Descobri que meu
companheiro tem cadastro em sites de relacionamentos. O que faço?
|
||
Ele
sempre recebe atualização de novas cadastradas.
Bem,
embora o lado romântico do namoro enfatize que os envolvidos devem
compartilhar todas as suas vivências, o lado realista demonstra que na
prática as coisas não são bem assim. E nem poderiam ser, não é? Afinal,
ninguem vive grudado no outro e, preservar a individualidade, é uma atitude
importante para quem quer se sentir único, responsável e cúmplice de suas
escolhas. Mesmo que a pessoa tenha uma parceria amorosa com quem decidiu
dividir alguns aspectos de sua vida, o lado pessoal não deixa de existir. E
nem deve!
Com
a proliferação de sites de relacionamento fica cada vez mais fácil
"conhecer" novas pessoas. Sim, "conhecer", entre aspas,
uma vez que a maioria desses contatos não sai da virtualidade. E, o aumento
das "possibilidades" (tambem entre aspas!), acaba levando a um
comportamento compulsivo de aumentar o número de contatos, ficar checando
quem entrou, quem falou, quem apareceu ou não apareceu... Enfim, fica difícil
se afastar do computador por muito tempo. Talvez, o que acontece com seu
namorado seja apenas isso.
Pode
ser que ele venha a conhecer alguém significativo nesses sites? Pode. Mas
poderia conhecer tambem na rua, no trabalho, numa festa da empresa. Assim,
não acho que você deva ficar com tanto medo de sites de relacionamento. Eles
não trazem riscos maiores ou menores do que a vida real traz.
Invadiu
a privacidade do seu namorado e não gostou do que viu? Existem duas saídas
Dois
aspectos devem ser avaliados como os mais importantes nessa reflexão:
1º) Se vale a pena você ficar entrando em áreas da vida do seu namorado para as quais não foi convidada
2º) Que
atitudes podem fazer com que seu relacionamento se fortaleça e se torne mais
importante do que os eventuais encontros virtuais que seu namorado possa vir
a ter.
Respeitar
a intimidade alheia nos dias de Facebook e Twitter realmente requer um
autocontrole grande! Afinal, as redes estão aí apelando literalmente pelas
visitas e bisbilhotagens.
As pessoas ainda não se deram conta de que suas vidas estão cada vez mais controladas e controláveis e expõem suas intimidades como se estivessem no banheiro de suas casas. Necessidade de serem olhadas a qualquer custo? Ingenuidade? Baixa autoestima? Não sabemos ao certo. O fato é que quem se expõe corre riscos. E quem espia também! Cabe a você, que já sabe que seu namorado se expõe, decidir se vale a pena dar de cara com "pecadinhos" dele que a machucam. Sim, porque essas descobertas não trarão muito mais do que um desconforto e certamente nada acrescentarão à relação.
O
que realmente pode fortalecer seu relacionamento são as vivências que
acontecem dentro dele.
Nunca é demais repetir que seu relacionamento é o que você faz dele. Se, ao invés de se preocupar com o que seu namorado faz quando está longe, você tentar transformar os momentos a dois em momentos cheios de significado, cumplicidade, muita risada, olhares marotos e ressaltar a alegria de estarem juntos; certamente estará construindo uma relação mais saudável e profunda, do que a que conseguirá construir com descobertas sobre a vida de seu namorado quando está longe de você: com altas discussões sobre os momentos em que ele saiu da linha. |
quinta-feira, 31 de maio de 2012
E agora, o que fazer?
Estado marginal...
Os negócios ilegais de PMs no Rio: venda de armas e
drogas ao tráfico
O iG teve acesso ao inquérito da
Operação Herdeiros que prendeu 11 PMs e conta detalhes. Fuzil foi vendido por
R$ 45 mil
Entrada da favela do Jacarezinho, na zona
norte do Rio, onde PM supostamente negociavam com traficantes
O iG teve
acesso com exclusividade ao relatório da investigação que resultou na Operação Herdeiros,
que foi deflagrada pela Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro em
dezembro do ano passado.
A ação culminou nas prisões de 11 PMs de oito batalhões e dois policiais
civis suspeitos de vender armas e drogas para traficantes da favela do
Jacarezinho, na zona norte da capital.
O relatório traz detalhes de como ocorriam as negociações entre os
policiais suspeitos e os criminosos. Os PMs e os agentes acusados estão
respondendo a um processo que corre na 35ª Vara Criminal do Tribunal de
Justiça.
Segundo as investigações, grande parte do material vendido pelos
policiais era apreendido em outras comunidades, o chamado 'espólio de guerra'.
Houve casos também em que PMs envolvidos no esquema realizavam
operações clandestinas em favelas e recolhiam armas e drogas para serem
repassadas a outros traficantes.
O traficante supostamente responsável por todas as negociações com os
PMs, Jorge Luís Bernardes Fraga, o Neném, foi preso na semana passada quando
era atendido em uma clínica particular no bairro das Laranjeiras, na zona sul
carioca. Um ex-militar do Exército, já preso, auxiliava Neném nos contatos com
os policiais suspeitos, de acordo com as investigações.
De acordo com o relatório, uma das supostas negociações teria ocorrido
no dia 7 de junho do ano passado. Na ocasião, um policial militar que à época
era lotado no 40º Batalhão, no Irajá, na zona norte da capital, foi até a
favela do Jacarezinho e teria oferecido aos traficantes um fuzil ao preço de R$
35 mil. Os criminosos não aceitaram e disseram que poderiam pagar somente R$ 27
mil. O PM, de início, não aceitou a contraproposta, já que teria que dividir o
lucro com colegas de farda.
O fuzil teria sido fornecido por dois PMs irmãos e que eram suspeitos de
chefiarem uma milícia que atua nos bairros de Brás de Pina e Cordovil, na zona
norte. A arma foi entregue primeiramente a outro policial militar, que
pertencia ao 18º Batalhão (Jacarepaguá, na zona oeste), que a repassou para o
colega do 40º BPM vendê-la no Jacarezinho.
Três dias mais tarde, ficou acertado que o fuzil seria vendido por R$ 26
mil. Um traficante da favela ainda pediu ao PM que comercializou a arma que
levasse munições para testá-la.
Armas e drogas apreendidas na favela do
Jacarezinho. Traficantes da comunidade compravam material com PMs, revela
investigação
Fuzil do São Carlos. Um dia depois, o mesmo PM do 40º iniciou negociações para vender outro
fuzil no Jacarezinho. A arma foi oferecida por R$ 40 mil. Os criminosos
cobraram do PM a procedência da mesma já que um dos bandidos da favela disse
que teria visto o fuzil em outra comunidade dominada pela facção criminosa
Comando Vermelho (CV), que também controla o Jacarezinho.
O PM do 40º Batalhão consultou o mesmo colega do 18º BPM que também lhe
encaminhara a arma. Ele disse que o fuzil fora apreendido em uma comunidade que
fica próximo a ao Hospital Central da corporação (HCPM), no Estácio, na região
central da capital, provavelmente no morro de São Carlos, ocupado por uma UPP
(Unidade de Polícia Pacificadora) desde fevereiro de 2011.
No dia 12 de junho, o PM do 40º voltou a negociar com o os bandidos e o
fuzil acabou vendido ao preço de R$ 45 mil, sendo que o policial receberia na
hora R$ 27 mil e R$ 18 mil mais tarde.
Seis dias depois, os traficantes voltaram a falar com o PM e pediram
para ele levar 20 munições à favela a fim de que a arma fosse testada. Na
conversa, um dos bandidos disse ao policial que um dos chefes do tráfico na
comunidade teria feito um primeiro teste com seis munições, mas houve falhas.
Comissão de R$ 500. No dia 14 de janeiro do ano passado os mesmos PMs do 18º e do 40º, que
negociariam futuramente os fuzis com os traficantes do Jacarezinho, já tinham
supostamente vendido cerca de 10 kg de cocaína para os bandidos ao preço de R$
12,5 mil o quilo. Ficou acertado que cada PM receberia R$ 500 por cada quilo comercializado.
Em junho de 2011, os mesmos PMs teriam supostamente negociado venda de
maconha para os traficantes do Jacarezinho. No dia 19 daquele mês, um deles foi
até a favela para levar parte do entorpecente. Na ocasião, ficou acertado que
os criminosos pagariam R$ 850 por três quilos e R$ 1.000 por dois quilos. Os
traficantes teriam pedido ao policial mais droga.
O restante da maconha solicitado foi entregue por um dos PMs mas os
traficantes não teriam gostado da qualidade e mandaram devolver. Entretanto, na
época, houve uma apreensão de 90 kg da droga no Jacarezinho e os criminosos
voltaram atrás e pediram a maconha de volta.
Os mesmos PMs do 18º e do 40º batalhões teriam ainda supostamente
vendido 100 kg de maconha aos traficantes do Jacarezinho em fevereiro do ano
passado. A droga teria sido entregue aos bandidos entre os dias 15 e 16 daquele
mês.
O PM do 18º Batalhão suspeito de fornecer armas e drogas fora preso em
flagrante no dia 21 de junho de 2011. Na ocasião, ele estava na companhia de outro
PM, do batalhão do Méier (3º BPM) de quem compraria uma pistola HK, de calibre
nove milímetros com três carregadores e um coldre. A arma, segundo as
investigações, seria vendida aos bandidos do Jacarezinho possivelmente por R$
2.625, quantia que foi apreendida na época.
Já o PM do 40º foi preso no dia 3 de agosto de 2011. Na ocasião, ele
estava na companhia do ex-militar do Exército quando iria negociar uma arma
(não especificada) com o traficante Neném do Jacarezinho. Com os dois, foram
achadas munições de calibre 762 (fuzil).
PM do Alemão. As investigações revelaram que um PM do batalhão de Campanha que atua no
Complexo do Alemão, na zona norte, após a ocupação, supostamente também
intermediava a venda de drogas com os traficantes do Jacarezinho.
De acordo com as interceptações telefônicas feitas com autorização da
Justiça, o PM tentou vender 8 kg de cocaína em junho do ano passado. A droga
foi conseguida junto a PMs de Niterói. Os traficantes, de acordo com as
conversas gravadas, tentaram levantar R$ 80 mil para adquirir o entorpecente.
No entanto, segundo o relatório da investigação, não houve acordo. Isto
porque a quadrilha do Jacarezinho queria pagar somente em um sábado porque era
"dia do fechamento das contas do tráfico", o que não foi aceito por
um dos PMs, que queria que ao menos quatro quilos fossem quitados na hora.
Além de drogas e armas, os PMs também forneciam carros para que os
traficantes fossem buscar drogas no Paraguai. Um dos veículos, um Gol branco,
foi vendido pelos policiais ao bando do Jacarezinho por R$ 7.500 em janeiro de
2011.
Esse veículo foi apreendido pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) no dia
24 daquele mês na cidade de Nova Esperança, no Paraná. No carro, foram
encontrados 12 kg de maconha, 1 kg de haxixe e 3 kg de pasta de cocaína, drogas
que pertenceriam ao traficante Neném, do Jacarezinho, que negociava com os PMs.
Operações ilegais. As investigações feitas pela Draco obtiveram informações sobre supostas
operações clandestinas que seriam montadas por PMs para adquirir drogas e armas
que seriam futuramente vendidas. Uma delas, consta no inquérito, teria ocorrido
no dia 8 de dezembro do ano passado, na comunidade Nova Brasília, na Engenhoca,
em Niterói.
Na ocasião, dois PMs teriam saído do local com duas malas cheias de
drogas e ainda teriam supostamente recebido uma propina para liberar um
traficante que fora preso. O material apreendido não foi apresentado na
delegacia na época e um dos PMs ainda foi flagrado conversando com um comparsa
e fazendo deboche: "Fizemos um trabalhinho bonito hoje".
Há outras gravações, feitas em julho de 2011, em que um suspeito liga
para um PM do batalhão de Niterói e policiais civis de delegacias do município
convocando os mesmos para realizar uma operação ilegal na favela da Galinha, na
mesma cidade. Segundo o inquérito, o comparsa dos policiais já havia levantado
com um informante que o melhor dia para o trabalho seria um sábado e possíveis
locais para apreensões.
Propinas internas. Consta ainda na investigação que os PMs que participavam de negócios
ilegais pagariam supostas propinas a oficiais de dia (de R$ 50 por exemplo) e
os responsáveis pela reserva de armamento dos batalhões. O dinheiro serviria
para que eles inserissem informações falsas no livro de registro e,
consequentemente, viabilizassem a saída irregular de policiais dos quartéis
para a prática de supostos crimes.
Os PMs suspeitos de serem fornecedores do tráfico possuíam um armeiro
que realizava a manutenção das armas antes que elas fossem apresentadas aos
criminosos. O suposto armeiro fora preso no dia 26 de outubro do ano passado,
em Bangu, na zona oeste da capital.
Com ele, foi preso também um homem suspeito de
fornecer armas e drogas para serem vendidas pelos PMs e de levantar para os
policiais informações sobre o tráfico de drogas em delegacias.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/2012-05-30/os-negocios-ilegais-de-pms-no-rio-venda-de-armas-e-drogas-ao-tra.html
Relação promíscua...
Parece um casal como qualquer outro se beijando em um parque de Nova
York(EUA). Mas não é. Pelo menos de acordo com autoridades
locais.
A foto mostra a professora Julie Warning (o nome não poderia ser mais sugestivo!) com as pernas sobre as pernas de um aluno dela, Eric Arty, de 18 anos.
O casal trocou beijos calientes por 30 minutos. Eles foram seguidos por um aluno da mesma escola de ensino médio, que flagrou o encontro acalorado.
A foto mostra a professora Julie Warning (o nome não poderia ser mais sugestivo!) com as pernas sobre as pernas de um aluno dela, Eric Arty, de 18 anos.
O casal trocou beijos calientes por 30 minutos. Eles foram seguidos por um aluno da mesma escola de ensino médio, que flagrou o encontro acalorado.
"Ela é realmente a mais atraente professora da escola. Ela
sempre usa saias bacanas e tem sedutoras tatuagens por todo o corpo", disse a testemunha, de acordo com o "NY Post".
O Departamento de Educação de Nova York está investigando o caso. Mas Julie nega que seja ela nas fotos:
O Departamento de Educação de Nova York está investigando o caso. Mas Julie nega que seja ela nas fotos:
"Ele é meu aluno e eu nunca teria um relacionamento com
qualquer um dos meus alunos. Isso não é apropriado".
O pai da professora saiu em defesa da filha:
"Não parece ser o estilo dela".
"Não parece ser o estilo dela".
Lamentável...
A privatização
do mensalão
Luiz Inácio da Silva procurou o ministro Gilmar Mendes, do
STF, para discutir a escalação do Corinthians. Até porque, graças aos
esclarecimentos do ex-presidente, o Brasil hoje sabe que o mensalão não
existiu.
E isso é um grande alívio. Seria uma temeridade o país continuar
sendo governado por um grupo político que tivesse criado um duto entre os
cofres públicos e a conta bancária do seu partido.
Felizmente, foi só um pesadelo. Seria grave demais se os
principais homens do presidente tivessem usado um publicitário picareta para
roubar dinheiro do Banco do Brasil e entregar ao PT, entre outros golpes.
É uma história tão absurda, que só poderia ser fantasiosa. E é
por isso que esse escândalo – que não houve – completou sete anos sem que os
réus fossem julgados. O Supremo Tribunal Federal tem mais o que fazer do que
julgar crimes fictícios.
Na já famosa reunião no escritório de Nelson Jobim, não se sabe
o que ficou decidido sobre a escalação do Corinthians. Mas segundo Gilmar
Mendes, Lula lhe disse que é melhor o STF deixar o julgamento do mensalão para
depois das eleições.
Deve ter sido um comentário ameno, na hora do cafezinho. Ameno e
enigmático: por que Lula se preocupa com a data do julgamento de um delito que
não existiu?
Aí vale dar uma olhada na paisagem desse encontro. Se as paredes
do escritório de Nelson Jobim falassem, talvez contassem um bocado sobre a
lenda do mensalão.
Quando Jobim era ministro do Supremo, tentou com bravura
intervir no Congresso para barrar o julgamento político de José Dirceu –
acusado de mentor desse crime imaginário.
Sete anos se passam, e lá está Nelson Jobim de novo, agora como
anfitrião de Lula, metido nesse assunto. Deve ser coincidência.
Dizem que é um absurdo um ex-presidente da República, padrinho
da presidente atual, se insinuar na penumbra em assunto do Poder Judiciário –
que envolve o partido governante. Dizem até que assim Lula pode atrapalhar
Dilma.
Ledo engano. Não há esse perigo. Parece até que o Brasil se
esqueceu da equação eleitoral de 2010, que garantiu o tricampeonato do PT: Lula
é Dilma e Dilma é Lula.
Seria injusto atribuir só ao padrinho a refinada tecnologia
chavista de atropelar as instituições. Com o mesmo jeitinho, Dilma já
domesticou a Comissão de Ética da Presidência (que fuzilara as ONGs de Lupi,
mas anistiou as lanchas de Ideli).
Como ministra, ela já invadira a autonomia da Receita Federal
para defender José Sarney. E o Banco Central já aprendeu, graças ao governo
Dilma, que taxa de juros também se resolve no grito.
Portanto, não há surpresa alguma no cafezinho de Lula com Gilmar
Mendes sobre o mensalão. É só mais uma cena da privatização do Estado
brasileiro pela esquerda patriótica.
Só prazer...
Pesquisa comprova que mulheres não fazem sexo por amor
O papinho mole de que mulher só faz sexo
quando ama é uma daquelas patacoadas que nem deveriam existir. Mulher transa
quando sente tesão, vontade, desejo — igualzinho aos homens. Mulheres buscam
prazer e não deveriam ter nenhuma vergonha disso.
No livro "Why Women Have Sex?", Cindy Meston e David
Buss, psicólogos da Universidade do Texas, descobriram 237 motivos pelos quais
mulheres resolvem ir pra cama com um cara. E o amor não aparece nem como último
colocado dessa disputa!
Alguns dos motivos são melhorar a autoestima, deixar o cara
seguro, fazê-lo acreditar que a relação vai bem, conseguir uma promoção, por
dinheiro ou drogas — na lista também aparecem as tristes opções "porque
são forçadas ou violentadas", o que não deveria existir nunca! Outras das
inspirações para o momento são vingança, agradecimento e tédio.
A novidade do comportamento feminino — que nem deveria ser tão
novidade assim — já era esperada pelos pesquisadores, que a chamam de
"benefícios genéticos". Geneticamente as mulheres buscam um homem
capaz de dar filhos e crescimento para o casal mas, hoje, nós preferimos seguir
a razão e buscar outras coisas um pouco mais interessantes.
E você, por que faz sexo?
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/pesquisa-comprova-que-mulheres-n%C3%A3o-fazem-sexo-por-165703709.html
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Viva a sabedoria...
Péricles, O
Inventor da Democracia, de Claude Mossé
Era, de fato, a uma família
um tanto excepcional que pertencia o pretendente ateniense de Agariste,
Mégacles, bisavô materno de Péricles. Definamos em primeiro lugar o que se
entende aqui por "família". No século V, para designar os
Alcmeônidas, emprega-se o termo genos*. Durante muito tempo, os antropólogos
consideraram esses géne como "clãs", que revelariam uma estrutura
gentílica das sociedades gregas arcaicas. Atualmente, abandonou-se essa
interpretação, privilegiando-se, no genos, o caráter aristocrático1. Sabe-se,
com efeito - e quanto a esse aspecto os arqueólogos trouxeram inúmeros
testemunhos -, que depois da destruição dos palácios micenianos, quando se
reconstituíram agrupamentos de onde viria a nascer a cidade, estes se
organizaram em torno de uma ou várias "famílias", atribuindo-se
freqüentemente, mas não necessariamente, um ancestral "heróico".2 No
caso dos Alcmeônidas, embora essa tradição só se encontre nos autores tardios,
o ancestral heróico teria sido Nestor, o rei de Pilos. Por outro lado, muitas
vezes essas famílias aristocráticas estavam ligadas a um culto, o culto do
herói fundador do genos ou de um herói local sobre a tumba do qual se reuniriam
os membros do genos. No que diz respeito aos Alcmeônidas, não se encontra o
menor sinal de tal culto. É, pois, a um Alcmêon, ancestral distante de quem
nada se sabe, que a família deve seu nome.
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