terça-feira, 27 de novembro de 2012

Justa causa. Nem tudo dá para aguentar...


Justiça concede divórcio à esposa por causa do mau cheiro do marido
Decisão foi tomada por tribunal da cidade de Hsinchu, em Taiwan.
Filhos confirmaram que pai não costuma tomar banho com frequência.
Uma taiwanesa pediu o divórcio por causa do mau cheiro de seu marido e o tribunal da cidade de Hsinchu o concedeu em uma sentença anunciada nesta quarta-feira.
Na decisão judicial, o tribunal assinala que os filhos do casal confirmaram que seu pai não só tinha os pés muito fedorentos, como também não costuma tomar banho com frequência e não contribuía em nada para a manutenção da família.
O marido, de 47 anos e de sobrenome Zhang, só se banhava duas vezes por semana, mesmo nos meses de verão, e quando seus familiares se queixavam do mau cheiro, lhes dizia que utilizassem perfume, relataram seus filhos ao tribunal.
As autoridades consideraram que viver com uma pessoa com mau cheiro e maus hábitos de limpeza representa uma situação intolerável que justifica o divórcio.

Dormindo com uma estranha...


Belga pediu a anulação de seu casamento depois de descobrir que sua mulher era transexual. (Foto: Reprodução)
Belga pede fim de casamento após descobrir que esposa era 'homem'
Jan, de 64, e Monica, de 48, estão casados há 19 anos.
'Mesmo durante o sexo, eu nunca percebi nada', disse ele.
Um belga de 64 anos pediu a anulação de seu casamento depois de descobrir que sua mulher, uma indonésia de 48 anos, com quem está casado há 19 anos, tinha nascido homem e havia passado por uma cirurgia de mudança de sexo.
Jan e Monica se casaram em 1993, segundo o jornal "Het Nieuwsblad".
"Achei que ela fosse uma mulher. Ela não tinha traços masculinos", disse Jan. "Mesmo durante o sexo, eu nunca percebi nada", disse ele, que só descobriu recentemente que sua esposa era transexual.
Na época em que a mulher mudou para a Bélgica, a Justiça belga chegou a levantar dúvidas sobre a autenticidade de seus documentos, mas, mesmo assim, Jan não desconfiou de nada e decidiu se casar.
Jan contou que ele e sua mulher tinham decidido não ter filhos, porque ele tinha dois de um casamento anterior.
Ele começou a desconfiar da esposa depois que ela começou a usar roupas muito chamativas, minissaias e tops minúsculos.
Jan iniciou um processo judicial para ter o casamento anulado.
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/11/belga-pede-fim-de-casamento-apos-descobrir-que-esposa-era-homem.html

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

História...


hoje na história, 
Você sabe o que aconteceu no dia...?
26
NOVEMBRO
Novembro
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1807
O príncipe regente D. João decide-se pela transferência da corte para o Brasil.
1973
O presidente Médici encaminha projeto de resolução ao Senado Federal no qual determinava a redução do imposto sobre a circulação de mercadorias (ICM) nas vendas entre os estados.
1987
A passagem do furacão Nina pelas Filipinas deixa 380 mortos.
1997
O DIEESE e a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) apuram um índice de desemprego de 16,5% na região metropolitana de São Paulo.
1997
O Senado encaminha à Câmara dos Deputados o projeto de lei que institui o novo código civil, remetido ao Congresso pelo governo Geisel em 1975.
http://brasil.planetasaber.com/consultation/events/

Só rindo...



Refletir...


“O que fazemos nas horas de trabalho determina o que temos. O que fazemos nas horas de lazer determina o que somos.” (Charles M. Schulz)
www.bilibio.com.br

Viva a sabedoria...

O Linguarejar de Algumas Criaturas
«A medida é coisa ótima.»
Cleobulo
Pensava eu que a Política, além de ser, segundo os Antigos gregos, a arte de bem governar a polis, também seria, mas pelos vistos não é, debate de ideias, troca de opiniões, respeito pelo outro, procura do caminho que melhor sirva a pessoa humana, para a condução de uma boa prática das ideias e dos princípios.
Pensava eu que a política, ciência humana, era uma aprendizagem permanente dos conteúdos da democracia. Pensava eu que assim era, mas pelos vistos não é! E pensava eu que a democracia também significava alternância das ideias, dos princípios e, por conseguinte, do poder. Mas alguns querem que não seja!
A democracia não seria aquilo que é, mas o que meia dúzia quereria que fosse: centralismo (o chamado centralismo democrático), paragem no tempo, o fim da história. Não é isto que queriam, mas não conseguiram, os chamados marxistas-leninistas? Para estes, que têm uma visão reducionista da vida, da política e da democracia, só é valido aquilo que eles próprios entendem e determinam para ser válido. Por mais interessantes, úteis e evidentes que sejam as ideias dos outros, porque não foram eles que as produziram, logo não prestam.
Mais ou menos à moda de um silogismo aristotélico, é assim que raciocinam: «estas ideias ou prestam ou não prestam», «se são nossas prestam, se não são nossas não prestam», LOGO, «como estas ideias não são nossas, então não prestam».
E emergem, assim, como uma vanguarda iluminado, sabedora de tudo, investida por um ser transcendente para que indiquem o caminho ao comum dos mortais. Eles, a tal minoria iluminada, vieram ao mundo com um mandato divino, qual ópio do povo, para endireitar os desalinhados...
Vem tudo isto a propósito da arrogância desmedida e falta de urbanidade de alguns intervenientes políticos, muito doutos, da nossa praça, quando se dirigem a alguém que não perfilha ou adopta as suas ideias. Ainda não perceberam, talvez não sejam capazes, que cada indivíduo é dono dos seus pensamento, tem uma personalidade que é diferente da de todas as outras, tem uma maneira ser e de estar que é própria. Quando é que entendem isto?
É comum que tais iluminados, que tudo sabem, para marcarem a sua diferença, e porque assim se sentem felizes, quando se dirigem aos outros, geralmente usam expressões encantadores, que afinal só os revela, tais como: «desconhece o que está a dizer...», «informe-se melhor...», «não é de cá...», «não estava cá...», «não sabe fazer contas...», «não sabe o que está a dizer...», «tenha cuidado...», «vá para a sua terra...», «veja bem o que diz...», «vê mal... mude de lentes...». Enfim, dá gosto ouvir o seu elevado e fino vocabulário, de recorte tão brilhante.
Dá gosto ouvir este vocabulário entre pessoas civilizadas, ditas muito instruídas, muito cultas, muito qualquer coisa..., sem se coibirem de ofender seja quem for! O que importa é que atinjam os seus objectivos: fazer chacota para que os presentes oiçam que eles sabem dizer coisas com tão elevada erudição! Esquecendo-se que, com isso, também estão a ferir as instituições democráticas, que tanto, tanto... dizem defender.
Mas, além do vocabulário vociferado, ainda gritam, barafustam, gesticulam, esperneiam, ameaçam!. E não admitem, porque só eles tem direito à existência, que o outro tenha uma cosmovisão diferente da sua. Ainda não perceberam, e é uma pena que tenham dificuldade em perceber, que o mundo é multicolor. E, então, por falta de argumentos (o argumento é racional, não dogmático), gritando bem alto, e com gestos largos, ficam felizes porque acham que a gritaria lhes dá razão. Percebam que não é por se gritar, ameaçar ou espernear que se tem razão. Tem razão aquele que simplesmente tem razão. O resto é exibicionismo ou ignorância ou falta de argumentos. (António Pinela, Reflexões, Junho de 2002).

http://www.eurosophia.com/filosofia/acesso_livre/filosofia_politica/linguarejar_de_algumas_criaturas.htm

Curioso...


Ano Bissexto
O Ano Bissexto é o ano que possui um dia a mais no seu calendário em relação aos 365 dias convencionais.
Fevereiro foi o mês escolhido para ter um dia a mais no Ano Bissexto
Para entender o que é o ano bissexto é preciso voltar ao tempo dos egípcios, aproximadamente há 2.000 anos, e a história se faz um pouco confusa.
Naquele tempo, acreditava-se que o movimento de translação durava 365 dias. Por isso, o calendário era dividido em 12 meses com 30 dias cada, adicionando 5 dias para se completar os 365. Entretanto, o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, aproximadamente.
Os egípcios foram perceber tal fato depois de certo tempo, porque isso alterou a época de plantação e colheita das lavouras, colocando em risco sua sobrevivência. Dessa maneira, com novos cálculos, viram que o ano durava 365,25 dias, ou 365 dias e 6 horas.
Logo, 24 horas (um dia) dividido por 6 horas é igual a 4.  Portanto, a cada 4 anos acrescentar-se-ia um dia ao calendário, o conhecido Calendário Alexandrino.
Mas, por que o nome “Bissexto” e um dia a mais no mês de fevereiro?
No Império Romano, o calendário era baseado nas fases da Lua, o chamado Ano Lunar. Assim, o ano durava 304 dias divididos em 10 meses, sendo 6 meses com 31 dias e o restante com 30. O ano começava no mês de Março, não existindo, portanto, os meses de Janeiro e Fevereiro. Com Júlio Cesar no poder, passaram a adotar o ano solar como calendário oficial, semelhante ao Calendário Alexandrino. Foi a partir desse momento que os meses de janeiro e fevereiro passaram a existir, inaugurando o Calendário Juliano. Assim, também havia a necessidade de o calendário, a cada 4 anos, ter 366 dias.
O primeiro dia do mês, no Império Romano, era chamado de Calendas. Assim, decidiram que no ano em que houvesse a necessidade de acrescentar um dia a mais no calendário, ele seria após o sextus die ante calendas Martias. Ou seja, haveria dois sextos dias antes do primeiro dia de Março, isto porque se teria osextus die e o bis-sextus die. Logo, o mês anterior era Fevereiro.
Se compararmos ao calendário atual, o sexto dia antes de Calendas de Março é o dia 24 de Fevereiro. Portanto, a ideia do ano bissexto é de que haveria duas vezes o dia 24 de Fevereiro.
Além disso, existiram mais duas justificas para se escolher o mês de fevereiro: 1) por ser o último mês do Calendário Juliano. 2) Antes, havia “perdido” um dia, realocado no mês de Julius (atual Julho), em homenagem ao Imperador Júlio Cesar.
Como saber se um ano será bissexto?
O ano será bissexto quando ele for divisível por 4. O ano de 2012, por exemplo, é divisível por 4. Logo, é bissexto.
Porém, quando for um ano centenário (ano 1900, por exemplo) essa regra não é válida. Aqui temos mais uma exceção: quando o ano centenário for divisível por 400, ele, contudo, também será bissexto.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/ano-bissexto.htm

Mais uma etapa superada...