final da década de setenta, momento em que membros de
denominações consideradas pentecostais se desvinculam para formar suas próprias
Igrejas. Foi o caso do Bispo Edir Macedo e do Missionário R. R. Soares, os
quais fundaram a Igreja Universal do Reino de Deus, vindo este último, após uma
dissidência, a ser fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus. Mais
tarde, outras denominações se fariam conhecer, como, em 1984, a Igreja Renascer
em Cristo.
Com
uma ascese totalmente reformulada quando comparada às instituições de maior
tradição do protestantismo brasileiro, tais denominações neopentecostais vão
aumentando consideravelmente o número de fiéis, que se mostram contrários ao
tipo de sectarismo exacerbado (de práticas religiosas bastante rígidas como,
por exemplo, em relação à vestimenta) proposto pelo pentecostalismo mais
clássico. Este segmento seria responsável pelas principais transformações
teológicas, axiológicas, estéticas e comportamentais, pelas quais o movimento
pentecostal passou.
Estas
Igrejas, nas palavras de Ricardo Mariano, atestam a dessectarização, a ruptura,
com o ascetismo contracultural e a progressiva acomodação destes religiosos e
suas denominações à sociedade e à cultura de consumo. Essa capacidade de
maleabilidade do Neopentecostalismo, quanto às mudanças da sociedade, torna-se
latente ao nos depararmos com a forma com que usam os meios de comunicação para
a evangelização nos quatro cantos do mundo. Inserem-se de forma peculiar, na
linguagem das mídias – tv, rádio, gravadora, jornal, internet, arregimentando
um número cada vez maior de fiéis, opção esta utilizada por outras vertentes
cristãs como a própria Igreja Católica.
As
igrejas neopentecostais guardam algumas características do pentecostalismo
clássico, como por exemplo, no que concerne a aversão ao ecumenismo, a presença
de líderes fortes e carismáticos, o uso dos meios de comunicação de massa, a
participação na política partidária e a pregação da cura divina.
Para
pensarmos na genealogia do Neopentecostalismo no Brasil, é fundamental
pensarmos não somente nas características herdadas das igrejas que precedem tal
movimento, mas sim levarmos em consideração a influência das Igrejas e
movimentos (com características neopentecostais) norte-americanos.
Uma gama
considerável de líderes, teólogos e personalidades do meio protestante
norte-americano, através de suas obras literárias, influenciou em muito o
pensamento neopentecostal no Brasil, trazendo à tona conceitos como a Teologia
da Prosperidade, a Confissão Positiva e a guerra espiritual. Os rumos que tomou
a vertente Neopentecostal permitiram que as diferenças com o discurso
conservador das pentecostais clássicas ganhassem vulto. Nesse ambiente de
expansionismo, os Neopentecostais não estão presentes somente nos meios de
comunicação pregando e formando a opinião dos fiéis, mas chegam também a outros
níveis do arranjo social contemporâneo, como na esfera da política nacional.
Não se trata de mérito de tal vertente pentecostal, uma vez que outras
denominações mais tradicionais possuem membros nos mais diferentes escalões. No
entanto, o que nos chama a atenção é que, se outrora havia ainda um passo
tímido no sentido da participação política, ou até mesmo um comodismo por parte
dos adeptos ao pentecostalismo clássico, hoje, com a explosão do
Neopentecostalismo, este quadro mudou. Candidatos são lançados e apoiados por
grande parte das comunidades evangélicas. Nas palavras de Mariano, a velha
máxima “crente não se mete em política” deu lugar ao slogan “irmão vota em
irmão”. Contudo, vale a observação que, isso não significa uma adesão ou
engajamento político generalizado entre os fiéis.
Assim,
o Neopentecostalismo traz outra alternativa de protestantismo não apenas para o
Brasil, mas para o mundo, na qual os estereótipos parecem não mais valer para
rotular o protestante, uma vez que esta mesma proposta vai se adaptar à
sociedade, ao arranjo social proposto pela modernidade.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-advento-neopentecostalismo-no-brasil.htm
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