quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

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2030

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Pegadinha gramatical

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Interessante...

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GIF mostra como a visão dos bebês evolui no primeiro ano de vida

No útero, eles já enxergam a luz - mas só com 3 meses aparecem as cores e o rosto dos pais. Veja mês a mês como os olhos dos bebês se adaptam ao nosso mundo

Como a visão de um bebê muda ao longo de um ano.

Não adianta fazer careta: recém-nascidos não vão conseguir entender as caras de bobo dos adultos ao seu redor. Isso porque os olhos de um bebê começam a funcionar no útero, mas a visão só fica completamente amadurecida por volta dos 2 anos.

Antes do parto, os pequenos humanos já sabem diferenciar luz e escuro, mas nada mais que isso. De mamãe e papai só conhecem a voz – e, aos poucos, o vulto. 

Para mostrar esse desenvolvimento, o centro oftalmológico britânico Clinic Compare criou um GIF que demonstra como a visão dos bebês vai se aprimorando, mês a mês, durante o primeiro ano de vida.

De acordo com o cirurgião Romesh Angunawela, parceiro da clínica no projeto, as mudanças acontecem porque o córtex visual dos bebês não aprende a processar todo tipo de informação visual de uma vez. Nos recém-nascidos, os olhos não conseguem se estabilizar ainda e sua visão não tem muito foco.

Como na evolução da televisão, as primeiras imagens exibidas no córtex visual dos nenês são em preto e branco. No segundo mês de vida, as cores começam a aparecer, e a primeira delas é o vermelho.

É por volta dos 3 meses que os vultos borrados começam a se tornar traços mais definidos. O movimento dos olhos é mais focado e já é possível discernir rostos, por exemplo – desde que eles estejam a poucos centímetros de distância, de 8 cm a 10 cm. Fato extra de fofura: é mais ou menos na mesma época que eles ganham coordenação muscular suficiente para sorrir.

Quanto mais desenvolvida a visão dos bebês, mais longe eles enxergam: a noção de profundidade aumenta quase sincronizada com a época em que eles começam a engatinhar. Entre 8 e 10 meses, eles já ganham as primeiras ferramentas para explorar o mundo ao seu redor.

O GIF termina no primeiro ano, mas até o aniversário de 2 anos os olhos infantis continuam a melhorar, se tornando capazes de enxergar mais longe e com detalhes mais ricos.

A animação que ilustra essa evolução não foi a única criada pela clínica, aliás: no ano passado, eles criaram uma série que mostra como enxergam as pessoas com diferentes problemas visuais, de catarata a glaucoma – todos os GIFs com cenários turísticos típicos de Londres.

glaucomashort


http://super.abril.com.br/saude/gif-mostra-como-a-visao-dos-bebes-evolui-no-primeiro-ano-de-vida/

História...

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Qual é a importância da História?

A importância da história para a vida prática só se torna compreensível a partir do momento em que compreendemos o tipo de utilidade que ela pode nos oferecer.

Conseguimos perceber a importância da história para vida quando compreendemos o tipo de utilidade que ela pode nos oferecer.

Durante o período escolar questionamos, geralmente, a utilidade das disciplinas estudadas. “Matemática, apesar de chata, é útil, pois nos ensina cálculos que são imprescindíveis para a vida cotidiana.

Ajuda-nos a fazer compras, por exemplo”, argumentos como esses sempre aparecem entre estudantes adolescentes, vez ou outra; e sobre todas as disciplinas, incluindo a história. Entretanto, questionar a utilidade ou a importância da história para a vida cotidiana quase sempre resulta em respostas insatisfatórias.

Para tentar resolver, em parte, esse impasse, vamos pensar um pouco a partir da visão que um dos antigos pensadores romanos tinha da história. 

Para o orador romano Cícero, a história era a “mestra da vida” (em latim: historia magistra vitae). 

Com esta expressão, Cícero queria dizer que por meio dos exemplos do passado, dos sofrimentos e sucessos, das tragédias e dos grandes feitos das gerações anteriores, podemos extrair lições para nos orientarmos no presente, diante dos problemas que se apresentam.


Pois bem, mas Cícero vivia numa época em que as pessoas não tinham uma vida tão afetada por artefatos tecnológicos, automóveis, poluição visual e sonora, problemas psicológicos diversos e tantos outros aspectos da era contemporânea. 

E, além disso, na Roma Antiga, a história não era uma disciplina com estrutura científica, com metodologia precisa ou enquadramentos teóricos. Nossa época, ao contrário, não valoriza tanto os exemplos do passado como os antigos o faziam e, desse modo, a utilidade da história é sempre vista em outros termos.

Quando se indaga hoje sobre que utilidade tem a história para a vida, pensa-se “utilidade” em termos de soluções imediatas ou “utilitárias”. Se a história é útil para vida, não o é de forma utilitária, mas de forma “pragmática”, isto é: pode fornecer elementos para ação na vida prática. 

Elementos como: compreensão alargada da sociedade e da cultura, perspectiva crítica sobre fenômenos políticos, entendimento das diferenças entre as pessoas, os países e as civilizações e uma série de outras contribuições.

Muitas formas de comportamento que observamos atualmente, como a violência motivada por xenofobia ou por racismo, a estranheza por certos hábitos alimentares e por certas tradições que cultivam práticas culturais muito diferentes, geralmente existem por falta de conhecimento histórico ou por um mal conhecimento da história. 

O estudo da história, portanto, tem a importância de dar, sobretudo, suporte compreensivo às pessoas, para que ajam com maior prudência, civilidade e tolerância, em seu meio e em situações estranhas à sua cultura.

Podemos dizer que, em grande parte, a história continua sendo a “mestra da vida”, como entendia Cícero. Mas devemos reeducar nossa percepção sobre essa disciplina para poder compreender sua importância para a vida.


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/qual-importancia-historia.htm

Mais uma etapa superada...