domingo, 8 de julho de 2012
Houve um erro na percentagem: 99% usam celular ao volante...
59% dos jovens dirigem teclando
celular
Pesquisa do Ibope em 5 capitais mostra que 8
em cada 10 motoristas reconhecem que hábito é arriscado, mas boa parte não faz
nada para mudar
Se digitar, não dirija. O alerta não vem em embalagens de
celular, propagandas de operadoras nem foi abraçado por autoridades. Mas
pesquisa feita com 350 jovens de 18 a 24 anos em cinco capitais brasileiras
mostra que 59% deles escrevem na direção. São torpedos, posts no Facebook, conversas
em chats.
O levantamento - obtido com exclusividade pelo
Estado - foi feito pelo Ibope em novembro em São Paulo, Rio, Belo Horizonte,
Porto Alegre e Recife. Perguntados se acham o hábito arriscado, 80% disseram
que sim e um em cada três reconheceu que não faz nada para mudar (veja gráficos
ao lado).
Especialistas se mostraram preocupados com o
resultado da pesquisa, encomendada pela seguradora Porto Seguro. "É como
se o indivíduo dirigisse de olhos fechados e, quando precisa reagir (frear ou
desviar), não dá tempo", diz o perito em acidentes Sérgio Ejzemberg. Para
ele, apesar de o País não ter dados sobre colisões causadas pelo manuseio do
celular, "certamente elas estão ocorrendo e as pessoas, morrendo".
"É pior do que dirigir alcoolizado, porque os olhos não estão na
pista."
Segundo o órgão americano de segurança no
trânsito, o NHTSA, ao teclar um simples "ok", o motorista aumenta em
23,6% a chance de sofrer um acidente.
E, apesar de não ser uma exclusividade
nacional, a pouca preocupação do brasileiro com atitudes preventivas é apontada
pelo consultor em Engenharia Urbana Luiz Célio Bottura como parte do problema.
"Ele não dá bola, acha que não vai acontecer nada", diz. "Só que
o seguro não paga o conserto se constata alguma irregularidade, como o uso do
celular."
E são justamente as seguradoras que mais têm
alertado para a questão. "Sábado (ontem), iniciamos uma ação educativa na
TV paga. Neste mês, faremos na aberta, em rádios e redes sociais. A peça mostra
um condutor com os olhos tapados por cinco segundos (tempo médio de pegar o
celular e teclar)", diz a gerente de Marketing da Porto Seguro, Tanyze
Maconato.
Em abril, a BB Mapfre já tinha lançado
campanha em TV aberta e paga, mídia impressa, redes sociais e cinemas. No
filme, um smartphone se aproxima do rosto de uma mulher - até se chocar e se
estilhaçar contra ele.
Advertência. "Acredito que vá chegar
o momento em que as empresas (de telefonia móvel) vão veicular advertências,
como as de cigarro e bebida fazem", diz Paulo Rossi, superintendente de
marketing da BB Mapfre. A opinião é compartilhada por Ejzemberg e Bottura.
A única operadora que já desenvolve ações é a
Claro - em fevereiro, lançou a campanha Basta uma Letra em lojas próprias.
Assinada pela Ogilvy Brasil, mostra uma vaca no fim de uma estrada muito longa.
A Vivo informou que "incentiva os
usuários a respeitar a legislação", a Oi disse não fazer ações e a Tim não
quis se manifestar.
Casada com o inimigo...
Ex-goleiro da
Espanha coloca foto nua da esposa na web
O ex-goleiro da Espanha, Santiago Cañizares,
coleciona algumas histórias estranhas em sua vida. A primeira foi na preparação
espanhola para a Copa do Mundo de 2002, quando um vidro de perfume caiu em seu
pé e ele foi cortado do Mundial.
Agora, o problema
é na vida pessoal. Na tarde desta sábado (7), Cañizares publicou uma foto de
sua esposa nua no seu twitter. A imagem rodou o mundo e colocou o nome do
ex-goleiro entre os assuntos mais comentados do dia. O espanhol deixou um
recado sobre o acontecido afirmando que foram seus filhos que soltaram a foto
na rede social, porém alguém terá problemas para explicar isto em casa.
Constatação mais que óbvia...
Metade
dos brasileiros acredita que policiais desrespeitam direitos dos cidadãos,
aponta pesquisa do Ipea
Uma pesquisa divulgada nesta
quinta-feira (5) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta
que a sensação de medo do brasileiro diminuiu, no ano passado, em relação a
2010. O mesmo estudo revela ainda, porém, que para mais de 50% dos entrevistados
os policiais brasileiros não respeitam os direitos dos cidadãos --53,5%, diante
de 41,7% que discordam.
O estudo coordenado pelo Ipea --que é
uma fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência
da República-- faz parte do Sips (Sistema de Indicadores de Percepção Social”)
sobre segurança pública. Na primeira edição do estudo, divulgada em 2010, foram
aplicados 2.888 questionários com 22 perguntas, distribuídos de forma
representativa para todas as regiões do país. O novo levantamento foi feito com
3.799 questionários.
Para os entrevistados, a confiança
nas instituições policiais dos Estados se manteve mais baixa no caso das
polícias Militar e Civil, e mais alta em relação à Polícia Federal.
Na média nacional, por exemplo, o
total de quem disse que confia e “confia muito” na polícia foi mais alto em
relação à Polícia Federal: índice de 50,9%, contra 49,5% em relação à Polícia
Rodoviária Federal, 38,6% em relação à Polícia Civil e 37,5% em relação à PM.
Já entre os que disseram que não
“confiam pouco” e “não confiam” nas polícias, a ordem decrescente foi a
inversa: 62% sobre a PM, 60,2% em relação à Civil, 46,4% sobre a PRF e 45,9% em
relação à PF.
Principais
medos. A pesquisa do Ipea apontou ainda que maioria dos entrevistados, 62,4% tem
“muito medo” de assassinatos, e 62,3%, “muito medo” de ser vítima de assalto à
mão armada. Já 61,6% disseram ter “muito medo” de arrombamento da própria
residência, e 54,5%, de agressão na rua.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/07/05/pesquisa-do-ipea-revela-que-para-brasileiro-policias-nao-respeitam-direitos-dos-cidadaos.htmquarta-feira, 4 de julho de 2012
Viva a sabedoria...
O
ELOGIO DA LOUCURA
CARTA DE ERASMO A THOMAS MORUS
Achando-me, dias atrás, de regresso da Itália à Inglaterra, a fim de não gastar todo o tempo da viagem em insípidas fábulas, preferi recrear-me, ora volvendo o espírito aos nossos comuns estudos, ora recordando os doutíssimos e ao mesmo tempo dulcíssimos amigos que deixara ao partir. E foste tu, meu caro Morus, o primeiro a aparecer aos meus olhos, pois que malgrado tanta distância, eu via e falava contigo com o mesmo prazer que costumava ter em tua presença e que juro não ter experimentado maior em minha vida. Não desejando, naquele intervalo, passar por indolente, e não me parecendo as circunstâncias adequadas aos pensamentos sérios, julguei conveniente divertir-me com um elogio da Loucura. Por que essa inspiração? perguntar-me-ás. Pelo seguinte: a princípio, dominou-me essa fantasia por causa do teu gentil sobrenome, tão parecido com Mória quando realmente estás longe dela e, decreto, ainda mais longe do conceito que em geral dela se faz. Em seguida, lisonjeou-me a ideia de que essa engenhosa pilhéria pudesse merecer a tua aprovação, se é verdade que divertimentos tão artificiais, não me parecendo plebeus, naturalmente, nem de todo insulsos, te possam deleitar, permitindo que, como um novo Demócrito, observes e ridicularizes os acontecimentos da vida humana. Mas assim como, pela excelência do gênio e de talentos, estás acima da maioria dos homens, assim também, pela rara suavidade do costume e pela singular afabilidade, sabes e gostas, sempre e toda parte, de habituar-se a todos e a todos parecer amável e grato. Por conseguinte, gostarás agora, não só de aceitar de bom grado esta minha pequena arenga, como um presente do teu bom amigo, mas também de colocá-la sob o teu patrocínio, como coisa sagrada para ti e, na verdade, mais tua do que minha. Já prevejo que não faltarão detratores para insurgir-se contra ela, acusando-a de frivolidade indigna de um teólogo, de sátira indecente para a moderação cristã, em suma, clamando e cacarejando contra o fato de eu ter ressuscitado a antiga comédia e, qual o novo Luciano, ter magoado a todos sem piedade. Mas os que se desgostarem com a ligeireza do argumento e com o seu ridículo devem ficar avisados de que não sou o seu autor, pois que com o uso se familiarizaram numerosos grandes homens. Com efeito, muitos séculos antes, Homero, escreveu a sua Batraquiomaquia, Virgílio cantou o mosquito e a amoreira, e Ovídio a nogueira; Policrates chegou a fazer o elogio de Busíris, mais tarde impugnando e corrigido por Isócrates; Glauco enalteceu a injustiça, o filósofo Favorito louvou Tersites e a febre quartã; Sinésio a calvície e Luciano a mosca parasita; finalmente, Sêneca ridicularizou a apoteose de Cláudio, Plutarco escreveu o diálogo do grilo co Ulisses, Luciano e Apuleio falaram do burro; e um tal Grunnio Corocotta fez o testamento do porco, citado por São Jerônimo. Saibam, pois, esses censores que também, para divertir-se, já joguei xadrez e montei em cavalo de pau, como um menino. Na verdade, haverá maior injustiça do que, sendo permitida uma brincadeira adequada a cada idade e condição, não poder pilheriar um literato, principalmente quando a pilhéria tem um fundo de seriedade, sendo as facécias manejadas apenas como disfarce, de forma que quem as lê, quando não seja um solene bobalhão, mas possua algum faro, encontre nelas ainda mais proveito do que em profundos e luminosos temas? Que dizer, então, de alguém que, com um longo discurso, depois de muito estudar e fatigar as costas, elogiasse a Retórica ou a Filosofia? Ou de alguém que escrevesse o elogio de um príncipe, outro uma exortação contra os turcos, outro fizesse horóscopos e predições baseado nos planetas, outro questões de lana-caprina e investigações futilíssimas? Portanto, assim como não há nada mais inepto do que aborda graves argumentos puerilmente, assim também é bastante agradável tratar de igual forma as pilhérias, que não têm aqui outro objetivo senão o pilheriar. Quanto a mim, deixo que os outros julguem esta minha tagarelice; mas, se o meu amor-próprio não deixar que eu o perceba, contentar-me-ei de ter elogiado a Loucura sem estar inteiramente louco. Quando à imputação de sarcasmo, não deixarei de dizer que há muito tempo existe a liberdade de estilo com a qual se zomba da maneira por que vive e conversa o homem, desde que não se caia no cinismo e no veneno. Assim, pergunto se se deve estimar o que magoa, ou antes o que ensinar e instrui, censurando a vida e os costumes humanos, sem pessoalmente ferir ninguém. Se assim não fosse, precisaria eu mesmo fazer uma sátira a meu respeito, com todas as particularidades que atribuo aos outros. Além disso, quem se insurge em geral contra todos os aspectos da vida não deve ser inimigo de ninguém, mas unicamente do vício em toda a sua extensão e totalidade. Se houver, pois, alguém que se sinta ofendido por isso, deverá procurar descobrir as suas próprias mazelas, porque, do contrário, se tornará suspeito ao mostrar receio de ser objeto da minha censura. Muito mais livre e acerbo nesse gênero literário foi São Jerônimo, que nem sequer perdoava os nomes das pessoas! Nós, porém, além de calarmos absolutamente os nomes, temperamos o estilo, de forma que o leitor honesto verá por si mesmo que o meu propósito foi mais divertir do que magoar. Seguindo o exemplo de Juvenal, em nenhum ponto tocamos na oculta cloaca de vícios da humanidade, nem relevamos as suas torpezas e infâmias, limitando-nos a mostrar o que nos pareceu ridículo. Se, apesar de tudo, ainda houver ranzinzas e descontentes, que ao menos observem como é bonito e vantajoso ser acusado de loucura. Com efeito, na boca da que trouxemos à cena e fizemos falar, foi necessário pôr os juízos e as palavras que mais se coadunaram com o seu caráter. Mas, para que hei de te dizer todas essas coisas, se és emérito advogado, capaz de defender egregiamente mesmo as causas favoráveis? Sem mais, eloqüentíssimo Morus, estimo que estejas são e tomes animosamente a parte de tua loucura. ROTERDAN, Erasmo de. Elogio da Loucura. Tradução Paulo M. Oliveira. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d (Coleção Universidade) Esta é a carta escrita por Erasmo de Roterdam a Thomas Morus em junho de 1508. É uma introdução a obra Elogio da Loucura. |
Curioso...
Por que, na matemática, o símbolo de
infinito é um oito deitado?
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O símbolo que indica o número
infinito foi proposto por John Wallis em 1655 em seu tratado Des Sectionibus Conicis. Nele, o autor declarou:
?Isto pois denota o número infinito?. Seu formato, um oito deitado, é
inspirado na antiga notação romana do 1000.
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Qual a força do homem medida em HP ou
CV?
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Existem diferentes medidas que
podem ser utilizados para representar a capacidade física de uma pessoa. Se
ela empurra uma mesa, por exemplo, a força que faz será medida em newtons. Se
conseguir arrastar esta mesa, estará realizando um trabalho medido em jaules.
Dependendo da rapidez com que desloca a mesa (trabalho por unidade de tempo),
a pessoa permitirá que se meça sua potência, esta sim dada em cavalo-vapor
(CV).
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Qual a massa de uma gota de água?
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"Uma gota d’água pesa 0,03
gramas", afirma o professor de Química do segundo grau Luiz Roque,
supondo que o volume da referida gota seja 0,03 mililitros.
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Qual a origem dos símbolos utilizados
em computação?
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No livro A Casa da Mãe Joana, Reinaldo Pimenta explica que
estes símbolos surgiram durante a Idade Média. Naquele tempo, os livros eram
escritos à mão, pelos chamados copistas. Os sinais e abreviaturas
simplificavam a grafia das palavras e economizavam tinta e papel. Foi assim
que o termo latino et se
transformou em &. Hoje ele é como "e comercial". O arroba
(@)era utilizado inicialmente para substituir a preposição latina ad, que entre outras coisas significava "em casa
de". Na Inglaterra, o símbolo aparecia com freqüência para definir os
preços de mercadorias ("10 @ L3" queria dizer "10 unidades ao
preço de 3 libras cada"). No século XIX, quando mercadorias com esta
marcação chegavam a portos espanhóis, os estrangeiros as associaram ao
desenho de uma unidade de peso chamada arroba. Daí sua denominação.
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Qual é a origem da foto em que Albert
Einstein está mostrando a língua?
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Muitas são as versões sobre a foto.
A mais plausível — e que consta, inclusive, no site com os arquivos do físico
desenvolvido pela Universidade de Jerusalém — é a de que ela foi tirada em 14
de março de 1951, no seu 72º aniversário. Não se sabe quem é o fotógrafo mas
ele trabalhava para a agência United Press International (UPI). Ao pedir ao
físico que sorrisse, este, em resposta, mostrou a língua.
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Quantos quilos de luz caem no planeta
Terra por dia?
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O astrônomo Ednilson de Oliveira
explica que a luz é formada por fótons, que os estudiosos acreditam não ter
massa. A ciência ainda não conseguiu interpretar todos os aspectos
relacionados à luz, mas, pelo menos por enquanto, acredita-se que não seja
possível pesá-la. Em relação à luminosidade que o Sol manda para a Terra, é
possível medi-la em erg (unidade de medida de energia). São ao todo 3,82x1033
erg/s.
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Quem inventou a matemática?
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De acordo com o professor Odilon
Otávio Luciano, do Instituto de Matemática da USP, não é possível atribuir a
invenção da matemática a um único estudioso. "O que podemos dizer é que
a tradição grega (de Pitágoras, Tales de Mileto e outros) deu início ao conceito
matemático atual, que visa encontrar princípios simples capazes de explicar
conceitos complexos", afirma. Mesmo assim, não se pode ignorar a
influência que estes nomes receberam de outros indivíduos e culturas, como a
egípcia.
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Como se calcula o QI de alguém?
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O Quociente Intelectual, ou QI, é a
razão (divisão) da idade mental pela idade cronológica multiplicada por 100.
A idade cronológica é a que está no nosso RG, e aumenta a cada ano. Já a
idade mental é calculada de acordo com a habilidade de cada criança, já que
normalmente é nessa faixa etária que se mede o QI. Os testes aplicados têm
muitas variedades e níveis de tarefas, através das quais todas as funções
intelectuais importantes podem ser avaliadas. Por exemplo, se alguém resolver
os problemas que a média das crianças de 9 anos consegue resolver, terá a
idade mental de uma criança de 9 anos, sem importar sua idade cronológica.
Se, de fato, a pessoa tiver 9 anos, seu QI será igual a 100 ( 9/9 X 100=
100). Agora, se a criança tiver 6 anos, significa que seu QI é alto ( 150), e
que ela é muito adiantada para sua idade cronológica. Já se ela tiver 12
anos, terá um QI de 75, considerado baixo. Cerca de 50% das crianças
apresentam QI entre 90 e 100. Apenas uma em cada duzentas tem um número superior
a 140 ou menor que 60.
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Como surgiu a vacina?
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No século XVIII a varíola era uma
doença ainda incurável, que deixava o corpo dos pacientes coberto com bolhas.
Foi um médico inglês chamado Edward Jenner quem observou que as mulheres que
ordenhavam vacas tinham essas feridas apenas nas mãos, mas não no resto do
corpo. Sabendo da existência da varíola no gado, Edward pegou o líquido do
ferimento de um dos animais e aplicou sobre um corte no antebraço de adultos
e crianças. Após algum tempo, ele colocou o vírus humano nessas pessoas e
constatou que nenhuma delas contraiu varíola. O médico percebeu que a varíola
bovina havia de alguma forma protegido seus pacientes da varíola humana e
chamou sua descoberta de “vacínia”.
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Qual a diferença entre uma pilha
comum e uma alcalina?
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As pilhas podem ser consideradas
mini-usinas que geram energia elétrica através de transformações químicas.
Isto quer dizer que ocorrem reações entre os elementos da pilha, que variam
de acordo com o seu tipo. As alcalinas contêm só zinco e manganês, enquanto
as comuns apresentam também o carvão em sua composição. As embalagens vêm com
instruções de uso mas, normalmente, os aparelhos que precisam de muita
energia rapidamente (máquinas fotográficas com flash ou discmans) devem ser
carregados com pilhas alcalinas.
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