sábado, 22 de abril de 2017
Refletindo...
https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#tbm=isch&q=proverbios+chineses+engra%C3%A7ados&imgrc=zLaYihJnBa5C9M:
Língua afiada...
Pegadinha gramatical...
https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas+de+gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg:CdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=dx_iAHMO7TEKIM:
Interessante...
As verdadeiras mulheres de Atenas
Não se mirem em seus exemplos. As
atenienses, infelizmente, não tinham vez no mundo patriarcal da Grécia Antiga.
Conheça suas vidas.
Na adolescência, as meninas
gregas eram criadas separadas dos irmãos e isoladas no gynaikeion, uma espécie
de quarto reservado para elas e de onde quase não saíam. Só recebiam visitas de
outras mulheres ou parentes mais chegados.
Se saíssem, estavam sempre
acompanhadas do marido ou dos pais e vestidas da cabeça aos pés, e agiam com a
máxima discrição. Durante toda a vida, as mulheres ficavam sob a tutoria de
alguém: do pai, do marido ou do filho, caso se tornassem viúvas.
Já os homens decidiam tudo dentro
e fora de casa. Se a mulher traísse, ele estava autorizado a matá-la em
público. Os homens podiam ter amantes – de ambos os sexos – sem
constrangimentos. Relações homossexuais eram comuns entre homens na antiga
Grécia.
Os gregos eram conhecidos por nutrir amizades coloridas, mas o casamento
entre dois homens adultos era considerado estranho.
A homossexualidade masculina era
mais comum entre homens maduros e jovens – a pederastia. Era uma prática aceita
e até incentivada, especialmente nos ginásios, onde adultos e garotos se
exercitavam nus, com o corpo besuntado de óleo e polvilhado com areia fina para
se proteger do frio.
Nas pistas de corrida, era normal meninos serem cortejados
por homens mais velhos. Às vezes, não rolava pegação, mas declarações de amor e
devoção. Existia até um nome próprio para esse par: o amante mais velho era
chamado de erastes, e o adolescente, eromenos.
Já o sexo com escravos era
liberado e não havia limitação de idade ou sexo, porque eles não eram
considerados cidadãos.
A prostituição era comum na
Ática, a região de Atenas, e foi o reformador Sólon que teria criado os
primeiros bordéis públicos – sexo, afinal, não deveria faltar a ninguém.
Os
maiores povoados tinham um bordel masculinoe feminino e programas para
diferentes bolsos. O sexo com escravos custava uma esmola. Havia também as
prostitutas independentes, que cobravam mais caro.
Geralmente, eram mulheres
livres que vendiam serviços em meio expediente e também trabalhavam como
flautistas em jantares nada recatados.
O serviço premium ficava a cargo das hetairai,
prostitutas com elevado nível de educação que recebiam 10 mil dracmas (a moeda
de Atenas) por uma noite caliente.
Para se ter uma ideia, um trabalhador braçal
ganhava um dracma por um dia de trabalho. A frase de um filósofo ateniense
anônimo resumiu assim a relação com sexo – dos homens – na Grécia do século 5
a.C.: “Nós temos cortesãs para nos dar prazer, concubinas para prover nossas
necessidades diárias e esposas para nos dar filhos legítimos e serem guardiãs
fiéis dos nossos lares.”
Os gregos eram tão a favor de sexo que, nos tempos
mais antigos, o celibato era proibido.
O Casamento
Apesar disso, grande parte da
tradição do matrimônio no Ocidente vem da Grécia Antiga. Assim como hoje, a
união na Atenas do século 5 a.C. era regulamentada por um contrato, que ficava
depositado nas mãos de uma terceira pessoa.
Em caso de infertilidade ou
adultério da mulher, o divórcio era autorizado. A cerimônia ocorria na casa dos
pais da noiva, e era o pai que entregava a filha ao marido. O rito era seguido
de um banquete nupcial onde a noiva permanecia de rosto coberto, vestida de
branco e com flores na cabeça.
Depois disso, uma procissão acompanhava o casal
até seu novo lar. Diante da porta, reproduzia-se a cena clássica de novelas e
filmes românticos: o homem segurava a mulher no colo para que ela não tocasse
os pés na soleira.
O último ato ocorria quando os noivos rezavam diante do
altar do fogo sagrado – havia esse local de adoração e preces em todas as casas
gregas – e repartiam bolo e frutas. Eles iam para a cama entoando um hino
nupcial.
No dia seguinte, mais uma etapa da celebração: a noiva entregava seu
véu à deusa Hera, a protetora do matrimônio, e recebia presentes de amigos e
parentes.
Casar e ter filhos era dever
cívico e religioso em toda a Grécia. O espartano, por exemplo, era obrigado a
casar antes dos 30, e só era respeitado depois de ter filhos. Quando nasciam,
cabia ao pai decidir se aceitava as crias ou não. Geralmente recém-nascidos
frágeis eram mortos.
Os sobreviventes ganhavam uma espécie de batismo e cinco
dias depois era escolhido o nome, com festa. Não havia sobrenomes: para
distinguir os homônimos, acrescentava-se o nome do pai depois.
Os gregos nutriam apreço aos
mortos. Quando alguém morria, seus olhos eram fechados e uma moeda colocada
entre seus dentes. Segundo a crença, a moeda servia para pagar a passagem a
Caronte, o barqueiro dos infernos.
O rosto do defunto era coberto com um véu e
seu corpo ficava exposto num cadafalso com flores e oferendas ao redor. Durante
o velório, os homens faziam gestos de luto, erguendo os braços para a frente
com as palmas das mãos abertas e os dedos reunidos. As mulheres arrancavam os
cabelos. Sepultamento era comum, e a cremação, usada em alguns casos, como o de
soldados mortos no campo de batalha.
Sem luxo
Apesar dos prédios públicos
suntuosos, as casas particulares de Atenas eram simples. No ano de 415 a.C.,
estima-se que havia cerca de 10 mil residências de três a quatro cômodos e um
único piso. A construção era modesta: barro, madeira ou pedras precariamente
rejuntadas.
Nas casas mais pobres, as janelas eram pequenas para não entrar
frio ou calor e não havia latrina, cozinha ou banheiro separados. A fumaça do
fogão escapava por um buraco no teto. Nos lares dos mais abastados, a diferença
estava no número de cômodos.
Havia sala de jantar, de estudos, gynakeion (o
quarto reservado para as mulheres), além de banheiro e cozinha separados. Mas
não havia luxo, como os azulejos e objetos de prata e ouro das mansões da
Pérsia e do Egito daquela época.
http://super.abril.com.br/historia/as-verdadeiras-mulheres-de-atenas/
História...
As fontes históricas
O trabalho do historiador com as
fontes sofreu grandes mudanças ao longo do tempo.
Quando observamos a organização
do tempo e das informações históricas em um livro didático, mal pensamos sobre
todo o processo que envolveu a fabricação daquele material disponível para
estudo.
O passado, enquanto objeto de estudo, não está devidamente organizado e
analisado em todas as suas dimensões. Para que seja possível conhecê-lo, o
historiador tem que sair em busca dos vestígios que possam fornecer informações
e respostas ao seu exercício de investigação.
Sob tal aspecto, notamos que o
historiador deve estar à procura constante e regular de fontes que viabilizem o
seu contato com as experiências que já se consumaram ao longo do tempo.
Fora
desse tipo de ação, a pesquisa histórica fica sujeita à produção de suposições
e julgamentos que fogem ao compromisso do historiador em conferir voz ao tempo
que ele observa e pesquisa. Sendo assim, as fontes históricas aparecem como
elementos de suma importância em tal caminhada.
Ao contrário do que possa
parecer, o reconhecimento e uso de uma determinada fonte histórica não é
naturalmente realizado por aqueles que se colocam em busca do passado.
Dependendo dos interesses e influências que marcam a trajetória do historiador,
notamos que as fontes históricas podem ser empregadas ou não em seu trabalho.
Desse modo, entendemos que nenhum historiador terá a capacidade ou disposição
de esgotar o uso de todas as possíveis fontes relacionadas a um determinado
evento ou tema.
Durante muito tempo, os
historiadores acreditavam que o passado não poderia ser reconhecido para fora
das fontes escritas oficiais. Tal critério, que perdurou até o século XIX,
chegou a determinar que o tempo em que a escrita não fora dominada pelo homem ou
as sociedades que não dominavam tal técnica não poderiam ter o seu passado
escrito. Sendo assim, o trabalho de vários historiadores esteve preso aos
documentos ou fontes escritas.
No século passado, a ação de
outros historiadores e o desenvolvimento de novas formas de estudo foi
gradativamente revelando que o conjunto de fontes a serem trabalhadas pelo
historiador pode muito bem extrapolar o mundo letrado.
A partir de então,
fontes de natureza, visual, oral e sonora foram incorporadas ao conjunto de compreensão
do passado. Com isso, observamos que determinados temas históricos tiveram a
sua discussão renovada e ampliada para outros patamares.
Logicamente, não podemos deixar
de frisar que o uso de diferentes fontes empreendeu o reconhecimento de novos
desafios ao ofício do historiador. Em contrapartida, ofereceu ao historiador e
ao público interessado uma oportunidade de renovar e determinar o crescimento
da produção técnica, científica e didática sobre o assunto.
De fato, o século
XX foi marcado por um volume de publicações de temas históricos nunca antes
observados em qualquer outro tempo.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/as-fontes-historicas.htm
Viva a sabedoria...
CINCO VIAS QUE PROVAM A EXISTÊNCIA DE DEUS EM SANTO TOMÁS DE AQUINO
Comumente se diz que Santo
Agostinho cristianizou Platão, assim como Aquino cristianizou Aristóteles. Como
este, Aquino parte do sensível para chegar ao inteligível como processo de
conhecimento.
Assim, o filósofo cristão
distingue cinco vias para caracterizar o conhecimento e provar a existência de
Deus. Vejamos quais são:
1. Primeiro motor imóvel: esta
primeira via supõe a existência do movimento no universo. Porém, um ser não
move a si mesmo, só podendo, então, mover outro ou por outro ser movido. Assim,
se retroagirmos ao infinito, não explicamos o movimento se não encontrarmos um
primeiro motor que move todos os outros;
2. Primeira causa eficiente: a
segunda via diz respeito ao efeito que este motor imóvel acarreta: a percepção
da ordenação das coisas em causas e efeitos permite averiguar que não há efeito
sem causa. Dessa forma, igualmente retrocedendo ao infinito, não poderíamos
senão chegar a uma causa eficiente que dá início ao movimento das coisas;
3. Ser Necessário e os seres
possíveis: a terceira via compara os seres que podem ser e não ser. A
possibilidade destes seres implica que alguma vez este ser não foi e passou a
ser e ainda vem a não ser novamente. Mas do nada, nada vem e, por isso, estes
seres possíveis dependem de um ser necessário para fundamentar suas
existências;
4. Graus de Perfeição: a quarta
via trata dos graus de perfeição, em que comparações são constatadas a partir
de um máximo (ótimo) que na verdade contém o verdadeiro ser (o mais ou menos só
se diz em referência a um máximo);
5. Governo Supremo: a quinta via
fala da questão da ordem e finalidade que a suprema inteligência governa todas
as coisas (já que no mundo há ordem!), dispondo-as de forma organizada
racionalmente, o que evidencia a intenção da existência de cada ser.
Todas essas vias têm em comum o
princípio de causalidade, herdado de Aristóteles, além de partirem do empírico,
ou seja, de realidades concretas e de um mundo hierarquicamente ordenados. Vale
também notar como Tomás de Aquino concebe o homem. Para ele, o homem é um ser
intermediário.
É composto de corpo (matéria) e alma (forma) sem as quais nada
significa, isto é, nada é isoladamente. Assim, o homem é um ser intermediário
entre os seres de forma mais elementar, como os minerais, as plantas e os
animais, e os seres mais perfeitos como os anjos e Deus. O homem possui as
características dos anteriores a ele e também dos procedentes na hierarquia do
universo.
Entretanto, o conhecimento de
Deus se faz por analogia, seguindo uma vida de negação que afasta dele todo
elemento criatural. Mas somente isto redundaria num agnosticismo.
E não se
conhece Deus imediatamente como numa contemplação direta com a essência divina,
mas somente através de um saber analógico em que todos os nomes não predicados,
explicita ou implicitamente de modo negativo, Lhe aplicam tal sentido
analógico, o que evidencia a distância infinita entre o Criador e as criaturas
e também justifica os enunciados que de Deus fazemos (Deus é Bom, Infinitamente
Sábio, etc.).
Essa doutrina da analogia que
inclui semelhança e comparação se opõe à da iluminação; esta propõe um contato
imediato com Deus. O abandono da Iluminação divina – experiência interna – pela
analogia – experiência externa – acarretou suas consequências e dificuldades, a
saber: em primeiro lugar, as criaturas semelhantes a Deus por serem causadas
por Ele (causa equívoca) devem conter seus efeitos.
Desse modo, a causa contém
em si os seus efeitos; em segundo lugar, nada é univocamente predicável de Deus
e das criaturas, o que de acordo com o dito acima (causa equívoca) seus efeitos
também o são. A univocidade se enquadra em categorias e é a relação para a
equivocidade, enquanto Deus não se encaixa em nenhuma categoria.
Ele é
simplesmente; e em terceiro lugar, alguns predicados não são enunciados do modo
puramente equívoco de Deus, já que para Aquino, uma equivocação pura é um termo
que, por simples causalidade, é empregado para designar coisas diversas. O
tautológico não se relaciona com as coisas e se assim fosse, não teríamos dele
conhecimento algum; e por último, que os predicados positivos são anunciados analogicamente
de Deus e das criaturas.
Em nossas predicações, o ser compete primeiro às
criaturas e depois a Deus. E não o contrário, porque não há relações entre
estes. Designamos Deus a partir do que deparamos nas criaturas de modo infinito
(nas relações, ocorre o inverso, já que o predicado é anterior à natureza de
qualquer substância).
Portanto, Santo Tomás de Aquino
atribui a predicação de Deus e da criatura, somente por analogia, evidenciando
entre eles uma distância infinita da qual nenhum conceito transpõe, já que Deus
transcende infinitamente a criatura.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/cinco-vias-que-provam-existencia-deus-santo-tomas-.htm
Entendendo...
PRINCÍPIOS DE EDUCAÇÃO – COMO TRATAR O PRÓXIMO
Sociologia
Quando pequenos aprendemos que
para conviver em grupo nem sempre as coisas irão acontecer conforme nossas
pretensões. Aos poucos, no relacionamento com nossa família, vamos descobrindo
que algumas atitudes não são bem aceitas pelas pessoas e criamos as primeiras
regras de convivência. Porém, com o passar do tempo, vamos perdendo o hábito de
sermos gentis com o próximo.
Devido à correria do dia-a-dia,
as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se divertir e aliviar suas
tensões, pensando que tem o direito de maltratar os outros, falar de qualquer
jeito, implicar ou tratar com desdém.
Essas atitudes fazem com que as
pessoas se afastem umas das outras, pois ninguém gosta de ser tratado com
rispidez e desvalorização.
Algumas palavras expressam
delicadeza e educação na forma em que tratamos os outros. Em contrapartida, há
outras que demonstram falta de consideração e desrespeito. É importante que as
palavras mágicas façam parte da nossa rotina de convivência, pois através delas
podemos nos colocar como pessoas educadas, que desejam bem ao seu próximo.
Antes de tratar uma pessoa de
qualquer jeito é bom se colocar no lugar dela, tentar perceber aquilo que gosta
e que não gosta ou como será sua reação ao ouvir o que você quer dizer, pois
cada um tem suas peculiaridades, sua forma de ser e agir.
Pensar no outro é uma forma de
ser educado
Existem regras básicas de como
devemos nos tratar para conseguirmos manter um relacionamento agradável com
todos.
Desejar bom dia, boa tarde e boa noite com um sorriso no rosto; não
falar mal das pessoas; se dirigir ao próximo sem usar palavras ríspidas e
grotescas; manter atitudes de delicadeza; usas as palavras mágicas – por favor,
com licença, obrigada; perguntar se está tudo bem; mostrar interesse pelas
coisas do outro; ouvir com atenção o que o outro quer dizer; não falar por cima
da fala do outro, mas um de cada vez; ceder a cadeira que você está sentado
para as pessoas mais velhas, etc.
É bom lembrar que as pessoas não
são iguais e que as diferenças servem para enriquecer a vida, para trazer
experiências de convivência que nos acrescentam valores éticos e morais, desde
que sejam vistas dessa forma. Olhar para o outro de forma crítica, não
aceitando e respeitando seu jeito de ser pode fazer com que acreditemos que
tudo deva acontecer de acordo com nossas vontades.
Na verdade o que o outro tem que
mais nos incomoda é aquilo que gostaríamos de ter ou ser igual e, como não
conseguimos, criamos resistência em aceitar que o outro alcance.
Não afronte o outro, mas resista
à sua própria capacidade de não aceitá-lo. Esse exercício o levará a conquistar
novos sentimentos em relação às pessoas de sua convivência, além de fazer com
que você cresça como pessoa e seja bem visto e bem querido por todos.
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/principios-educacaocomo-tratar-proximo.htm
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