sábado, 22 de abril de 2017

Até a próxima...

Resultado de imagem para boa semana gif

Vamos em frente...

Resultado de imagem para andando gif


Resultado de imagem para andando gif

Resultado de imagem para andando gif

Só rindo...

no-pain

FERIADO TÁ FEIO QUANDO


1 - GOLPEVELHO


como


semprelivre


WhatsApp Image 2017-04-19 at 16.33.10


WhatsApp Image 2017-04-12 at 16.54.01

Refletindo...

Resultado de imagem para proverbios chineses engraçados

https://www.google.com.br/search?q=proverbios+chineses&sa=X&biw=1920&bih=950&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjszfjfpIXQAhXKH5AKHetQBGIQsAQIMw#tbm=isch&q=proverbios+chineses+engra%C3%A7ados&imgrc=zLaYihJnBa5C9M:

Língua afiada...

Resultado de imagem para lendo gif

Pegadinha gramatical...

Resultado de imagem para dicas de gramática

https://www.google.com.br/search?q=dicas+de+gram%C3%A1tica&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjjysqB74fOAhVFmx4KHa4GCDkQsAQILQ#q=dicas+de+gram%C3%A1tica&tbm=isch&tbs=rimg:CdE5ZwW3nTd3IjjNAfq9X-vdgtXdQLn2WqpK1Uu3E_15WE2RxTesV3Hf1-Ad8389DZL7sn9eCK8PyWUaI9fuYZJ28nioSCc0B-r1f692CEXfge6_1QlQHZKhIJ1d1AufZaqkoR4ACaDHv2ZfgqEgnVS7cT_1lYTZBHRS276VuTGxyoSCXFN6xXcd_1X4EdxpE_19LDX6nKhIJB3zfz0NkvuwRG3WVyy5on1AqEgmf14Irw_1JZRhETY2Q_1WMo2gCoSCYj1-5hknbyeEfOgdIL001ub&imgrc=dx_iAHMO7TEKIM:

Interessante...

Resultado de imagem para wow gif

As verdadeiras mulheres de Atenas

Não se mirem em seus exemplos. As atenienses, infelizmente, não tinham vez no mundo patriarcal da Grécia Antiga. Conheça suas vidas.

Na adolescência, as meninas gregas eram criadas separadas dos irmãos e isoladas no gynaikeion, uma espécie de quarto reservado para elas e de onde quase não saíam. Só recebiam visitas de outras mulheres ou parentes mais chegados. 

Se saíssem, estavam sempre acompanhadas do marido ou dos pais e vestidas da cabeça aos pés, e agiam com a máxima discrição. Durante toda a vida, as mulheres ficavam sob a tutoria de alguém: do pai, do marido ou do filho, caso se tornassem viúvas.

Já os homens decidiam tudo dentro e fora de casa. Se a mulher traísse, ele estava autorizado a matá-la em público. Os homens podiam ter amantes – de ambos os sexos – sem constrangimentos. Relações homossexuais eram comuns entre homens na antiga Grécia. 

Os gregos eram conhecidos por nutrir amizades coloridas, mas o casamento entre dois homens adultos era considerado estranho.

A homossexualidade masculina era mais comum entre homens maduros e jovens – a pederastia. Era uma prática aceita e até incentivada, especialmente nos ginásios, onde adultos e garotos se exercitavam nus, com o corpo besuntado de óleo e polvilhado com areia fina para se proteger do frio. 

Nas pistas de corrida, era normal meninos serem cortejados por homens mais velhos. Às vezes, não rolava pegação, mas declarações de amor e devoção. Existia até um nome próprio para esse par: o amante mais velho era chamado de erastes, e o adolescente, eromenos. 

Já o sexo com escravos era liberado e não havia limitação de idade ou sexo, porque eles não eram considerados cidadãos.

A prostituição era comum na Ática, a região de Atenas, e foi o reformador Sólon que teria criado os primeiros bordéis públicos – sexo, afinal, não deveria faltar a ninguém. 

Os maiores povoados tinham um bordel masculinoe feminino e programas para diferentes bolsos. O sexo com escravos custava uma esmola. Havia também as prostitutas independentes, que cobravam mais caro. 

Geralmente, eram mulheres livres que vendiam serviços em meio expediente e também trabalhavam como flautistas em jantares nada recatados. 

O serviço premium ficava a cargo das hetairai, prostitutas com elevado nível de educação que recebiam 10 mil dracmas (a moeda de Atenas) por uma noite caliente. 

Para se ter uma ideia, um trabalhador braçal ganhava um dracma por um dia de trabalho. A frase de um filósofo ateniense anônimo resumiu assim a relação com sexo – dos homens – na Grécia do século 5 a.C.: “Nós temos cortesãs para nos dar prazer, concubinas para prover nossas necessidades diárias e esposas para nos dar filhos legítimos e serem guardiãs fiéis dos nossos lares.” 

Os gregos eram tão a favor de sexo que, nos tempos mais antigos, o celibato era proibido.

O Casamento

Apesar disso, grande parte da tradição do matrimônio no Ocidente vem da Grécia Antiga. Assim como hoje, a união na Atenas do século 5 a.C. era regulamentada por um contrato, que ficava depositado nas mãos de uma terceira pessoa. 

Em caso de infertilidade ou adultério da mulher, o divórcio era autorizado. A cerimônia ocorria na casa dos pais da noiva, e era o pai que entregava a filha ao marido. O rito era seguido de um banquete nupcial onde a noiva permanecia de rosto coberto, vestida de branco e com flores na cabeça. 

Depois disso, uma procissão acompanhava o casal até seu novo lar. Diante da porta, reproduzia-se a cena clássica de novelas e filmes românticos: o homem segurava a mulher no colo para que ela não tocasse os pés na soleira. 

O último ato ocorria quando os noivos rezavam diante do altar do fogo sagrado – havia esse local de adoração e preces em todas as casas gregas – e repartiam bolo e frutas. Eles iam para a cama entoando um hino nupcial. 

No dia seguinte, mais uma etapa da celebração: a noiva entregava seu véu à deusa Hera, a protetora do matrimônio, e recebia presentes de amigos e parentes.

Casar e ter filhos era dever cívico e religioso em toda a Grécia. O espartano, por exemplo, era obrigado a casar antes dos 30, e só era respeitado depois de ter filhos. Quando nasciam, cabia ao pai decidir se aceitava as crias ou não. Geralmente recém-nascidos frágeis eram mortos. 

Os sobreviventes ganhavam uma espécie de batismo e cinco dias depois era escolhido o nome, com festa. Não havia sobrenomes: para distinguir os homônimos, acrescentava-se o nome do pai depois.

Os gregos nutriam apreço aos mortos. Quando alguém morria, seus olhos eram fechados e uma moeda colocada entre seus dentes. Segundo a crença, a moeda servia para pagar a passagem a Caronte, o barqueiro dos infernos. 

O rosto do defunto era coberto com um véu e seu corpo ficava exposto num cadafalso com flores e oferendas ao redor. Durante o velório, os homens faziam gestos de luto, erguendo os braços para a frente com as palmas das mãos abertas e os dedos reunidos. As mulheres arrancavam os cabelos. Sepultamento era comum, e a cremação, usada em alguns casos, como o de soldados mortos no campo de batalha.

Sem luxo

Apesar dos prédios públicos suntuosos, as casas particulares de Atenas eram simples. No ano de 415 a.C., estima-se que havia cerca de 10 mil residências de três a quatro cômodos e um único piso. A construção era modesta: barro, madeira ou pedras precariamente rejuntadas. 

Nas casas mais pobres, as janelas eram pequenas para não entrar frio ou calor e não havia latrina, cozinha ou banheiro separados. A fumaça do fogão escapava por um buraco no teto. Nos lares dos mais abastados, a diferença estava no número de cômodos. 

Havia sala de jantar, de estudos, gynakeion (o quarto reservado para as mulheres), além de banheiro e cozinha separados. Mas não havia luxo, como os azulejos e objetos de prata e ouro das mansões da Pérsia e do Egito daquela época.

http://super.abril.com.br/historia/as-verdadeiras-mulheres-de-atenas/

História...

Resultado de imagem para fontes históricas gif

As fontes históricas

O trabalho do historiador com as fontes sofreu grandes mudanças ao longo do tempo.

Quando observamos a organização do tempo e das informações históricas em um livro didático, mal pensamos sobre todo o processo que envolveu a fabricação daquele material disponível para estudo. 

O passado, enquanto objeto de estudo, não está devidamente organizado e analisado em todas as suas dimensões. Para que seja possível conhecê-lo, o historiador tem que sair em busca dos vestígios que possam fornecer informações e respostas ao seu exercício de investigação.

Sob tal aspecto, notamos que o historiador deve estar à procura constante e regular de fontes que viabilizem o seu contato com as experiências que já se consumaram ao longo do tempo. 

Fora desse tipo de ação, a pesquisa histórica fica sujeita à produção de suposições e julgamentos que fogem ao compromisso do historiador em conferir voz ao tempo que ele observa e pesquisa. Sendo assim, as fontes históricas aparecem como elementos de suma importância em tal caminhada.

Ao contrário do que possa parecer, o reconhecimento e uso de uma determinada fonte histórica não é naturalmente realizado por aqueles que se colocam em busca do passado. 

Dependendo dos interesses e influências que marcam a trajetória do historiador, notamos que as fontes históricas podem ser empregadas ou não em seu trabalho. Desse modo, entendemos que nenhum historiador terá a capacidade ou disposição de esgotar o uso de todas as possíveis fontes relacionadas a um determinado evento ou tema.

Durante muito tempo, os historiadores acreditavam que o passado não poderia ser reconhecido para fora das fontes escritas oficiais. Tal critério, que perdurou até o século XIX, chegou a determinar que o tempo em que a escrita não fora dominada pelo homem ou as sociedades que não dominavam tal técnica não poderiam ter o seu passado escrito. Sendo assim, o trabalho de vários historiadores esteve preso aos documentos ou fontes escritas.

No século passado, a ação de outros historiadores e o desenvolvimento de novas formas de estudo foi gradativamente revelando que o conjunto de fontes a serem trabalhadas pelo historiador pode muito bem extrapolar o mundo letrado. 

A partir de então, fontes de natureza, visual, oral e sonora foram incorporadas ao conjunto de compreensão do passado. Com isso, observamos que determinados temas históricos tiveram a sua discussão renovada e ampliada para outros patamares.

Logicamente, não podemos deixar de frisar que o uso de diferentes fontes empreendeu o reconhecimento de novos desafios ao ofício do historiador. Em contrapartida, ofereceu ao historiador e ao público interessado uma oportunidade de renovar e determinar o crescimento da produção técnica, científica e didática sobre o assunto. 

De fato, o século XX foi marcado por um volume de publicações de temas históricos nunca antes observados em qualquer outro tempo.


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/as-fontes-historicas.htm

Mais uma etapa superada...