segunda-feira, 23 de julho de 2012
Pensamentos...
"Chore, grite, ame e diga que valeu, que
daqui pra frente vai melhorar. Perdoe, insista, respeite, ame novamente".
Clarice Lispector, escritora, UCR, 1920-1977
Segunda-feira, 23 de julho de 2012
Anjo do dia: Nanael.
Dia de Santa Brígida, sueca, Padroeira dos Terapeutas.
Dia do Patrulheiro Rodoviário.
1556 Período Colonial: Mem de Sá é designado o 3º Governador Geral do Brasil.
1958 Oscar Niemeyer se muda para Brasília para vistoriar a execução de seus projetos de arquitetura, e abre mão da gratificação a que têm direito todas as pessoas que se mudam para a capital em construção.
2003 Por conta de mais uma liminar, o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto já se encontra em sua luxuosa residência a gozar de todo o conforto que R$ 169 milhões desviados da obra do TRT-SP podem proporcionar.
1892 Nascimento: Tafari Makonnen ou Ras (Príncipe) Tafari, na Etiópia, que seria o Imperador Hailé Selassié.
1944 Nascimento: Maria João Pires, pianista portuguesa.
Segunda-feira, 23 de julho de 2012
Anjo do dia: Nanael.
Dia de Santa Brígida, sueca, Padroeira dos Terapeutas.
Dia do Patrulheiro Rodoviário.
1556 Período Colonial: Mem de Sá é designado o 3º Governador Geral do Brasil.
1958 Oscar Niemeyer se muda para Brasília para vistoriar a execução de seus projetos de arquitetura, e abre mão da gratificação a que têm direito todas as pessoas que se mudam para a capital em construção.
2003 Por conta de mais uma liminar, o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto já se encontra em sua luxuosa residência a gozar de todo o conforto que R$ 169 milhões desviados da obra do TRT-SP podem proporcionar.
1892 Nascimento: Tafari Makonnen ou Ras (Príncipe) Tafari, na Etiópia, que seria o Imperador Hailé Selassié.
1944 Nascimento: Maria João Pires, pianista portuguesa.
www.farmaciadepensamentos.com
Viva a sabedoria...
Alucinações Musicais – Oliver
Sacks
Novamente um título que não é específico de filosofia, mas em
muito se relaciona com ela. De Hipócrates a Nietzsche, de Santo Agostinho a
Wittgenstein, passando por Leibniz, Rousseau, Kant, Emerson, Eco e muitos
outros filósofos, o neurologista Oliver Sacks discute as relações entre a
música e o cérebro, em artigos organizados em quatro grandes blocos:
Perseguidos pela música; A variação da musicalidade; Memória, movimento e
música e Emoção, identidade e música. Em Perseguidos pela música ele aborda
várias situações neurológicas nas quais seus pacientes apresentam uma espécie
de perseguição pela música. Desde a música que surge como aura para uma
convulsão, até aquela capaz de provocá-la; os brainworms ou earworms, como ele
os denomina, vermes do cérebro ou do ouvido. Sabe aquela música que não sai da
sua cabeça, e você nem gosta muito dela? Às vezes queria deixar de ouvi-la e lá
está ela, e você não sabe onde fica o botão para desligá-la. Há pessoas que
ouvem, possuem uma música que toca dentro de suas cabeças, atrapalhando as
atividades cotidianas. Sacks cita pacientes que possuem um ipod na cabeça e não
conseguem desligá-lo. Como na maioria de seus trabalhos, suas pesquisas contam
com a contribuição de filósofos, neurocientistas, outros neurologistas,
musicólogos, musicoterapeutas, psicólogos e outros profissionais. O
encaminhamento de seus trabalhos consiste, em grande parte, em auxiliar o
paciente a lidar com o que lhe ocorre, pois muitas vezes não há como resolver o
problema. Na segunda parte, ele discute musicalidade, ouvido absoluto, o
cérebro dos músicos e dos não músicos. Haveria diferenças nos cérebros de músicos
e não músicos, de pessoas com ou sem ouvido absoluto? Haveria alguma relação
entre hereditariedade e musicalidade? Comparando estudos e dados empíricos
advindos de sua prática, Oliver Sacks questiona se as diferenças encontradas
nos cérebros dos músicos e não músicos teriam uma origem genética, e por isso
um músico se tornaria músico, ou se tais diferenças seriam advindas de um
desenvolvimento de partes do cérebro devido aos estímulos provocados pela
prática e pelo estudo da música. Feito tal questionamento, ele é ampliado para
outros estímulos que recebemos em nossa formação. Na terceira parte cita casos
de síndromes como Tourette. Parkinson, membro fantasma, distonia, entre outras,
e as relaciona com a música como forma de tratamento. Por fim, na última parte,
estuda os sonhos musicais, música e depressão, emoções e música, síndrome de
Williams, demência e musicoterapia. Em suas conclusões, mostra o quanto a
música se relaciona diretamente ao desenvolvimento de partes do cérebro, e o
quanto ela pode ser um acesso para várias formas de tratamento. Ao relatar
alguns casos de síndrome de Williams, mostra que é possível o quem (a
singularidade, a construção de uma vida a partir das características biológicas
iniciais e dos elementos do ambiente) sobrepor-se ao o que (os diagnósticos das
síndromes). Uma leitura interessante para aqueles que desejam uma aproximação
às questões da filosofia da mente, da neurociência, da filosofia da música, ou
simplesmente, buscam refletir sobre como os sons aos quais somos expostos
diariamente (alguns deles por nosso desejo, outros não) podem influenciar
naquilo que somos.
Curioso...
Sabão
|
O sabão foi inventado pelos fenícios, 600 anos a.C., que
usavam terra argilosa contendo calcário ou cinzas de madeira, obtendo um
sabão pastoso.
Ele chegou à Roma no século IV, utilizado no princípio apenas
para lavar os cabelos.
O sabão sólido apareceu no século XIII. quando os árabes
descobriram o processo de saponificação - mistura de óleos naturais, gordura
animal e soda cáustica que depois de fervida endurece.
Os espanhóis, tendo aprendido a lição com os árabes,
acrescentaram-lhe óleo de oliva, para dar ao sabão um cheiro mais suave. Nos
séculos XV e XVI, enfim, várias cidades europeias tornaram-se centros
produtores de sabão - entre elas, Marselha, na França, e Savona, na Itália.
O sabão ainda era um produto usado apenas por pessoas ricas. Até
que, em 1792, o químico francês Nicolas Leblanc (1742-1806) conseguiu obter
soda cáustica do sal de cozinha e, pouco depois, criou-se o processo de
saponificação das gorduras, o que deu um grande avanço na fabricação de
sabão.
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Piada...
DITADOS POPULARES
-Chocolate não engorda, quem engorda é você!
-Mate-se de estudar e serás um cadáver culto.
-Não sou um completo inútil… Ao menos sirvo de mau exemplo.
-Errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala.
-O importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe!
-Não leve a vida tão a sério, afinal ninguém sairá vivo dela.
-Se um homem bate na mesa e grita, está impondo controle. Se uma mulher faz o mesmo, está perdendo o controle.
-Eu queria morrer como o meu avô, dormindo tranquilo, e não gritando desesperadamente, como os quarenta passageiros do ônibus que ele dirigia!
-Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam… Não é bonito, mas é profundo.
-Trabalhar nunca matou ninguém, mas… Por que arriscar?
-Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e empurre.
-As nuvens são como chefes… Quando desaparecem, o dia fica lindo.
http://www.humorbabaca.com/piadas/frases-engracadas/ditados-populares-Mate-se de estudar e serás um cadáver culto.
-Não sou um completo inútil… Ao menos sirvo de mau exemplo.
-Errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala.
-O importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe!
-Não leve a vida tão a sério, afinal ninguém sairá vivo dela.
-Se um homem bate na mesa e grita, está impondo controle. Se uma mulher faz o mesmo, está perdendo o controle.
-Eu queria morrer como o meu avô, dormindo tranquilo, e não gritando desesperadamente, como os quarenta passageiros do ônibus que ele dirigia!
-Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam… Não é bonito, mas é profundo.
-Trabalhar nunca matou ninguém, mas… Por que arriscar?
-Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e empurre.
-As nuvens são como chefes… Quando desaparecem, o dia fica lindo.
Devanear...
A Morte do Jangadeiro - Pe. Antônio Tomás
Ao sopro do terral abrindo a vela,
Na esteira azul das águas arrastada,
Segue veloz a intrépida jangada,
Entre os uivos do mar que se encapela.
Prudente, o jangadeiro se acautela
Contra os mil acidentes da jornada;
Fazem-lhe, entanto, guerra encarniçada
O vento, a chuva, os raios, a Procela.
Súbito, um raio o prostra e, furioso,
Da jangada o despeja na água escura
E, em brancos véus de espuma, o desditoso
Envolve e traga a onda intumescida,
Dando-lhe, assim, mortalha e sepultura
O mesmo Mar que o pão lhe dera em vida.
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm
Ao sopro do terral abrindo a vela,
Na esteira azul das águas arrastada,
Segue veloz a intrépida jangada,
Entre os uivos do mar que se encapela.
Prudente, o jangadeiro se acautela
Contra os mil acidentes da jornada;
Fazem-lhe, entanto, guerra encarniçada
O vento, a chuva, os raios, a Procela.
Súbito, um raio o prostra e, furioso,
Da jangada o despeja na água escura
E, em brancos véus de espuma, o desditoso
Envolve e traga a onda intumescida,
Dando-lhe, assim, mortalha e sepultura
O mesmo Mar que o pão lhe dera em vida.
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