quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#imgdii=5HROHm2-IrfkYM%3A%3B5HROHm2-IrfkYM%3A%3BQ14CyNm672B2TM%3A&imgrc=5HROHm2-IrfkYM%3A
Língua afiada...
Pegadinha gramatical
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas%20de%20gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg%3ACdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=47u-ccCgn_UDnM%3A
Interessante...
GIF mostra como
a visão dos bebês evolui no primeiro ano de vida
No útero, eles
já enxergam a luz - mas só com 3 meses aparecem as cores e o rosto dos pais.
Veja mês a mês como os olhos dos bebês se adaptam ao nosso mundo
Como a visão de
um bebê muda ao longo de um ano.
Não adianta
fazer careta: recém-nascidos não vão conseguir entender as caras de bobo dos
adultos ao seu redor. Isso porque os olhos de um bebê começam a funcionar no
útero, mas a visão só fica completamente amadurecida por volta dos 2 anos.
Antes do parto,
os pequenos humanos já sabem diferenciar luz e escuro, mas nada mais que isso.
De mamãe e papai só conhecem a voz – e, aos poucos, o vulto.
Para mostrar esse
desenvolvimento, o centro oftalmológico britânico Clinic Compare criou um GIF
que demonstra como a visão dos bebês vai se aprimorando, mês a mês, durante o primeiro
ano de vida.
De acordo com o
cirurgião Romesh Angunawela, parceiro da clínica no projeto, as mudanças
acontecem porque o córtex visual dos bebês não aprende a processar todo tipo de
informação visual de uma vez. Nos recém-nascidos, os olhos não conseguem se
estabilizar ainda e sua visão não tem muito foco.
Como na evolução
da televisão, as primeiras imagens exibidas no córtex visual dos nenês são em
preto e branco. No segundo mês de vida, as cores começam a aparecer, e a
primeira delas é o vermelho.
É por volta dos
3 meses que os vultos borrados começam a se tornar traços mais definidos. O
movimento dos olhos é mais focado e já é possível discernir rostos, por exemplo
– desde que eles estejam a poucos centímetros de distância, de 8 cm a 10 cm.
Fato extra de fofura: é mais ou menos na mesma época que eles ganham
coordenação muscular suficiente para sorrir.
Quanto mais
desenvolvida a visão dos bebês, mais longe eles enxergam: a noção de
profundidade aumenta quase sincronizada com a época em que eles começam a
engatinhar. Entre 8 e 10 meses, eles já ganham as primeiras ferramentas para
explorar o mundo ao seu redor.
O GIF termina no
primeiro ano, mas até o aniversário de 2 anos os olhos infantis continuam a
melhorar, se tornando capazes de enxergar mais longe e com detalhes mais ricos.
A animação que
ilustra essa evolução não foi a única criada pela clínica, aliás: no ano
passado, eles criaram uma série que mostra como enxergam as pessoas com
diferentes problemas visuais, de catarata a glaucoma – todos os GIFs com
cenários turísticos típicos de Londres.
http://super.abril.com.br/saude/gif-mostra-como-a-visao-dos-bebes-evolui-no-primeiro-ano-de-vida/
História...
Qual é a
importância da História?
A importância da
história para a vida prática só se torna compreensível a partir do momento em
que compreendemos o tipo de utilidade que ela pode nos oferecer.
Conseguimos
perceber a importância da história para vida quando compreendemos o tipo de
utilidade que ela pode nos oferecer.
Durante o
período escolar questionamos, geralmente, a utilidade das disciplinas
estudadas. “Matemática, apesar de chata, é útil, pois nos ensina cálculos que
são imprescindíveis para a vida cotidiana.
Ajuda-nos a fazer compras, por
exemplo”, argumentos como esses sempre aparecem entre estudantes adolescentes,
vez ou outra; e sobre todas as disciplinas, incluindo a história. Entretanto,
questionar a utilidade ou a importância da história para a vida cotidiana quase
sempre resulta em respostas insatisfatórias.
Para tentar
resolver, em parte, esse impasse, vamos pensar um pouco a partir da visão que
um dos antigos pensadores romanos tinha da história.
Para o orador romano
Cícero, a história era a “mestra da vida” (em latim: historia magistra vitae).
Com esta expressão, Cícero queria dizer que por meio dos exemplos do passado,
dos sofrimentos e sucessos, das tragédias e dos grandes feitos das gerações
anteriores, podemos extrair lições para nos orientarmos no presente, diante dos
problemas que se apresentam.
Pois bem, mas
Cícero vivia numa época em que as pessoas não tinham uma vida tão afetada por
artefatos tecnológicos, automóveis, poluição visual e sonora, problemas
psicológicos diversos e tantos outros aspectos da era contemporânea.
E, além
disso, na Roma Antiga, a história não era uma disciplina com estrutura científica,
com metodologia precisa ou enquadramentos teóricos. Nossa época, ao contrário,
não valoriza tanto os exemplos do passado como os antigos o faziam e, desse
modo, a utilidade da história é sempre vista em outros termos.
Quando se indaga
hoje sobre que utilidade tem a história para a vida, pensa-se “utilidade” em
termos de soluções imediatas ou “utilitárias”. Se a história é útil para vida,
não o é de forma utilitária, mas de forma “pragmática”, isto é: pode fornecer
elementos para ação na vida prática.
Elementos como: compreensão alargada da
sociedade e da cultura, perspectiva crítica sobre fenômenos políticos,
entendimento das diferenças entre as pessoas, os países e as civilizações e uma
série de outras contribuições.
Muitas formas de
comportamento que observamos atualmente, como a violência motivada por
xenofobia ou por racismo, a estranheza por certos hábitos alimentares e por
certas tradições que cultivam práticas culturais muito diferentes, geralmente
existem por falta de conhecimento histórico ou por um mal conhecimento da
história.
O estudo da história, portanto, tem a importância de dar, sobretudo,
suporte compreensivo às pessoas, para que ajam com maior prudência, civilidade
e tolerância, em seu meio e em situações estranhas à sua cultura.
Podemos dizer
que, em grande parte, a história continua sendo a “mestra da vida”, como
entendia Cícero. Mas devemos reeducar nossa percepção sobre essa disciplina
para poder compreender sua importância para a vida.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/qual-importancia-historia.htm
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