sábado, 9 de junho de 2012
Verdade? Jura? Que novidade...
Madrugada de sábado se torna horário mais perigoso no trânsito de SP
Não há outro horário tão violento no trânsito paulistano como as madrugadas de sábado. O intervalo da meia-noite às 6h tornou-se, em 2011, o mais perigoso para se trafegar na capital. E o principal motivo, segundo especialistas e autoridades, é a mistura entre álcool e excesso de velocidade.
Ao todo, 91 acidentes provocaram a morte de motoristas, passageiros ou pedestres nas madrugadas dos 53 sábados do ano passado, 21 a mais em comparação ao ano anterior. Mais da metade deles foram choques entre veículos ou capotamentos e batidas.
O mesmo dia também tem o segundo período mais perigoso: das 18h à 0h, houve 81 ocorrências. Em terceiro e quarto lugares estão as noites de domingo e de sexta-feira, com 70 e 69 casos, respectivamente. Juntos, esses quatro intervalos respondem por um quarto dos 1.247 acidentes fatais registrados de janeiro a dezembro de 2011.
Os dados são do relatório anual da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), divulgado em maio. Segundo o órgão, ainda não foi possível analisar de forma consistente a causa do aumento nas madrugadas de
sábado. Porém, "há clara evidência de influência de álcool na maioria dos acidentes, além do excesso de velocidade", diz a companhia, por meio de sua assessoria de imprensa.
A mistura de bebida e velocidade é potencializada pela redução do número de veículos à noite. Com as ruas livres, os motoristas aceleram e, em caso de choque, os efeitos são piores.
"Reclamamos dos congestionamentos, mas, em certo ponto, [sua falta] favorece os acidentes mais graves", afirma o capitão Paulo Oliveira, do Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar.
No ano passado, o Corpo de Bombeiros atendeu, em média, a 18 acidentes de trânsito com vítimas, fatais ou não, em cada madrugada de sábado, o equivalente a três por hora. O volume é o dobro em relação ao verificado em igual período de segunda a sexta-feira.
"Talvez o próprio movimento da cidade faça com que isso aconteça", cogita o capitão Alexandre Reche, chefe da seção de Operações do Comando de Bombeiros Metropolitano de São Paulo, em referência à vida noturna da metrópole.
É notória, diz ele, a presença de pessoas na faixa dos 20 aos 30 anos entre as vítimas. E os cruzamentos se repetem como o ponto de acidentes graves durante a madrugada.
Com o aumento do número de chamadas nesse horário, o Corpo de Bombeiros teve de reforçar as equipes de alguns postos, conta Reche.
A corporação passou a deixar, neste ano, dois carros a mais nas unidades de São Miguel e do Parque do Carmo, na zona leste, nos horários críticos. Os veículos contam com equipamento para remover vítimas presas às ferragens. A ideia, agora, é estender a medida para a zona sul.
ÁLCOOL. Além de exagerar na velocidade, motoristas bebem mais no fim de semana. "Infelizmente, é recorrente ver bebida alcoólica dentro do carro", conta o tenente Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros. "E a bebida traz para o motorista a perda da sensação de velocidade e distância. Ele acha que está dirigindo certo, mas não está", afirma ele.
Para o professor Jaime Waisman, do Departamento de Engenharia de Transportes da USP, a saída para tentar pacificar o trânsito é conscientizar o motorista. "Precisa insistir que a pessoa tem todo o direito de encher a cara, mas, se fizer isso, não poderá dirigir. É uma questão de educação."
"Numa metrópole como São Paulo, há condições de fiscalizar a cidade toda? Não. Se não partir da educação, não tem jeito", concorda o engenheiro de tráfego Humberto Pullin.
O capitão Paulo Oliveira defende a mudança da lei seca a fim de torná-la mais rigorosa. "Todo dia fazemos blitze e todo dia encontramos pessoas sob influência de álcool. Temos de mudar a legislação, porque há falhas." Apesar do aumento do número de mortes, 221 mil motoristas foram submetidos ao teste do bafômetro em 2011, 64 mil a mais do que em 2010.
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/1099065-madrugada-de-sabado-se-torna-horario-mais-perigoso-no-transito-de-sp.shtml
Importante...
Sete vacinas que os adultos precisam tomar
Sarampo, pneumonia e outras doenças prejudicam a imunidade mesmo na idade adulta.
O Dia da Imunização, 9 de junho, serve para lembrar que não são apenas as crianças que devem estar com a carterinha em dia. Ninguém reluta em levar o filho para tomar uma vacina contra sarampo ou paralisia infantil, mas na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos negligenciam as campanhas de vacinação. Em todas as fases de nossa vida, porém, estamos suscetíveis a infecções por vírus e bactérias que, se não tratadas, podem causar muitos problemas.
As doenças crônicas que se manifestam mais na vida adulta são fortes indicadores de que o individuo precisa se vacinar. "As pessoas que estão em grupos de risco, como as pessoas com mais de 60 anos ou aquelas que têm doenças crônicas, devem sempre estar informadas sobre a vacinação", diz o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp.
Existem vacinas tanto para bactérias como para vírus. "No primeiro caso, a vacinação é feita para controlar surtos epidemiológicos e, para o caso dos vírus, a imunização normalmente dura a vida toda, sendo necessárias apenas algumas doses de reforço para garantir que a doença não vai mais voltar", diz Paulo Olzon. Confira sete tipos que merecem estar na sua carteira de vacinação.
Vacina dupla tipo adulto - para difteria e tétano. A difteria é causada por uma bactéria, que é contraída pelo contato com secreções de pessoas infectadas. Ela afeta o sistema respiratório, causa febres e dores de cabeça, em casos graves, pode evoluir para uma inflamação no coração.
A toxina da bactéria causadora do tétano compromete os músculos e leva a espasmos involuntários. A musculatura respiratória é uma das mais comprometidas pelo tétano. Se a doença não for tratada precocemente, pode haver uma parada respiratória devido ao comprometimento do diafragma, músculo responsável por boa parte da respiração, levando a morte. Ferir o pé com prego enferrujado que está no chão é uma das formas mais conhecidas do contágio do tétano.
A primeira parte da vacinação contra difteria e tétano é feita em três doses, com intervalo de dois meses. Geralmente, essas três doses são tomadas na infância. Então confira a sua carteira de vacinação para certificar-se se a vacinação está em ordem. Depois delas, o reforço deve ser feito a cada dez anos para que a imunização continue eficaz. É nesse momento que os adultos cometem um erro, deixando a vacina de lado.
Vacina Tríplice-viral - para sarampo, caxumba e rubéola. Causado por um vírus, o sarampo é caracterizado por manchas vermelhas no corpo. A transmissão ocorre por via respiratória. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a mortalidade entre crianças saudáveis é mínima, ficando abaixo de 0,2% dos casos. Nos adultos, essa doença é pouco observada, mas como a forma de contágio é simples, os adultos devem ser imunizados para proteger as crianças com quem convivem.
Conhecida por deixar o pescoço inchado, a caxumba também tem transmissão por via respiratória. Mesmo que seja mais comum em crianças, a caxumba apresenta casos mais graves em adultos, podendo causar meningite, encefalite, surdez, inflamação nos testículos ou dos ovários, e mais raramente no pâncreas.
Já a rubéola é caracterizada pelo aumento dos gânglios do pescoço e por manchas avermelhadas na pele, é mais perigosa para gestantes. O vírus pode levar à síndrome da rubéola congênita, que prejudica a formação do bebê nos três primeiros meses de gravidez. A síndrome causa surdez, má-formação cardíaca, catarata e atraso no desenvolvimento.
O adulto deve tomar a tríplice-viral se ainda não tiver recebido as duas doses recomendadas para a imunização completa quando era criança e se tiver nascido depois de 1960. O Ministério da Saúde considera que as pessoas que nasceram antes dessa data já tiveram essas doenças e estão imunizados, ou já foram vacinados anteriormente.
Mesmo que todos com essas características devam ser vacinados, as mulheres que pretendem ter filhos, que não foram imunizadas ou nunca tiveram rubéola devem tomar a vacina um mês antes de engravidar, já que a rubéola é bastante perigosa quando acomete gestantes, podendo causar deformidade no feto.
Vacina contra a hepatite B. A Hepatite B é transmitida pelo sangue, e em geral não apresenta sintomas. Alguns pacientes se curam naturalmente sem mesmo perceber que tem a doença. Em outros, a doença pode se tornar crônica, levando a lesões do fígado que podem evoluir para a cirrose. "A imunização contra essa doença é importante, pois ela pode causar problemas sérios, como câncer no fígado", diz Paulo Olzon.
De acordo com o especialista, há algumas décadas, o tipo B da hepatite era o mais encontrado, já que ela pode ser transmitida através da relação sexual e as pessoas não tomavam cuidado com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Depois de uma campanha de vacinação e imunização, e da classificação da hepatite C pelos médicos, ela não pode ser vista como epidemia, mas ainda é preciso tomar cuidado com essa doença.
Até os 24 anos, todas as pessoas podem tomar a vacina contra hepatite B, gratuitamente, em qualquer posto de saúde. A aplicação da vacina também continua de graça, quando o adulto faz parte de um grupo de risco. "Pessoas que tenham contato com sangue, como profissionais de saúde, podólogos, manicures, tatuadores e bombeiros, ou que tenham relacionamentos íntimos com portador da doença são as mais expostas a essa doença", diz o especialista. Fora isso, qualquer adulto pode encontrar a vacina em clínicas particulares.
Pneumo 23 – Pneumonia. O pneumococo, bactéria que pode causar a pneumonia, entre outras doenças, pode atacar pessoas de todas as idades, principalmente indivíduos com mais de 60 anos. "Pessoas com essa idade não podem deixar de tomar a vacina pneumo 23", diz Paulo Olzon.
A pneumonia é o nome dado a inflamação nos pulmões causada por agentes infecciosos (bactérias, vírus, fungos e reações alérgicas). Entre os principais sintomas dessa inflamação dos pulmões, estão febre alta, suor intenso, calafrios, falta de ar, dor no peito e tosse com catarro. Adultos com doenças crônicas em órgãos como pulmão e coração -alvos mais fáceis para o pneumococo, devem tomar essa vacina sempre que há uma campanha de vacinação.
Mesmo que ela seja uma das vacinas mais importantes para ser tomadas é a única vacina do calendário que não é oferecida em postos de saúde. É preciso ir a um Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais, em locais como o Hospital das Clínicas e a Unifesp.
Vacina contra a febre amarela. A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. A doença tem como principais sintomas febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (pele e olhos amarelados) e hemorragias. "Se a febre amarela não for tratada, pode levar a morte", explica o especialista.
Por ser uma doença grave, e com alto índice de mortalidade, todas as pessoas que moram em locais de risco devem tomar a vacina a cada dez anos, durante toda a vida. Quem for para uma dessas regiões precisa ser vacinado pelo menos dez dias antes da viagem. No Brasil, as áreas de risco são: zonas rurais no Norte e no Centro-Oeste do país e alguns municípios dos Estados do Maranhão, do Piauí, da Bahia, de Minas Gerais, de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Mesmo que os efeitos colaterais mais sérios sejam muito raros, a vacina contra febre amarela deve ficar restrita aqueles indivíduos que moram ou irão viajar para algum lugar de risco. "Nesse sentido, a preocupação dos médicos está relacionada ao risco de reação alérgica grave ou anafilática, que pode levar a morte os pacientes propensos", explica o infectologista Paulo Olzon.
Vacina contra o influenza (gripe) . A vacina contra gripe deve estar na rotina de quem está com mais de 60 anos. "Muitas pessoas deixam de tomá-la com medo da reação que ela pode causar, mas isso é um mito, já que a suposta reação do corpo não tem nada a ver com a vacina, e sim com a própria gripe", diz o especialista. "Isso porque o vírus da gripe fica semanas em nosso corpo sem se manifestar e a proteção da vacina não é imediata como as pessoas imaginam."
A gripe é transmitida por via respiratória, leva a dores musculares e a febres altas. Seu ciclo costuma ser de uma semana. Pessoas com mais de 60 anos podem tomar a vacina nos postos de saúde, enquanto os mais jovens podem ser vacinados em clínicas particulares. "Os idosos que não querem esperar até a campanha anual de vacinação contra a gripe podem tomar a vacina em clínicas particulares em todas as épocas do ano", diz Paulo Olzon.
HPV. A vacina existe tanto para homens quanto para mulheres e previne os quatros principais tipos do Papilomavírus Humano - o HPV. Segundo o Ministério da Saúde, 137 mil novos casos de HPV são registrados por ano no Brasil. O vírus, transmitido durante a relação sexual, é responsável por 90% dos casos de câncer de colo do útero, além de provocar tumores de vulva, pênis, boca, ânus e pele.
Apesar de existir a vacina bivalente, que protege dos tipos 16 e 18 de HPV e só é aplicada em mulheres, a quadrivalente é a mais indicada, pois protege desses dois tipos citados mais os tipos 6 e 11 e também serve para os homens. "A quadrivalente deve ser tomada em três doses, sendo a segunda dose após 30 dias da primeira e a terceira, seis meses depois da segunda", afirma o ginecologista Amadeu Carvalho Júnior, da Amhpla Cooperativa de Assistência Médica.
A Anvisa recomenda a vacinação em pessoas dos nove aos 26 anos - em especial para aquelas que ainda não iniciaram sua vida sexual, para garantir maior eficácia na proteção. Vale lembrar, no entanto, que a vacina não dispensa o uso de preservativos na relação. "O HPV possui mais de 100 tipos diferentes e a vacina protege apenas de alguns deles", explica o ginecologista Amadeu.
http://yahoo.minhavida.com.br/saude/galerias/12814-sete-vacinas-que-os-adultos-precisam-tomarPode ser mais idiota?
Belo está revoltado por Vivi Araújo ter falado sobre traição e vai recorrer na Justiça
Belo e a mulher, Gracyanne Barbosa, não gostaram nada de saber que Viviane falou em "A Fazenda 5" sobre o romance que teve com o cantor e a sua suposta traição.
O artista ficou mais revoltado porque Vivi deu a entender que Belo a traiu com Gracyanne. Aos amigos, ele confessou que não foi bem assim. Ele ficou com uma mulher quando estava com Viviane, mas essa outra não era Gracyanne.
Ele também comentou que Vivi está se fazendo de vítima para ganhar o reality. Ué, mas se houve mesmo a traição por qual motivo ela não falaria e não usaria isso a favor dela?
Ah, Belo que entrou na Justiça para impedir que Vivi 'manchasse' sua honra e teve seu pedido negado, avisou que vai recorrer da decisão. Bom, os advogados de Vivi e da Record já estão preparados.
http://br.tv.yahoo.com/blogs/blog-da-fazenda/belo-est%C3%A1-revoltado-com-viviane-ara%C3%BAjo-e-vai-175827938.html
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Viva a sabedoria...
O
OLHO E O ESPÍRITO
A
ciência manipula as coisas e renuncia a habitá-la. Fabrica para sim modelos
internos delas e, operando sobre esses índices ou variáveis as transformações
permitidas por sua definição, só de longe em longe se defronta com o mundo
atual. Ela é, sempre foi, esse pensamento admiravelmente ativo, engenhoso,
desenvolto, esse parti pris de tratar todo ser como ?objeto em geral?, isto é,
a um tempo como se ele nada fosse para nós, e, no entanto, se achasse
predestinado aos nossos artifícios.
Mas a ciência clássica guardava o sentimento da opacidade do mundo, era a este que ela pretendia juntar-se por suas construções, e por isso é que acreditava obrigada a procurar para suas operações um fundamento transcendente ou transcendental. Há, hoje em dia ? não na ciência, e sim numa filosofia das ciências assaz difundida -, isto de inteiramente novo: que a prática construtiva se toma e se dá por autônoma, e que o pensamento deliberadamente se reduz ao conjunto das técnicas de tomada ou de captação, que ele inventa. Pensar é ensaiar, operar, transformar, sob a única reserva de um controle experimental onde só intervêm fenômenos altamente ?trabalhados?, e que os nossos aparelhos produzem, em vez de registrá-los. Daí toda sorte de tentativas desordenadas. Nunca, como hoje, a ciência foi sensível às modas intelectuais. Quando um modelo foi bem sucedido numa ordem de problemas, ela o experimenta em toda parte. Nossa embriologia, nossa biologia estão agora repletas de gradientes , sem que se veja bem como se distinguem daquilo que os clássicos chamavam ordem ou totalidade; todavia, esta questão não é formulada, não deve sê-lo. O gradiente é uma rede que se lança ao mar se saber o que ela recolherá. Ou ainda, é débil ramo sobre o qual se farão cristalizações imprevisíveis. Esta liberdade de operação certamente está em situação de superar muitos dilemas, vãos, contanto que, de quando em vez, se faça o ajustamento, pergunta-se por que o instrumento funciona aqui e fracassa alhures; em suma, contanto que essa ciência fluente se compreenda a si mesma, se veja como construção sobre a base de um mundo bruto ou existente, e não reivindique para operações cegas o valor constituinte que os ?conceitos da natureza? podiam ter numa filosofia idealista. Dizer que o mundo é, por definição nominal, o objeto X das nossas operações é levar ao absoluto a situação de conhecimento do sábio, como se tudo o que foi ou é nunca houvesse sido senão para entrar no laboratório. O pensamento ?operatório? torna-se uma espécie de artificialismo absoluto, como se vê na ideologia cibernética, onde as criações humanas são derivadas de um processo natural de informação, porém concebido, por sua vez, segundo o modelo das máquinas humanas. Se este gênero de pensamento toma a seu cargo o Homem e a História, e se, fingindo ignorar o que deles sabemos por contato e por posição, empreende construí-los a partir de alguns indícios abstratos [...], visto que o homem se torna verdadeiramente o manipulandum que ele pensa ser, entra-se um regime de cultura onde já não há nem verdadeiro nem falso no tocante ao Homem e à História, num sono ou num pesadelo do qual nada poderia acordá-lo.
É preciso que, com meu corpo, despertem os corpos associados, os ?outros?, que não são meus congêneres [...]. Nesta historicidade primordial, o pensamento alegre e improvisador da ciência aprenderá a insistir nas próprias coisas e em sim mesmo tornará a ser filosofia...
MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
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